Roteiro Locações Outlander, na Escócia

O sonho de qualquer fã é saber o endereço das locações de Outlander na Escócia e visitar todos eles! Neste post, coloquei a grande maioria deles… 

Atualizado em maio/2020

Quando visitei a Escócia pela primeira vez, em janeiro de 2017, nem passava pela minha cabeça assistir ao seriado Outlander que já era paixão de muitos fãs. Nesta época, me apaixonei pelo país, pelas suas belíssimas e dramáticas paisagens, sua história, sua cultura, seus costumes e a energia incrível que não consigo explicar, mas que me fez ficar conectada de uma forma indescritível.

Depois do meu retorno ao Brasil, eu tive a certeza absoluta de que voltaria em breve. E para minha surpresa, a maioria das pessoas que conheço e que já visitaram a Escócia dizem o mesmo sobre a energia e a paixão dificéis de se explicar pelo país.

E só depois de quase um ano e meio da minha  primeira viagem ao país, foi que sentei e consegui assistir as temporadas disponíveis de Outlander. Já tinha começado a assistir o seriado por outras vezes, mas não conseguia passar dos primeiros minutos – a história não me segurava. Eu heim?

Foi aí que descobri uma sociedade quase secreta dos apaixonados por Outlander que acabam vendo, revendo e revendo as temporadas já disponíveis por nem sei quantas vezes, e onde o amor pela Escócia só aumenta. Acho que todo fã de Outlander é apaixonado pela Escócia.

O turismo no país aumentou significativamente com a história de Outlander, que retrata o patriotismo dos escoceses, sua história, sua cultura, seus costumes e suas paisagens estonteantes. Inclusive, muitos dos outros lugares retratados no seriado, como a Carolina do Norte, da quarta e quinta temporadas, também foram gravadas na Escócia.

Durante nossa segunda viagem pelo país em outubro de 2019, tivemos a certeza absoluta de como o turismo mudo no país com a chegada do Seriado. Grande parte dos castelos que visitamos, possuía materiais/produtos da marca Outlander, como souvenirs, brasões de clãs, roupas, inclusive chalés na cor do tartan dos Frasers… mas infelizmente não são tão baratos em decorrência da nossa moeda desvalorizada. Um chale, por exemplo, custava em torno de 40 Libras.

E como tanta gente planeja visitar ao país, mais especificamente para visitar as locações de Outlander,  decidi compartilhar algumas informações essenciais para quem pretende fazer esta viagem, além de um roteiro das locações de Outlander na Escócia.

Para ver o post completo com nosso roteiro de 15 dias pela Escócia, clique aqui.

Mas antes, saiba algumas informações importantes sobre a Escócia.

Como ir para a Escócia:

Geralmente, os voos para a Escócia (Edimburgo ou Glasgow) são mais caros, vez que ainda não existem voos diretos a partir do Brasil. Por outro lado, você ainda não encontra com tanta facilidade promoções de passagens aéreas para o destino (infelizmente). Então, por este motivo, minha sugestão é comprar a passagem para Londres, e de lá seguir para Edimburgo de trem (em torno de 4:30h). Abaixo, algumas das cias aéreas que operam do Brasil para Londres:

  • Via TAP Airlines – mediante conexão em Lisboa;
  • Via LATAM Airlines – em voos diretos para Londres a partir de São Paulo;
  • Via British Airways: em voos diretos para Londres a partir de São Paulo;
  • Via Norwegian Air: uma low-cost que oferece voos a partir do Rio de Janeiro para Londres com excelentes preços. Só tem que ficar ligado na questão da bagagem.

Para comprar os tickets de trem, de Londres a Edimburgo, sugiro o site da National Rail. Eu gosto muito da Virgin Train, mas nas últimas pesquisas que realizei constou uma informação de que o serviço não está disponível para minha região. Mas o importante é comprar o ticket com antecedência para não sair mais caro.

Quando ir à Escócia:

Para fins de clima e tempo, a Escócia é um pouco incerta. É comum você ouvir que quase todas as estações (ou todas) pode se fazer presente em um único dia. Eu nunca presenciei isso. Mas muitos insistem em dizer que isso acontece e até compartilham algumas fotos na tentativa de comprovar.

Eu acho complicado dizer quando viajar a um país, pois há quem goste de verão, enquanto há quem gosta de inverno, outono ou primavera.

Estive na Escócia por duas vezes, sendo que a primeira vez foi na segunda quinzena de janeiro (2017), e os dias estavam frios (mas nada que fosse insuportável), tivemos um dia incrível de sol, mas também tivemos dias nublados e com chuva. Já na segunda-vez que estivemos em outubro/2019, também estava frio, pegamos chuva na Ilha de Skye e por um dia em Edimburgo. Teve até um dia que estávamos nas Highlands, mais precisamente em Fort Willian, e chegou a nevar nos pontos mais altos. Bem, posso dizer que tivemos muita sorte, pois os dias estavam lindos! Céu azul sem nenhuma nuvem, mas frio para usar casaco.

O diferencial da segunda época que fui foi que as cores do outono estavam belíssimas!

Mas se puder escolher uma data, a partir de abril até setembro, os dias serão mais longos, pelo fato de que o sol nasce mais cedo e se põe mais tarde (mas conta-se que existem muitos mosquitos perturbadores, especialmente na Ilha de Skye. Por outro lado, do final de outubro a fevereiro/março, os dias são mais curtos. Nas duas vezes que visitamos a Escócia, os dias estavam bem mais curtos. Então, acabou que aproveitamos muito pouco o país com a luz do dia.

Quanto às temperaturas na Escócia, durante o inverno fica entre -2ºC e 5ºC, e durante o verão, entre 15ºC e 20ºC. A Escócia geralmente é um país mais frio, especialmente as Highlands.

Os meses de abril a setembro são mais consistentes com relação às chuvas (o que não significa que não choverá). A partir de outubro até o mês de março, as chuvas são mais constantes. Mas é importante frisar novamente que a Escócia é muito instável no que se ferente ao clima e tempo.

Quanto às questões de festivais, durante quase todo o mês de agosto, na Escócia, acontece o The Royal Edinburgh Military Tattoo, que deixa a cidade de Edimburgo lotada e tudo fica bem mais caro, especialmente os hotéis (apesar de seu um festival BELÍSSIMO). Já em dezembro, acontece o Hogmanay – a festa de ano novo que dura três dias (30 de dezembro a 01 de janeiro) e tudo fica bem mais caro também.

Durante os meses de inverno, alguns castelos e algumas atrações ficam fechadas ou encerram mais cedo. O ideal é verificar a data de fechamento das atrações que pretende visitar com antecedência para não perder a caminhada ou ficar desapontado.

Quanto tempo ficar na Escócia:

Depende muito do que você pretende visitar. Mas se é a sua primeira vez no país e pretende conhecer algumas das locações importantes de Outlander, sugiro que fique de 7 a 10 dias.

Quanto custa viajar para a Escócia:

Infelizmente não é barato. Na primeira vez que fomos, em 2017, como ficamos pouco tempo, não foi tão caro como na última viagem em 2019. Uma viagem para 15 dias no país, para um casal, incluso passagem aérea, deslocamento de trem, hotéis, aluguel de carro, combustível, visitas a pontos turísticos e refeições (isso contanto com hospedagens confortáveis, de simples a intermediário) fica em torno de 10 mil a 12 mil por pessoa. Acredito que possa se preparar para bem mais que isso, devido ao Real estar cada vez mais desvalorizado. Não é o país que é caro. É o Real que é desvalorizado 🙁

Como se locomover na Escócia:

Apesar do sistema de transporte público da Escócia ser bem amplo, veja o mapa das rotas e meios de transporte clicando AQUI, eu prefiro fazer a viagem de carro.

Entretanto, a Escócia adota a mão inglesa de direção, mas isso não é um bicho de sete cabeças! Nosso cérebro é tão fantástico que muito rápido ele acostuma com esta inversão, e dirigir por aquelas estradas lindas será surpreendentemente fácil! Além das paisagens incríveis, você terá muito mais liberdade para se locomover e consequentemente para curtir os lugares.

Agora se você não se sente muito a vontade em dirigir na mão inglesa, e se vai ficar somente nas principais cidades, já que a maioria das pessoas visita apenas Edimburgo, as Highlands, Lago Ness e Inverness, talvez seja melhor utilizar das empresas que oferecem tour diário e do transporte público.

Informações básicas sobre a Escócia:

Língua: Inglês e Gaélico Escocês (mas não encontrei ninguém que falasse gaélico por lá… com exceção do brinde no dia do nosso casamento “slangevar”, que é nada mais nada menos que cheers ou nosso “saúde”.

Moeda: Libra Esterlina e Libra Escocesa. Mas como a maioria das pessoas visita a Inglaterra na mesma viagem, então pode levar apenas a Libra Esterlina.

Fuso horário: +3h em relação à Brasília (sem o horário de verão). Para acompanhar o horário em tempo real na Escócia, o horário do nascer e pôr do sol, clique AQUI.

Visto: como esta questão está sendo muito discutida, veja todas as informações atualizadas sobre vistos do Reino Unido, clicando AQUI.

Compras: turistas que não sejam da UE possuem isenção de 20% sobre o VAT – Imposto sobre Valor Agregado, que incide sobre a maioria dos bens e serviços, exceto alimentação, livros e roupas infantis. Veja as informações oficiais sobre a isenção do VAT clicando neste site.

Roteiro das locações de Outlander na Escócia: 

A grande maioria das locações de Outlander foi realizada na Escócia. Então, mesmo alguns destinos relatados fora da Escócia (como a quarta temporada que se passa na Carolina do Norte, EUA) também foram gravados em terras escocesas – para a nossa alegria.

Neste post, compartilho a lista das locações de Outlander na Escócia, onde dividi e agrupei em uma mesma região, vinculadas às principais cidades.

Atenção: pode conter S P O I L E R 

Locações de Outlander em Edimburgo:

Bakehouse Close, Edimburgo, Reino Unido: locação escolhida para relatar o Carfax Close, que foi o local da gráfica de A. Malcolm na Terceira Temporada. Veja a localização no Mapa. Valor da visita: gratuita.

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Craigmillar Castle, (endereço: Craigmillar Castle Road, Edimburgo, Reino Unido): são ruínas de um castelo utilizadas para retratar a Prisão de Ardsmuir, que apareceu na Terceira Temporada de Outlander como local onde os jacobitas (inclusive o Jamie) ficaram presos depois da Batalha de Culloden. Veja a localização no Mapa, para mais informações sobre o castelo clique aqui. Valor da visita: 6 Libras.

Tweeddale Court, Edinburgh, Reino Unido: utilizada na Terceira Temporada para relatar Edimburgo em 1760. Trata-se de uma rua histórica muito conservada na cidade.

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Veja a localização no Mapa.

Locações de Outlander próximo a Edimburgo:

Separei as locações por uma mesma região/direção. Não acredito que seja possível visitar todas as onze atrações no mesmo dia, até porque a maioria delas não retrata somente os cenários de Outlander, mas a história da Escócia que merece ser apreciada com mais tempo. Se você estiver com carro alugado, e seja favorecido por longos e belos dias durante o verão escocês, você pode até conseguir visitar todos, senão a maioria deles.

Hopetoun House, (Hopetoun House, South Queensferry EH30 9SL, Reino Unido): Hopetoun House foi utilizada como cenários para as temporadas 1, 2 e 3 de Outlander (casa do Duque de Sandringham, e os jardins da casa foi local do duelo entre o duque e o chefe do clã McDonald, tem também um patio que representou ruas em Paris, na temporada 2). Valor da visita: 10,50 Libras (Terreno e casa), 4,75 Libras (somente terreno). Fechado durante o inverno.

Midhope Castle (Midhope Castle, Abercorn, South Queensferry EH30 9SL, Reino Unido): ficou conhecido como Lallybroch, a casa dos Frasers durante a 1ª, 2ª, 3ª e 4ª Temporada. Midhope Castle remota ao século 15, e mesmo que seu exterior esteja aparentemente preservado, não é permitido visita em seu interior, por risco de desabamento. Valor da visita: é cobrada uma taxa de estacionamento no valor de 10 Libras por carro pequeno (até 7 lugares). Fechado para visitas no final de dezembro até o final de março (inverno). Compre o ticket de estacionamento no Farm Store, localizado a 5 minutos de Midhope Castle.

Locações Outlander na Escócia: Midhope Castle

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Estacionamento em Midhope Castle e local onde compramos os tickets de entrada:

Blackness Castle (Balckness Castle, Blackness, Linlithgow EH49 7NH, Reino Unido) foi utilizado na primeira temporada como Fort William, local onde Jamie foi chicoteado, e onde resgatada Claire das mãos de Black Jack Randall. Valor da visita: 6 Libras por adulto. Funcionamento: diariamente (com exceção dos dias 24 e 25/12, e 01 e 02/01), inverno possui horários diferentes para fechamento. Veja mais informações clicando AQUI.

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Bo’ness and Kinneil Railway Station (localização Bo’ness and Kinneil Railway Station, Union St, Bo’ness EH51 9AQ, Reino Unido): é a estação de trem onde Frank se despede de Claire quando ela parte para a guerra. A cena aparece na Primeira Temporada.

Linlithgow Palace (localização Linlithgow Palace, Kirkgate, Linlithgow EH49 7AL, Reino Unido): utilizado com cenário para Wentworth, onde Jamie foi levado e violentado por Black Jack Randall. Apesar deste triste episódio relatado na série, as ruínas deste Palácio são muito famosas por ser o local de nascimento da Mary Queen, a rainha dos escoceses (quem também assistiu Reign?). Valor da visita: 6 Libras por adulto. Funcionamento: diariamente (com exceção dos dias 24 e 25/12, e 01 e 02/01), inverno possui horários diferentes para fechamento. Veja mais informações clicando AQUI.

Locações Outlander Escócia: Linlithgow Palace
Locações Outlander na Escócia: Linlithgow Palace

Beecraigs Country Park, Linlithgow EH49 6PL, Reino Unido: foi utilizado como cenário onde Claire e Jamie são separados durante uma tempestade, que foi relatado na Quarta Temporada. Veja a localização no mapa clicando AQUI.

Muiravonside Country Park (localização Muiravonside Country Park, The Loan, Whitecross EH49 6LW, Reino Unido): um dos cenários que representou a batalha de “Prestonpans”, durante a Segunda Temporada. Veja a localização clicando AQUI.

Gray Buchanan Park (localização Gray Buchanan Park, Polmont, Falkirk FK2 0XR, Reino Unido): local onde Jamie e Young Ian enterraram o conterrâneo Hayes, que foi enforcado no primeiro episódio da Quarta Temporada. Veja a localização clicando no mapa.

Callendar House (Localização: Callendar Rd, Falkirk FK1 1YR, Reino Unido): Callendar House está localizada no Callendar Park, que foi utilizada na segunda temporada de Outlander, onde Claire e Jamie encontram o Duque de Sandringham, e Murtagh cumpre uma promessa realizada em outrora. A casa tem uma grande importância histórica durante os levantes jacobita.

Callendar House está aberta de quarta a segunda-feira das 10h às 17h, e a cozinha georgiana está aberta para interpretação customizada aos sábados e domingos das 11h às 16h. A entrada é gratuita. Veja mais informações sobre Callendar House clicando AQUI.

Dunmore Park, Falkirk FK2 8LU, Reino Unido: cenário utilizado na primeira temporada quando Claire cuida dos feridos da segunda guerra mundial. Clique AQUI para ver o mapa.

Touch House (Touch Business Center): Touch House foi utilizado com “Culloden House”, o quartel-general de Bonnie Prince Charlie antes da iminente Batalha de Culloden, relatada durante a segunda temporada.

Já em outra região perto de Edimburgo:

Doune Castle (localização: Doune Castle, Castle Hill, Doune FK16 6EA, Reino Unido): foi cenário para relatar o Castelo Leoch, sede do Clã MacKenzie, na primeira temporada. A visita ao castelo custa 6 Libras por adulto, e o castelo funciona diariamente com exceção dos dias 24 e 25 de dezembro, além de 01 e 02 de janeiro, com horário de fechamento diferente para o verão e inverno. Confira todos os detalhes neste link.

Locações de Outlander na Escócia: Doune Castle

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Deanston Distillery, Teith Road Deanston, Doune FK16 6AG, Reino Unido: aparece na segunda temporada para os armazéns de vinhos de Jared, primo de Jamie, no porto francês de Le Havre. E para os amantes de Whisky é possível fazer um tour a partir de 12 Libras por pessoa.

As locações abaixo já estão para outra direção mas que também é perto de Edimburgo:

Newhailes Mansion House: localizada em Musselburgh, perto de Edimburgo, foi utilizada para as gravações de quando Jamie se senta com o governador Tryon para discutir concessões de terras que mais tarde se tornariam Fraser´s Ridge, na Quarta Temporada. A visita custa 12 Libras por adulto, e para ver o horário das visitas clique AQUI.

Glencorse Old Kirk, (Glencorse Old Church, Nr. Edimburgo, EH26 0NZ ): tenho certeza de que este foi o episódio que a maioria dos fãs viu centenas de vezes e vai continuar assistindo. Glencorse Old Kirk foi, nada mais nada menos, que a pitoresca igrejinha do século XVII, onde Claire e Jamie se casaram e que foi retratado na Primeira Temporada da série.

Locações de Outlander na Escócia: Glencorse Old Kirk

A igreja fica em um propriedade privada, e para visitá-la, necessariamente, você deve pedir permissão para os proprietários. Mas para os mais ousados e sonhadores, é possível realizar casamentos na mesma igreja que Claire e Jamie se casaram! O site ainda não possui o certificado de segurança do Google (https) que certifica os sites com o httpS como seguro. Por isso quando você clica aparece como site inseguro e a navegação não confiável. Mas quem quiser acessar, clique AQUI.

Locações de Outlander na Escócia: Glencorse Old Kirk

Para ler todos os detalhes da nossa visita, clique aqui.

Locações de Outlander na Escócia: Glencorse Old Kirk

Para solicitar uma visita à propriedade, ligue ou escreva uma e-mail para os proprietários. Tel: – 01968 676 406 E-mail: – [email protected]

Roslin Glen Country Park, Roslin EH25 9PX, Reino Unido: foi neste parque que realizaram as gravações da cena onde Jamie discute com Claire, depois de resgatá-la de Black Jack Randall em Fort William. Para os fãs este também é um episódio muito especial de Outlander, pois foi o momento que Jamie teve a certeza de estar apaixonado por Claire. A visita ao parque é livre. Veja mais detalhes clicando AQUI.

Gosford House (localização Gosford House, Longniddry EH32 0PX, Reino Unido): foi utilizado como o estábulo no Palácio de Versalhes, em Paris, durante a segunda temporada de Outlander, quando Jamie analisa alguns cavalos para o Duque. Valor da visita: 8 Libras para adulto. Veja mais detalhes sobre a visita clicando aqui.

Preston Mill & Phantassie Doocot, Preston Road, East Linton EH40 3DS, Reino Unido: foi utilizado tanto para representar a corte, onde Claire e Geillis foram acusadas de feitiçaria e, mais tarde, na cena do moinho em Lallybroch. A visita custa 6,50 Libras por adulto. Veja mais detalhes clicando aqui.

E na última parte das locações de Outlander perto de Edimburgo:

West Kirk, UK, Reino Unido: são umas ruínas localizadas a caminho de Culross. As ruínas de West Kirk foram utilizadas como Black Kirk, na primeira temporada. Veja a localização clicando aqui.

Culross, Dunfermline, Reino Unido: Culross foi utilizada como Cranesmuir, a vila próxima do Castelo Leoch onde Claire encontra com Geillis e o padre Bain. A vila faz parte do National Trust for Scotland. As casas ao redor da praça foram pintadas de cinza, para representarem a época.

Locações de Outlander na Escócia: Culross
Locações de Outlander na Escócia: Culross

Estando em Culross, visite o Culross Palace – The National Trust for Scotland, Blair Castle, Culross, Dunfermline KY12 8JH, Reino Unido. Valor da visita 10,50 Libras por adulto.

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Em Culross, também está localizada a casa de Laoghaire na 4a Temporada. Ao descer da praça, onde o menino teve sua orelha presa por punição (ainda na 1a temporada), você encontrará a casa de Laoghaire.

Locações de Outlander na Escócia: Casa de Laoghaire em Culross

Aberdour Castle, Aberdour, Fife KY3 0SL, Reino Unido: utilizado na primeira temporada, mais especificamente no último episódio, como Abbey of Ste. Anne de Beaupre, no episódio onde Jamie se recupera depois dos últimos e dolorosos momentos que passou com “Black Jack”. O valor para visita é de 6 Libras por adulto, veja todos os detalhes clicando AQUI.

Locações de Outlander em Glasgow:

Já fiz um post específico sobre os cenários de Outlander em Glasgow, pois visitei muitos deles sem mesmo saber que faziam parte das locações de Outlander. Para ver o post completo clique AQUI.

O único lugar que não visitei em Glasgow, que foi utilizado como locação de Outlander foi Dowanhill St, Glasgow, Reino Unido: uma rua utilizada o local onde Claire e Frank Randall residiam em Boston.

Locações de Outlander próximo a Glasgow:

As locações abaixo são localizadas perto de Glasgow. Dividi pela proximidade dos locais:

Calderglen Country Park, East Kilbride, Glasgow G74 2HG, Reino Unido: trata-se de um parque rural onde parece ter sido gravado “Blood of My Blood”, na quarta temporada de Outlander, quando Jamie leva Willie para caçar.

Cumbernauld Glen Wildlife Reserve, Glasgow G67 3HX, Reino Unido: local onde foi construída a cabana de Jamie e Claire em Fraser´s Ridge.

Wardpark Film and Television Studios, Wyndford Rd, Cumbernauld, Glasgow G68 0BA, Reino Unido – estúdio das gravações de Outlander na Escócia.

Torbrex Farm, Torbrex Farm, Greengairs, Airdrie, Reino Unido: foi utilizada para também recriar a Batalha de Prestonpans. Veja no mapa clicando AQUI.

The Devil’s Pulpit, A809 Dumgoyne, Glasgow G63 9QL, Reino Unido: foi utilizado como a Fonte do Mentiroso, onde Dougal pergunta a Claire se ela é espiã antes dela tomar da água que imediatamente condenaria um mentiroso.

Hunterston House Approach, Hunterston, West Kilbride KA23 9FF, Reino Unido: uma mansão utilizada para locações de filmes. Em Outlander, foi utilizada com a Reitoria do Reverendo Wakefield.

Dean Castle Country Park, Dean Rd, Kilmarnock KA3 1XB, Reino Unido: foi utilizado para retratar a casa do avô de Jamie, Lord Lovat de Fraser. Está atualmente fechado, passando por reformas. Acompanhe o andamento da reforma e abertura clicando aqui.

Troon Beach, St Meddans, Troon KA10 6JU, Reino Unido: cenas finais da primeira temporada, quando Jamie, Claire e Murtagh deixam a Escócia com destino a França.

Dunure Harbour, perto de Dunure Castle: Esta pequena aldeia, na costa oeste da Escócia, foi utilizada na terceira e na quarta temporada quando Brianna se despede de seu tio Ian para navegar para as Américas.

Drumlanrig Castle, Thornhill, Dumfries & Galloway DG3 4AQ, Reino Unido: utilizado com a residência de Duque de Sandringham, no episódio em que Claire, Jamie e Murtagh confrontavam o duque na cozinha. O valor da visita é de 6 Libras por adulto. Confira mais informações clicando aqui.

Locações de Outlander próximo de Perth:

Kinloch Rannoch, Pitlochry PH16 5PP, Reino Unido – (Craigh na Dun): local do tão famoso círculo de pedras que lança Claire ao ano de 1743, na primeira temporada. Mas trata-se apenas de uma colina, pois as pedras foram construídas para serem utilizadas em Outlander. Importante dizer que na Escócia existem inúmeros círculos de pedra que traduzem a crença do antigo povo que ali viveu.

Tibbermore Church: Almondbank Tibbermore (St Serfs) Parish Church, 8 Bridgeton Brae, Almondbank, Perth PH1 3JZ, Reino Unido: foi a igreja que representou o “tribunal” usado no julgamento de Claire e Geillis por suposta bruxaria.

Falkland, Cupar, Reino Unido, cidade utilizada como a antiga Inverness, na época de Claire e Frank. E ainda, para os interessados, tem a oportunidade de se hospedar no Covenanter Hotel, o hotel onde o “fantasma de Jamie” viu Claire pentear os cabelos perante a penteadeira.

Locações de Outlander na Escócia: Falkaland

Falkland Palace (Palácio de Falkland, East Port, Falkland, Cupar KY15 7DA, Reino Unido):  foi utilizado como o boticário onde Claire comprou remédios para ajudar no tratamento de Alex Randall.

Locações de Outlander na Escócia: Falkaland

Dysart Harbour, Dysart, Kirkcaldy KY1 2TQ, Reino Unido: o porto da cidade foi utilizado para representar Le Havre, na França, local que Claire, Jamie e Murtagh chegam depois que fogem da Escócia, no começo da segunda temporada.

Drummond Castle Gardens: Drummond Castle, Crieff PH7 4HZ, Reino Unido: os jardins do castelo foram utilizados como os Jardins de Versalhes. Valor da visita 6 Libras por adulto. Veja todas informações clicando aqui. Compre online ingressos antecipadamente com desconto, clicando aqui.

Tullibardine Chapel, Auchterarder PH3 1NU, Reino Unido: a capela de 1500 que sobreviveu à Reforma Protestante foi usada para Jamie, Claire e outros jacobitas para se esconderem dos “casacas vermelhas”, antes de Claire ser entregue como suposta prisioneira dos escoceses para salvar o grupo. A visita é gratuita.

Locações de Outlander nas Highlands:

Glencoe: talvez seja uma das locações mais marcantes de Outlander, já que aparece na abertura do seriado. Glencoe é quase a porta de entrada para as Highlands, e um dos lugares mais lindos e dramáticos que já vi.

Locações de Outlander na Escócia: Glencoe

Highland Folk Museum, Aultlarie Croft, Kingussie Rd, Newtonmore PH20 1AY, Reino Unido: a vila do museu foi utilizada para representar a aldeia de onde Dougal e o grupo coletou rendas para o clã Mackenzie. Fica fechado durante o inverno. Confira mais informações sobre o museu clicando aqui.

Culloden Moor, Inverness IV2 5ES, Reino Unido: talvez seja um dos pontos mais tristes de Outlander, e que a gente sabe que é lado verdadeiro da história. Foi em Culloden Moor que forças do governo britânico enfrentaram o exército rebelde jacobita, que matou centenas de escoceses e pôs fim aos clãs e à cultura highlander. Posteriormente, pedras foram colocadas no local para homenagear e marcar as sepulturas dos membros dos clãs extintos. No local, é possível ver a pedra que representa os homens do verdadeiro Clã Fraser que lutaram na batalha. Valor da visita: 11 Libras por adulto, para o horário de funcionamento, clique AQUI.

Locações de Outlander na Escócia: Culloden Batlefield

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Ao lado de Culloden Batlefield fica a Clava Cairn, que é um complexo de cemitérios da Idade do Bronze bem preservado de túmulos em pedras, além das pedras em pé que vimos no seriado. Mas não foi lá que foi gravado o seriado, como disse mais acima. Mas é um circulo original de pedras, que é a melhor oportunidade para todos verem de perto isso.

Locações de Outlander na Escócia: Clava Cairns – como no circulo de pedras
Locações de Outlander na Escócia: Clava Cairns – como no circulo de pedras
Locações de Outlander na Escócia: Clava Cairns – como no circulo de pedras

Esta é a lista da grande maioria das locações de Outlander na Escócia. Vou tentar atualizar na medida do possível com outras locações que forem surgindo.

E você? Já conheceu a Escócia ou pretende conhecer futuramente? E se visitou algum ponto importante nas locações de Outlander, deixe nos comentários que será muito bem-vindo para o FANDOM Outlander!

Roteiro de 15 dias de trem na Inglaterra

Neste post, compartilhamos uma sugestão de roteiro de 15 dias de trem na Inglaterra, passando por 11 cidades!

 

O Reino Unido possui uma excelente malha ferroviária que abrange a Inglaterra, País de Gales e Escócia. Dá para o turista conhecer diversas cidades, até mais de uma por dia para aquele mais ousado. Em janeiro de 2017, tivemos uma experiência incrível com o transporte público no Reino Unido, quando conhecemos mais de vinte cidades ao longo de um mês. A viagem foi prática, cômoda e segura. Sem falar que alguns dos trechos não custou nem 10 Libras, o que é bem barato para se locomover de uma cidade para a outra!

Apesar de sermos apaixonados por road trips – é cada uma que a gente planeja – e sempre recomendarmos este tipo de viagem, nem todo mundo gosta de dirigir no exterior, especialmente quando se fala em mão-inglesa (circulação pela esquerda da via, volante e marcha invertidos). Mas o nosso cérebro é tão incrível que ele ajusta toda esta inversão em pouquíssimo tempo, e logo a gente se acostuma com aquela situação contrária. Ao final, você vai ver que mão-inglesa não é o bicho de cabeça como alguns imaginam ser.

Nossa primeira experiência de dirigir na mão-inglesa foi em Barbados. Depois dirigimos de Londres a Stonehenge e depois na África do Sul. Mas em 2017, o objetivo era realmente de conhecer e testar o serviço ferroviário britânico, além do mais, nossa intenção era não ter que preocupar em localizar hotéis com estacionamento, nem tampouco com aquela cervejinha no final do dia – em que sempre um de nós dois deve ser o motorista da vez. E assim compartilhamos um roteiro de 30 dias de trem pelo Reino Unido, que é um dos posts mais acessados do blog.

Mas muita gente acabou perguntando sobre sugestões de roteiros para 15 dias, e então, decidi compartilhar este roteiro de 15 dias de trem na Inglaterra, e oportunamente, compartilharei outras opções de roteiros.

A ideia deste roteiro é de conhecer algumas das principais cidades da Inglaterra e ter uma visão geral do país. Assim, não é um roteiro que você vai ficar expert em “o que fazer” nesta ou naquela cidade. Mas vai conseguir abstrair a essência da Inglaterra além de Londres!

Roteiro de 15 dias de trem na Inglaterra:

Coloquei no mapa abaixo a localização de todas as cidades para dar uma visão geral da logística desta viagem. Quando eu viajo no mesmo país, eu sempre tento fazer um caminho circular, pois poderei conhecer mais do país sem passar pelos mesmos lugares. Então, este roteiro, que começa e termina em Londres, ficou assim:

 

Londres – bate-volta a Windsor – volta para Londres – Stonehenge – Bath – bate-volta a Castle Combe (ou pela Cotswolds) – Bristol – Oxford – Liverpool – Manchester – York – Cambridge – Londres.

Quantos dias ficar em cada cidade: 

A divisão de dias para cada cidade deste roteiro ficou assim:

Londres: 3 dias

Windsor: 1 dia (Você pode conhecer o Castelo de Windsor na parte da manhã, e voltar para explorar um pouco mais de Londres  na parte da tarde, ou então, também pode ficar a parte da tarde explorando apenas Windsor).

Stonehenge: 1 dia

Bath/Castle Combe: 2 dias

Bristol: 1 dias

Oxford: 1 dia

Liverpool: 2 dias

Manchester: 2 dias

York: 1 dia

Cambridge: 1 dia

Para este roteiro funcionar bem, o ideal é que os deslocamentos de trem sejam realizados bem cedo, por volta das 07h, no máximo, pois como os deslocamentos são até rápidos (os mais longos são de Oxford a Liverpool, e de York a Cambridge), você vai conseguir chegar cedo, deixar as malas no hotel (geralmente não coloco uma diária extra para conseguir fazer o check in na parte da manhã, mas os britânicos são super gentis e sempre permitem que a gente deixe as malas no hotel até o horário do check in, ou se o quarto já estiver vazio, pode até ser que consiga um early check in), e sair para conhecer a cidade, por volta das 10h, no máximo. Se chegar depois do almoço, por exemplo, já começa a ficar tarde para explorar a cidade, e o roteiro vai ficar prejudicado. (Lembre que está no Reino Unido, pagando sua viagem em Libra Esterlina! Dormir até mais tarde pode não ser uma boa ideia!)

Eu amo viajar no inverno do Hemisfério Norte, porque é uma época mais fácil tanto para mim no trabalho, quanto para o Fábio, sem falar dos preços que ficam bem mais em conta, as atrações mais vazias e a possibilidade de ver neve (adoro!). Se fizer este roteiro durante o inverno, tenha em mente que os dias serão mais curtos (na verdade, já começa em novembro e vai até março), já que o sol se põe por volta das 16h. Mas se conseguir fazer esta viagem em outra época, por exemplo, de maio a outubro, os dias são bem mais longos e você conseguirá aproveitar ainda mais cada cidade.

Na nossa viagem de janeiro de 2017, conseguimos aproveitar muito todas as cidades, apesar dos dias curtos. Isso porque os deslocamentos de trem eram cedo, e durante a luz do dia, não parávamos nenhum minuto! rsss

Passagens de Trem na Inglaterra:

Para os tickets de trem no Reino Unido, eu gosto de comprar por apenas dois sites: National Rail ou Virgin Train. Estas foram as duas empresas que utilizamos durante nossa viagem em janeiro de 2017.

Mas o Visit Britain disponibiliza um passe de trem que pode ser muito interessante dependendo da sua viagem. O BritRail GB Pass é um passe que dá acesso ilimitado ao serviço ferroviário britânico, por um determinado número de dias. Ele só é vendido antes da viagem, ou seja, fora do Reino Unido, e garante um valor melhor do que o valor das passagens individualizadas.

Mas acho o ideal, antes de comprar este passe, fazer uma cotação de todos os trechos para saber uma estimativa do valor, e então, saber se vale a pena ou não adquiri-lo (dependendo do número de deslocamentos, não vale a pena). Mas pelo fato de ser ilimitado o número de viagens de trem, pode valer muito a pena! E o bacana deste passe, também, é que para cada adulto pagante, ele dá direito a uma criança free (de 5 a 15 anos).

Você pode comprar o BritRail England, que dá acesso somente à Inglaterra. E o bacana deste passe é que ele dá direito ao transfer de alguns aeroportos até o centro de Londres (Heathrow Express, Gatwick Express e Stansted Express).

Dia 01 a 03 – Londres:

Londres é tão incrível e tem tanta coisa para fazer e conhecer, que três dias será bem básico mesmo! Vai dar para conhecer um pouco dos principais e mais visitados pontos da cidade. Vou fazer um roteiro de 3 dias em Londres e compartilharei oportunamente aqui. Mas se tiver mais tempo, fique pelo menos 5 dias em Londres. Você não se arrependerá!

Veja todos os posts sobre Londres clicando AQUI.

Para escolher um hotel em Londres, clique AQUI.

Para adquirir o London Pass*, clique AQUI. (Para três dias na cidade, vale a pena ter o London Pass + Oyster, se for visitar as atrações cujos valores de entrada ultrapassem o valor do London Pass, caso contrário não vale a pena. Faça uma cotação do valor das atrações que pretende visitar).

Para adquirir o Hop on off London Sightseeing Bus, clique AQUI.

Para adquirir o London Visitor Oyster Card, clique AQUI.

Dia 04 – de Londres à Windsor de trem:

Tempo da viagem de trem: em torno de 50min a 1h.

Para esta proposta de roteiro de 15 dias de trem na Inglaterra, para visitar Windsor, você pode fazer apenas um bate-volta a partir de Londres. Foi exatamente o que fizemos, e é a coisa mais simples do mundo visitar o Castelo de Windsor e conhecer um pouco da cidade por conta própria. Como estávamos com o London Pass, ele tanto permitia o deslocamento de trem entre Londres / Slough / Windsor  (ida e volta), quanto garantia a entrada no Castelo.

Todos os detalhes de como ir e de como visitar o Castelo de Windsor estão neste post.

Se você tiver o London Pass, ele dará direito a entrada no Castelo de Windsor. Se não tiver o London Pass, compre o ticket para visitar o Castelo de Windsor AQUI.

Se pretende pernoitar em Windsor, pesquise os hotéis clicando AQUI.

Dia 5: De Londres a Stonehenge:

Tempo de viagem de trem e ônibus: 1:30h + 33 min

Tem muita gente que faz um passeio bate-volta a partir de Londres para visitar Stonehenge, Bath e Oxford. Não consigo imaginar como isso pode dar certo! Mas isso porque eu realmente gosto de conhecer os lugares, e só para Stonehenge, eu já fiquei um dia inteiro! Então, realmente sugiro que você reserve um dia para conhecer todo o complexo das pedras mais enigmáticas do planeta!

Para chegar em Stonehenge de trem, você vai sair da estação London Waterloo e seguir até Salisbury (em torno de 1:23h). De lá, você pode pegar um táxi até Stonehenge, que está a apenas 15km de Salisbury. Ou então, pegar o Stonehenge Tour, na Railway Station, até o Visitor Center de Stonehenge. Veja o horário dos ônibus clicando AQUI.

Você deve ficar atento ao horário do último ônibus de Stonehenge a Salisbury, que o horário depende da estação do ano (inverno fecha mais cedo).

Para ver nosso post sobre como visitar Stonehenge e todas as informações sobre este lugar incrível, clique AQUI.

Para procurar por um hotel em Salisbury, clique AQUI.

Dia 6: de Stonehenge a Bath:

Tempo de duração da viagem de trem: de 50min a 1 hora.

Bath ficou conhecida por abrigar os famosos banhos termais romanos. Mas a cidade é cheia de história e possui uma arquitetura de cair o queixo. Passamos um dia na cidade, e ficamos impressionados com tanta beleza e romantismo. A cidade, que é um verdadeiro charme, foi declarada Patrimônio Mundial da Unesco, e por todos estes motivos, merece estar neste roteiro de 15 dias de trem pela Inglaterra.

Para ver nosso post sobre a cidade de Bath, clique AQUI.

Para fazer uma cotação no hotel que ficamos hospedados, clique AQUI.

Para ver outros hotéis em Bath, clique AQUI.

Para comprar o City Sightseeing Bath, clique AQUI.

Dia 7: de Bath a Castle Combe (ou Cotswolds)

Tempo de viagem de ônibus: em torno de 40 minutos 

Bath também é um dos pontos de partida para Cotswolds (Oxford também é um excelente ponto de partida), que é uma cadeia de colinas com aldeias/vilas tipicamente inglesas. Infelizmente ainda não tivemos oportunidade de conhecer esta parte tão charmosa da Inglaterra. Mas ainda vamos conhecer, e em breve!

Apesar de ser possível ir de ônibus (Bath City Centre, Grand Parade – via Coachstyle, 29km, 19 paradas, até Castle Combe – em torno de R$ 30,00 a passagem de ida), eu alugaria um carro para tirar o dia para conhecer algumas das vilas mais lindas de Cotswolds.

Mas para visitar somente Castle Combe, a melhor maneira é a partir de Bath.

Mas se tiver esta oportunidade de alugar um carro em Bath, eu faria um roteiro de um dia pelas Cotswolds da seguinte forma: Castle Combe, Tetbury, Bibury, Northleach, Broad Campden e Snowshill. Todo este trajeto tem em torno de 59 milhas, passando por vilas bem pequenas (não tem muito o que fazer senão fotografá-las) mas extremamente charmosas.

Para ver mais informações sobre Cotswolds clique AQUI.

Dia 8: de Bath a Bristol:

Tempo de viagem de trem: em torno de 10 a 15 minutos.

Das cidades turísticas da Inglaterra, Bristol e Cambridge são as únicas que não conhecemos. Fundada em 1155, é uma das maiores cidades inglesas que, além de muitas atrações, é conhecida por ser uma das mais escolhidas para intercâmbio na Inglaterra.

Veja mais informações sobre a cidade clicando AQUI.

Para pesquisar hotéis em Bristol, clique AQUI.

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Dia 09: de Bristol a Oxford

Tempo de viagem de trem: 1:20h 

Estivemos por duas vezes em Oxford. A primeira, fomos depois que visitamos Stonehenge, ou seja, já no fim do dia. Desta vez, fomos basicamente para jantar no restaurante italiano do Jamie’s Oliver. Mas o gostinho de voltar e conhecer a cidade melhor ficou ainda maior depois deste jantar. E então, na viagem de janeiro de 2017, decidimos pernoitar na cidade, e foi uma excelente ideia!

Oxford possui a faculdade mais antiga da Grã-Bretanha, e é daquelas cidades que fazem você se imaginar dentro de um filme, mais especificamente, dentro de Harry Potter. A cidade merece pelo menos um dia do seu roteiro pela Inglaterra.

Você pode trocar um dia em Bath, para ficar um dia a mais em Oxford, e de lá fazer um passeio a Cotswolds, no sentindo inverso do que falei quando estiver em Bath.

Para ver mais informações sobre Oxford, clique AQUI.

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Dia 10 e 11: de Oxford a Liverpool

Tempo de duração da viagem: em torno de 3:20h

É um dos mais longos deslocamentos desta viagem (mais de três horas). Por isso, coloquei dois dias para conhecer Liverpool, o que já vai ser bem apertado! Liverpool foi uma cidade tão agradável da nossa viagem em 2017, que eu poderia ficar por mais um ou dois dias na cidade. Primeiro, porque a cidade transborda a energia dos Beatles. Segundo, porque ela tem muito mais para oferecer do que atrações ligados aos “Fab Four”.

Veja todos os posts sobre Liverpool clicando AQUI.

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Dia 12 e 13: de Liverpool a Manchester

Tempo de duração da viagem: 52 minutos

Muita gente perguntou qual a cidade que mais gostamos da viagem de um mês pelo Reino Unido. Não consigo declarar a nossa preferida, mas a que mais surpreendeu, sem sombra de dúvidas, foi Manchester. Desde a arquitetura, à história e receptividade, sem falar que é sede de um dos times de futebol mais famosos do mundo, Manchester ganhou nosso coração.

Veja um pouco mais sobre a cidade clicando AQUI.

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Dia 14: de Manchester a York

Tempo de duração da viagem: em torno de 1 hora

York é uma cidade medieval incrivelmente preservada e que já foi território Viking! É daquele tipo de cidade muito fácil de se conhecer a pé, e que você sairá completamente apaixonado!

 Veja mais sobre York clicando AQUI.

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Dia 15: de York a Cambridge

Tempo de duração da viagem: de 2 a 2:30h

Lamentavelmente ainda não conhecemos Cambrdge, uma das cidades mais visitadas a partir de Londres. É uma cidade universidade, dividida entre várias faculdades, com uma arquitetura de cair o queixo! Você pode tirar o dia para conhecer as principais faculdades, degustar um afternoon tea, fazer um passeio de barco, ou caminhar pelo Jardim Botânico. Cambridge é uma cidade que você vai fechar com chave de ouro seu último dia, depois de 15 dias de trem na Inglaterra.

Para mais informações sobre Cambridge, clique AQUI.

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Se quiser ganhar um dia em Londres, ou em qualquer outra cidade, mas acho que Londres vale muito a pena, você pode fazer um passeio de um dia (a partir de Londres) para Oxford e Cambridge. Este passeio é oferecido pelo Visit Britain, assim como todos os tickets, passes e outros passeios que compartilhei neste post. Você não precisa ter nenhum receio de comprar, o site é super seguro! Já que somos afiliados ao Visit Britain Shop, posso auxiliá-los em qualquer dúvida sobre passes, passeios, etc.

De Cambridge a Londres:

O último dia infelizmente é de retorno a Londres, em um trajeto de menos de uma hora de trem, onde você poderá se despedir das paisagens incríveis da Inglaterra.

Espero que tenham gostado desta sugestão de roteiro de 15 dias de trem na Inglaterra, onde você terá a oportunidade de conhecer 11 das cidades mais visitadas no país.

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Para cotar e reservar hotéis: somos parceiros do Booking.com. Quase sempre as reservas podem ser canceladas, sem cobrança de nenhuma taxa, o que possibilita que o viajante altere sem ser prejudicado. Ao reserva pelos links do blog, a gente ganha uma pequena comissão que ajuda na manutenção do blog. Para reservar hotéis na Inglaterra, clique AQUI.

Para cotar e contratar seguros de viagem: já falamos várias vezes sobre a importância de contratar um seguro de viagem quando viaja para o exterior. Se o seu cartão de crédito não fornecesse o seguro de viagem gratuitamente, faça sua cotação com nosso parceiro Seguros Promo, uma empresa de BH que cota os melhores preços de seguro para a modalidade que você pesquisa. Para fazer sua cotação clique AQUI, e digite o código VIVENCIAS5 para ganhar 5% de desconto.

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Roteiro de 10 dias no Japão

Neste post, compartilho como foi o nosso roteiro de 10 dias no Japão, com a escolha das cidades: Tóquio, Kawaguchiko (Monte Fuji), Kyoto, Hiroshima e Miyajima. 

 

Viagem na primeira semana de maio de 2018

Quando a ficha caiu desta viagem, eu comecei a divagar pela internet em busca de quais cidades visitar no Japão. Mas por mais que um país seja compacto e fácil de se locomover, você NUNCA vai conseguir dizer que realmente o reconheceu em pouco tempo. E sinto em começar este post compartilhando esta informação: mas é impossível conhecer o Japão em apenas 10 dias! Você vai ter uma ideia geral que será suficiente para você afirmar: “quero voltar com mais tempo!

Antes de tudo, você já leu o post “o que você precisa saber antes de viajar para o Japão“? Se ainda não leu, clique AQUI.

Eu queria muito conhecer Tóquio, Kyoto, Osaka, Hiroshima, Miyajima e pelo menos ver o Monte Fuji. Isso é o básico que eu considero que deva entrar em roteiro pelo Japão. Além destas, existem inúmeras outras cidades incríveis que você também deve conhecer um dia no Japão.

Então, em um primeiro momento, nosso roteiro de 10 dias no Japão estava assim:

Tóquio – 4 dias

Kyoto – 3 dias

Osaka – 2 dias

Hiroshima e Miyajima – 1 dia

E o Monte Fuji entrava só na passagem de Shinkansen entre Tóquio e Nagoia (para quem não pode ir até o Monte Fuji, pode reservar ou buscar por um assento do lado direito do trem (D ou E) para avistá-lo do próprio trem. No site do JR Pass também é informado que o expresso entre Nagano e Matsumoto, próximo de Kofu, tem-se uma bela vista do trem para o Monte Fuji).

Mas depois de estabelecido este roteiro prévio, minha amiga Michele Mariano estava viajando pelo Japão, exatos um mês antes da nossa viagem. Ela me deu várias dicas para a viagem, e sabendo que eu só veria o Monte Fuji do Shinkansen de Tóquio a Kyoto, me disse: “Fabi, ir no Japão e não ver o Monte Fuji não dá!” E assim, acabou me convencendo de ficar pelo menos um dia em Kawaguchiko e visitar a Chureito Pagoda (cartão postal do Japão).

Entretanto, isso alteraria a distribuição das cidades e consequentemente os dias da nossa viagem. Assim, nosso roteiro de viagem de 10 dias no Japão definiu-se assim:

Tóquio -5 dias

Kawaguchiko – 1 dia

Kyoto – 3 dias

Hiroshima / Miyajima – 1 dias (bate-volta)

Como dá para ver no mapa abaixo, praticamente cruzamos o Japão na parte inferior do país:

E dentro deste roteiro, nos deslocamos assim:

Tóquio a Kawaguchiko: fomos de ônibus, em uma viagem que durou duas horas. Eu gostei deste meio de transporte, porque foi o horário mais cedo para ir para Kawaguchiko. E como a gente só tinha um dia na cidade, quanto mais cedo chegasse, melhor! Às 09:20h já estávamos desembarcando na estação de Kawaguchiko.

Contei NESTE POST, aonde comprar a passagem e todas as informações necessárias.

Kawaguchiko a Kyoto: fomos de ônibus que partia de Kawaguchiko às 09:20h e chegava às 10:58h, em Mishima. Compramos a passagem diretamente na estação da cidade, no dia anterior. Chegando em Mishima, trocamos nosso voucher do JR Pass na estação e foi o único trecho de toda a viagem que agendamos assentos.

O Shinkansen que saia de Mishima para Kyoto, partia às 11:48h e chegou às 13:45h em Kyoto. Da estação, pegamos um metrô até a estação ao lado do nosso hotel.

Kyoto para Hiroshima: fomos de Shinkansen (Hikari 491) de Kyoto, que partia às 07:20h, e chegava às 09:05h na estação de Hiroshima (1:45h a duração do trajeto). De lá, pegamos a linha 2 (vermelho) do elétrico (tipo um bondinho) até o ponto Genbaku Dome-mae (10 paradas, e custou 200 JPY).

Hiroshima a Miyajima: pegamos um ônibus até a estação de Miyajimaguchi, e de lá, utilizando o JR Pass, pegamos uma barco/balsa até o porto de Miyajima. Mas não recomendo este ônibus que pegamos pois ele passou em inúmeros pontos e demorou muito o trajeto. O melhor que acredito, seja pegar o elétrico verde (linha 7) no ponto Genbaku Dome-mae até Yokogawa Station, e de lá, o trem JR San-yo Line até a estação de Miyajima.

Miyajima a Kyoto: pegamos o JR San-yo Line até a estação de Hiroshima, e depois o Shinkansen que partia às 17:22h e chegava às 18:48h, em Kyoto.

Kyoto a Tóquio: pegamos o Shinkansen no fim do dia, pois assim aproveitamos todo o dia todo em Kyoto, e depois de 1:59h chegamos em Tóquio.

1) Tóquio:

A primeira cidade que visitamos no Japão foi Tóquio, um misto de cidade eletrizante com calmaria. Encontrei os dois pólos nesta megalópole de mais de 9 milhões de habitantes (informação de 2015): o antigo e o novo, tradição e modernidade. É um tipo de lugar que 5 dias (como fizemos) é muito pouco para conhecê-lo. Tóquio é cheia de história, centro econômico e político, além de ser a atual capital do Japão. É um dos destinos indispensáveis para um roteiro no Japão. Esqueça a ideia de ir ao Japão e não conhecer Tóquio.

Shibuya, Tóquio – o cruzamento mais movimentado do mundo
Akihabara, em Tóquio: o paraíso dos eletrônicos, mangás e cosméticos japoneses
A tranquilidade dos templos no Parque Ueno, em Tóquio
Templo de Asakusa, em Tóquio

Ficamos em diferentes hotéis em Tóquio. Em um primeiro momento, ficamos hospedados no Mandarin Oriental, Tóquio (a melhor hospedagem em Tóquio). Vocês vão observar que os hotéis em Tóquio são mais caros. Então, se a hospedagem em Tóquio será mais cara, que seja em um excelente hotel. Veja nosso review clicando AQUI.

Outros hotéis em Tóquio que também ficamos hospedados:

Hotel: APA Hotel Ginza Kyobashi – ficamos por duas noites antes de ir para Kawaguchiko. Mas apesar de ter um preço bem mais em conta para o nível de Tóquio, é bem pequeno (pelo menos o quarto que escolhemos tinha uma cama muito pequena). Mas a localização dele é excelente e muito próxima de uma estação de metrô, e a poucos metros da estação de Tóquio.

Hotel: Relief Premium Haneda Aiport – nosso último dia no Japão, antes de viajar para Singapura, optamos por ficar próximo do aeroporto de Haneda. Então, o Relief foi uma excelente escolha! Mas ele só é bom mesmo se for para ficar próximo ao aeroporto de Haneda. Para os demais pontos turísticos de Tóquio, não vale a pena, pois fica muito distante!

Hotel: Narita Tobu Hotel Aiport – e antes de voltar ao Brasil, optamos por ficar neste hotel já no complexo do Aeroporto de Narita. Também gostamos bastante! Possui excelente custo/benefício. Ele é tão perto do aeroporto, que acaba sendo muito utilizado pela tripulação dos aviões.

Outros hotéis em Tóquio:

Mercure Hotel Gynza Tokyo

Hotel Gracery Ginza

Aproveite para ver outros posts que já foram publicados sobre Tóquio:

Onde comer em Tóquio: Sushi Sora

Produtos, cosméticos e maquiagens que comprei no Japão.

2) Kawaguchiko

Nosso principal objetivo de pernoitar em Kawaguchiko foi para ver mais de perto o Monte Fuji, especialmente visitar o cartão postal do Japão, que é na Chureito Pagoda. E acabou, que tivemos a sorte de ir bem na época do Fuji Shibazakura Festival, um festival com mais de 800 mil flores aos pés do Monte Fuji.

O post com todas as dicas de Kawaguchiko já foi publicado no Blog. Para acessar, clique AQUI.

Fuji Shibazakura Festival
Cartão-postal do Japão: Chureito Pagoda – a melhor vista para o Monte Fuji

Em Kawaguchiko, ficamos hospedados no  Fuji View Hotel, que é super aconchegante e possui uma vista incrível para o Monte Fuji.

Vista do Fuji View Hotel em Kawaguchiko – uma vista super romântica para o Monte Fuji

Veja nossas dicas sobre Kawaguchiko clicando AQUI.

3) Kyoto:

Não tem como imaginar Kyoto sem pensar na essência do Japão. Kyoto mantém tradições e o principal da arquitetura japonesa. Diferente de Tóquio, onde se vê inúmeros arranhas-céus, em Kyoto, as construções não são tão altas e você não encontra tanta modernidade.

Andar por Gion, um dos bairros históricos da cidade, é mergulhar no mundo das Gueixas e na cultura de um Japão antigo, que ainda insiste em manter as tradições. Kyoto vai ganhar seu coração!

Pontocho, em Gion – bairro das Gueixas em Kyoto
Kinkaku-ji, ou como é conhecido Pavilhão Dourado, em Kyoto
Fushimi Inari, em Kyoto, e Torii até perder de vista

Em Kyoto, ficamos hospedados no Daiwa Roynet Hotel Kyoto Shijo Karasuma, e super recomendamos o hotel! O quarto é confortável, super limpo, possui excelentes tarifas, e está a um minuto da estação de metrô Shijo. Ao lado dele tem Starbucks, farmácias, lojas e restaurantes.

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Veja nosso post sobre como ver Gueixas no Japão clicando AQUI.

Arashiyama Bamboo Grove – uma pequena e impactante floresta de bambu

4) Hiroshima

Hiroshima foi uma cidade devastada por uma bomba atômica em 06 de agosto de 1945. Quando ouvia falar sobre a cidade, estudava sobre a história, jamais imaginaria que veria tudo de perto, com meus próprios olhos. A cidade não só foi reconstruída, como se tornou simbolo de superação! Não foi fácil visitá-la! O sentimento de incapacidade e frustração tomou conta, e e fiquei com o coração partido por ver o lado negro da humanidade.

Quem tiver com mais tempo, vale muito a pena pelo menos pernoitar na cidade e conhecer tudo com mais calma. Em um mesmo dia visitamos o Memorial da Paz de Hiroshima e fomos até Miyajima. Apesar de termos visto com calma tudo no memorial, acho que poderia ter sido ainda melhor se tivéssemos pernoitado na cidade. Mas com apenas dez dias de viagem no Japão, não dá para fazer tanta coisa!

Memorial da Paz em Hiroshima

5) Miyajima:

Nosso último destino visitado no Japão. Ir em Hiroshima e não visitar a ilha de Miyajima é praticamente fora de cogitação! É aquele casadinho que combina super bem para quem tem apenas um dia na região.

O principal ponto turístico em Miyajima, que traz tantos turistas à ilha, é o Torii que parece flutuar quando a maré está alta. Daqueles lugares impressionantes, de uma energia incrível, e que definitivamente vale a pena curtir ao longo de um dia.

Torii do Santuário Itsukushima, em Miyajima

Este foi nosso roteiro de dez dias no Japão. Aos poucos vamos acrescentando dicas de todas as cidades e atualizando neste post.

Outras cidades para conhecer no Japão:

  • Yamanouchi (Shibu Onsen): famosa pelos macacos que, durante o inverno japonês, curtem as fontes termais para se aquecerem do frio;
  • Osaka: terceira cidade mais populosa do Japão, e além de possuir muita história, também é conhecida por seu entretenimento;
  • Nara: a cidade dos cervos que caminham lado a lado com os visitantes;
  • Hakone: além dos inúmeros ryokans, também é considerada um belíssimo ponto para avistar o Monte Fuji;
  • Nagasaki: não ficou tão turística como Hiroshima. Mas todo mundo já ouviu falar em “Hiroshima e Nagasaki”. Infelizmente, foi a outra cidade que sofreu com a consequência da bomba atômica.
  • Gokayama e Shirakawa-go: aldeias rurais que se tornaram patrimônio mundial da Unesco.

Veja todos os posts sobre o Japão clicando AQUI.

 

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