31 dias em Nova York – Passeio pela Brooklyn Bridge

A dica de hoje é um passeio muito bacana e imperdível em Nova York, ideal para uma manhã inteira ou uma tarde sem pressa: Travessia da famosa e imponente “Brooklyn Bridge”, com seus 1834 metros suspensos sobre o East River, ligando a ilha de Manhattan ao Brooklyn. Decidimos pelo trajeto Manhattan/Brooklyn, ida e volta, lembrando que é possível e muito fácil efetuar a travessia no sentido contrário Brooklyn/Manhattan.

Como de costume, algumas informações interessantes e curiosidades sobre a Brooklyn Bridge:

  • Na época da sua inauguração em 24 de maio de 1883, era a maior ponte de suspensão do mundo, e a primeira a utilizar-se de cabos;
  • Sua construção durou 14 anos;
  • Em 21 de março de 2006 foram encontrados nas proximidades da ponte resquícios da Guerra Fria, como um refúgio contendo remédios e alimentos para sobreviver a um ataque nuclear.
  • Foi projetada por John August Roebling, que morreu em decorrência de um acidente durante a construção da ponte antes que fosse concluída;
  • Durante os 14 anos de sua construção, 27 outras pessoas perderam suas vidas;
  • No dia da inauguração, Emily Warren Roebling foi a primeira pessoa a atravessar a ponte, e logo após 1.800 carros e 150.300 pedestres;

Nossa sugestão é iniciar o passeio pela estação de metrô “Brooklyn Bridge – City Hall“, linhas 4, 5 e 6, fácil chegar de qualquer ponto da cidade. Bem próximo a estação de metrô, na 31 Chambers Street, temos a Surrogate’s Court – New York County (Manhattan), ou seja, o Tribunal de Justiça do Estado de Nova York.

Surrogate’s Court – New York County

Ao lado do Tribunal existe um ponto de aluguel de bicicletas, caso prefira fazer a travessia da Brooklyn Bridge pedalando, método muito utilizado principalmente por turistas (mas tem que pensar bem se isso vale a pena, porque vimos que a grande maioria dos turistas a pé acaba invadindo a faixa destinada aos ciclistas, o que pode ser perigoso e estressante ter que ficar só na buzina ou no “excuse me, sorry, please!”). Decidimos por uma caminhada sem pressa, incluindo parada obrigatória ao lado da estação de metrô para apreciar os “artistas de rua” novaiorquinos, muito comuns nessa região da cidade.

Artistas de rua de NYC

Atravessando a rua e caminhando alguns metros até a 40 Foley Square, eis o imponente “U S Courthouse Federal Credit Union“, famosa cooperativa de crédito, inaugurada em 1949.

U S Courthouse Federal Credit Union

Continuando pela Foley Squarte até a 60 Centre St, outra parada para fotos: “New York State Supreme Court, Civil Branch”, ou seja, Tribunal de 2 instância para os processos civis do Estado de Nova York, instalado em  1691 e um dos mais antigos tribunais dos Estados Unidos. 

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New York State Supreme Court, Civil Branch

Na Duane St, praticamente ao lado da Câmara Municipal, vale uma rápida visita a St Andrew Church, Igreja Católica também muito próxima da Prefeitura e da sede do Departamento de Polícia de Nova York.

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Como não poderia deixar de ser, passamos rapidamente pela 1 Police Plaza Path, onde está localizado o famoso DYPD – New York City Police Department, ou simplesmente Departamento de Polícia de Nova York, o maior dos Estados Unidos e considerado a maior força policial municipal do mundo. Criada em 1845, possui a responsabilidade de garantir a segurança e investigar nos cinco distritos da cidade:Manhattan, Bronx, Brooklyn, Queens e Staten Island, e possui nada menos que 123 distritos.

Sugerimos apenas alguns locais para visita nesse post, no entanto, caso tenha tempo, vale a pena caminhar sem pressa pela região e conhecer os inúmeros Tribunais e prédios públicos da região.

O início da travessia da Brooklyn Bridge teve início praticamente ao lado do DYPD, onde encontram-se alguns ambulantes especializados em quadros e fotos de Nova York. Realmente são belíssimos e com preços justos! Sabe aqueles quadros de decoração com belíssimas imagens de Nova York? Você encontra lá!

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Logo no início, vista privilegida de Dowtown, o coração financeiro da cidade.

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Interessante notar que o espaço para caminhada é bem definido nos dois sentidos.

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Conforme vamos avançando, eis que surge no horizonte o imponente One World Trade Center, o maior edifício dos EUA e um dos maiores do mundo.

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One World Trade Center em destaque

Era um dia ensolarado de inverno muito bonito, e apesar da baixa temperatura, a Brooklyn Bridge encontrava-se completamente lotada de turistas de todas as partes do mundo que buscavam os melhores ângulos do “skyline” novaioquino. Só não vale a pena atravessá-la se estiver chovendo, claro… mas já vimos belíssimas fotos de visitantes durante a neve (mas cuidado para não se escorregar), no verão e no outono.

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Como em diversos pontos turísticos do mundo, na Brooklyn Bridge, alguns amantes deixam seus cadeados, eternizando o seu amor.

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Cerca de 400 metros do início da travessia, foto clássica com Downtown ao fundo.

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Olha o “One World Trade Center”!

Policiamento especializado para garantir a segurança dos turistas.

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NYPD em ação

Quase na metade da travessia, o melhor lugar para fotos.

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Dowtown e o East River em destaque.

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Existe um “mirante” praticamente na metade da travessia, onde é possível conhecer toda história da Brooklyn Bridge.

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Ao fundo o Brooklyn, a Williamsburg Bridge e o East River.

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As próximas fotos retratam a Brooklyn Bridge já nas proximidades do Brooklyn.

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O “bate e volta” durou cerca de 50 minutos, incluindo inúmeras paradas para fotos e leitura obrigatória sobre a história dessa famosa ponte no pequeno “mirante”.

Ao final da proveitosa caminhada, de volta a Manhattan, pois resolvemos visitar o Brooklyn em outras oportunidades (faremos um post a respeito), encerramos as atividades da manhã no “City Hall”, ou Prefeitura de NYC, edifício de arquitetura renascentista francesa,  que encontrava-se em obras na ocasião.

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New York City Hall

O ideal é conjugar no mesmo dia da visita à Brooklyn Bridge uma bela caminhada pelo centro financeiro de NYC ou pela South Street Seaport.

31 dias em Nova York: Central Park – Parte 03

Pois bem, hoje vamos para o último post da série sobre o Central Park (para saber mais sobre os dois primeiros posts clique aqui e aqui).

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No pequeno roteiro de hoje, lembramos do final do mês de janeiro de 2015, mais precisamente do dia 26, dia do famoso “Winter Storm Juno“, uma das maiores nevascas da história dos EUA. Era véspera da nevasca, e como estávamos hospedados no Harlem, localizado cerca de 20 quarteirões ao norte do Central Park, resolvi correr cerca de 8 Km pela região. Confesso que correr numa temperatura de quase “Zero Grau” não é lá a experiência mais confortável, mas depois de 15 minutos é fácil de se acostumar, principalmente motivado pelas belas paisagens regadas a muita neve.

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Hora da corrida vespertina!!

Devidamente aquecido e 20 minutos após o início da atividade, adentrei o Central Park pela W 110Th St, praticamente esquina com a Malcolm X Blvd, uma das principais avenidas do Harlem, a região menos turística, mais “selvagem” e não menos bela do Central Park.

Continuei correndo sentido ao “Harlem Meer” (“Meer” significa Lago em Holandês), localizado a nordeste do Parque e ao norte do “Garden Conservatory“, região de muitas árvores e retiro de aves.

O “Harlem Meer” tornou-se um dos passatempos favoritos do Central Park, pois oferece estrutura, equipamentos e isca apropriada para o famoso “pesque e pague”, com dois detalhes: aqui podemos chamá-lo de “pesque e não pague”, pois é gratuito, e lógico, fora do inverno, pois o lago encontrava-se completamente congelado.

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Harlem Meer completamente congelado

Em frente o Harlem Meer, também temos um pequeno “Playground”, totalmente reconstruído em 2013, e o famoso  “Charles A. Dana Discovery Center”, criado em 1993 pelo Central Park Conservancy, que oferece uma grande variedade de programas comunitários, exposições sazonais e celebrações nos feriados. Mas o mais bacana mesmo é a belíssima vista, principalmente no final do dia! Parada obrigatória para apreciar o “Sunset” de tirar o fôlego!

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Sunset ao lado do Harlem Meer

Fato interessante: Na esquina da W 110Th St com a 5 th Ave está localizada a escultura de “Duke Ellington”, primeiro monumento de Nova York dedicado a um afro-americano nos Estados Unidos.

Certo da missão cumprida, retornei ao nosso apartamento alugado no Harlem e permanecemos durante o resto da noite de “plantão” e atentos, aguardando a chegada da “nevasca“. Antes da nevasca, guardamos a imagem abaixo, tirada bem no fim do dia.

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Sunset no Central Park antes da Nevasca

 

Depois de uma noite tensa devido ao “Winter Storm Juno” e a sorte que a nevasca fora apenas 30% das expectativas, resolvemos explorar a região do Harlem e do Central Park logo pela manhã.

Caminhamos cerca de 25 minutos do nosso apartamento até a MorningSide Ave, mais precisamente até o “Morningside Park”, que pode ser considerado o primo menos conhecido do Central Park e fica praticamente ao lado do parente mundialmente famoso.

O Morningside Park é um típico parque de bairro, com “playground” infantil, localização privilegiada e ótimo para passeios a pé ou bicicleta. Aos sábados diversos agricultores vendem seus produtos ao ar livre. Com a grande quantidade de neve, chegando a 20 ou até 30 centímetros em alguns locais, era fácil visualizar famílias inteiras caminhando, brincando e deslizando pelo tapete branco.

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MorningSide Park

Após o óbvio “pit stop” para fotos, continuamos até a esquina da W 110Th St com a “Central Park West”, mais precisamente na “Cathedral Pkwy”, onde está localizada a estátua de Frederick Douglass, grande líder Afro-Americano da década de 1950.

Dali adentramos o Central Park e caminhamos sem pressa sentido sul, explorando essa parte mais “selvagem” e pouco turística, conhecida como “North Woods”. Para você ter uma idéia, praticamente não existem monumentos ou estátuas nessa região, tão comuns em outra partes do Central Park.

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As próximas fotos foram tiradas durante nossa caminhada, que durou quase uma hora, buscando sempre a “West Drive”, que praticamente corta o Central Park de norte a sul. Lembrando que utilizamos o GPS do celular para não perder noção de onde estávamos. Não tem erro!

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Muita neve!
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Visita a caráter
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Muito frio!

Caminhando sempre sentido sul do parque, já na altura da W 100 th St, existe uma série de “Playgrounds”, onde as crianças faziam a festa com seus sleds na neve.

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O vídeo abaixo retrata o que significa tanto para o novaiorquino, quanto visitantes e turistas em geral, o Central Park tomado pela neve, ainda mais após um dia de nevasca.

Como não poderia deixar de ser, bonecos de neve marcando presença:

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E o mais inusitado: no meio do dia, um ilustre visitante se fez presente: o Sol, tornando o Central Park ainda mais espetacular!

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Xissssss!

Um pouco mais ao Sul, parada obrigatória para o “Jacqueline Kennedy Onassis Reservoir“, um famoso reservatório que ocupa 1/8 de toda extensão do Central Park e fora construído em 1862. No entanto não é mais utilizado para abastecimento da cidade nos dias atuais.

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O local oferece aos corredores de plantão e turistas uma das melhores vistas da cidade, e é ideal para fotografar diversas espécies de aves, principalmente garças.

Caminhamos sem pressa, tirando fotos e apreciando as belas paisagens.

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Casa do Papai Noel?

Chegando na parte central do parque (sem trocadilho!!), aproveitamos para assistir os “surfistas da neve”, muito comuns nessa época do ano.

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No vídeo abaixo uma pequena amostra do que esses malucos conseguem fazer.

Após a 85 th Transverse, é possível notar algumas mudanças no Central Park, principalmente no aumento considerável de pessoas, pois já estamos novamente na parte mais turística e visitada.

Abaixo, mais uma das inúmeras fotos pós-nevasca no Central Park.

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Alguém anima pular?

Por fim, já no fim da proveitosa caminhada, resolvemos relembrar o nosso tempo de crianças, tempos inesquecíveis que não voltam jamais!

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Bons tempos!

Olha a alegria da dupla!!

E aqui encerramos mais uma série de posts, relembrando que visitamos, caminhamos, apreciamos e até tiramos fotos (sem ironia!!) diversas e diversas vezes no Central Park durante os 31 dias de estadia em NYC, pois, afinal de contas, Central Park e NYC praticamente são a mesma coisa!

Até a próxima!

 

 

31 dias em Nova York: Central Park – Parte 02

E vamos para a segunda parte sobre o Central Park! Leia sobre a primeira parte aqui.

Como dissemos anteriormente, é um lugar para ser visitado diversas vezes e em todas as estações do ano. Antes da nossa última viagem a NYC, em janeiro de 2015, devidamente planejada para 31 dias na “Big Apple”, tínhamos a grande expectativa de conhecer o Central Park coberto de neve, visto que nas últimas duas viagens em 2010 (verão) e 2013 (primavera), isso infelizmente não fora possível!!

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E como era bacana admirar pela internet aquelas centenas de fotos do Central Park coberto de neve!!

Chegamos na cidade no dia 30 de dezembro de 2014, passamos o Reveillon no Central Park (para conhecer nossa experiência, clique aqui), e visitamos sem pressa boa parte do parque no primeiro dia de 2015 (para saber mais clique aqui).

No primeiro post da série sobre o Central Park, visitamos num dia ensolarado e de muito frio. Já nesse segundo post, vamos compartilhar a experiência de uma bela caminhada um dia após uma “nevasca”, que transformou o parque num verdadeiro tapete branco.

A experiência compartilhada nesse post dura em torno de 5 (cinco) horas, e sugerimos o período da manhã.

Iniciamos a caminhada do dia pela entrada da W67th St, e seguimos pela “West Dr” admirando as belas paisagens, sempre sentido sul do parque, buscando ao final da atividade turística, a 59Th St .

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Caminhada pelo “tapete branco” chamado Central Park

Após a primeira parada para fotos, onde está localizado o busto de bronze do filósofo e político italiano Giuseppe Mazzini, deparamos com o famoso “Tavern On The Green“, criado por Calvert Vaux e construído em 1870 para abrigar ovelhas que pastavam pelo “Sheep Meadow”. Em 1934, foi inaugurado o restaurante, que ao longo das últimas décadas serviu moradores de NYC, turistas, presidentes e artistas famosos. Nos dias atuais, é conhecido pelo menu “saudável e rústico“, sempre composto por ingredientes locais e sazonais. Eis uma ótima opção tanto para o almoço quanto jantar.

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Tavern On The Green

Aproveite para caminhar sem pressa e admirar cada pedaço da “West Dr”, uma das principais “avenidas” do interior do Central Park, além, é claro, de tirar muitas fotos com o “Skyline” de NYC ao fundo.

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Caminhada pela West Dr, no interior do Central Park

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“Pit Stop” para descanso!!

Mesmo após um dia de “nevasca”, é muito comum encontrar pessoas praticando esportes no interior do Central Park, seja caminhada, corrida ou até mesmo ciclismo.

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Belíssimo “Skyline” de NYC

Depois do “Dalehead Arch“, construído em 1860, na altura da 62nd St, mais uma parada obrigatória para fotos, num verdadeiro “tapete” branco de neve. Aproveite, essa parte do parque é simplesmente fantástica para fotos.

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Olha o passarinho!!!

A foto abaixo foi tirada no “Riftstone Arch“, localizado logo na entrada da 72nd Street, onde tivemos a oportunidade de visitar também antes da chegada da neve. No primeiro post sobre o Central Park (clique aqui), é possível comparar a diferença.

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Riftstone Arch

Continuando a caminhada após a 62st Street rumo à 59th Street, já no final do parque no setor sul, você terá a oportunidade de conhecer o “Pinebank Arch“, uma das 7 pontes de ferro originais do Central Park, além do “Greyshot Arch“, com a presença constante de ciclistas, corredores, patinadores, carruagens, onde você terá ainda a oportunidade de tirar outra série de ótimas fotos, num lugar extremamente fotogênico. E nós tivemos a sorte de estarmos sempre acompanhados do nosso “tapete branco de neve”.

As próximas 5 fotos retratam esse momento de puro deleite e admiração nessas belíssimas paisagens.

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Dupla Dinâmica!!

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Nova Parada para descanso!!
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Outro belo “skyline” do Central Park
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Vista privilegiada do Sul do Central Park

Enfim, na última parte da nossa caminhada, já no sul do parque, continuando pela West Dr, na saída da 59St, praticamente na Columbus Circle, você terá a oportunidade de conhecer o “Monumento Maine“, uma homenagem aos 260 marinheiros americanos que morreram em 1898, quando o navio de guerra “Maine” explodiu no porto de Havana/Cuba, então sob o domínio espanhol, culminando com a declaração de guerra da Espanha aos EUA.

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Monumento Maine

Aproveite para atravessar a rua e conhecer o “Columbus Circle“, uma homenagem a Cristóvão Colombo, a praça mais visitada de Manhattan, depois da Times Square, é claro!!

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Columbus Circle

Por fim, ainda na 59th St, sentido a 5th Ave (a famosa 5 avenida de NYC), nossa última parada: “Simon Bolivar Monument“, uma homenagem ao famoso general responsável pela “libertação” de países como Colômbia, Venezuela, Equador, Peru, Bolívia e Panamá da dominação espanhola.

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Simon Bolivar Monument

Na esquina da 59th Street com a 5th Ave você estará diante do local mais visitado e famoso do Central Park, onde está localizado nas imediações o “Central Park Zoo”, o lago “The Pond” e tantas outras atrações, monumentos, estátuas e fontes.

Mas isso fica para outro post.

Abaixo nossas duas últimas fotos do passeio, demonstrando que o Central é realmente um lugar especial, independente da época do ano.

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O tapete branco e a selva de pedra!!
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O jeito é admirar a paisagem!!
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