Já falamos que a África do Sul é um destino muito romântico, consequentemente um excelente destino para lua-de-mel, além de ser um destino de viagem em família e um destino de aventura. Fomos convidados para conhecer Kurland Hotel, localizando no coração famosa Garden Route (Rota Jardim), e conseguimos experimentar um pouco de tudo isso (romantismo, família e aventura) em um único destino. E é o que compartilhamos agora com vocês.
O Kurland Hotel está localizado na região de Plettenberg Bay, em plena Garden Route, ao lado do Nature Valley, do Bungee Jump mais alto de ponte 210 metros (Bloukrans Bridge), e de vários outros lugares e passeios incríveis.
Apesar de ser possível chegar ao hotel a partir do aeroporto mais próximo, que é na cidade de George, ir de carro pela Garden Route é uma excelente opção, pois já faz parte da própria viagem em si, e a rota possui vários pontos de paradas lindos para foto.
Vejam os mapas abaixo e entendam a localização do hotel:
No mapa abaixo, a estrada principal na cor amarelo com o número 2 é a N2 (Garden Route):
O Hotel
O Kurland Hotel é um hotel boutique 5 estrelas, de propriedade familiar, com apenas 12 suítes, localizado no coração da Garden Route, na África do Sul. Mesclando arquitetura de um mundo velho e com o mundo moderno, o hotel ganhou uma excelente reputação ao oferecer privacidade em um refúgio exclusivo de 700 hectares de uma beleza natural, e está incrivelmente situado entre montanhas, muito verde, em meio a uma paz indescritível!
Pelo fato de estar em uma região de clima mediterrâneo, é um lugar ideal para curtir em qualquer época do ano! E de termos desejado dias lindos para curtir a piscina do hotel e a piscina privativa da nossa suíte 🙂 chegamos no Kurland Hotel em um dia nublado. Mas, sinceramente. Com as montanhas ao fundo, os cavalos no campo, o quarto, as lareiras, inclusive a do nosso quarto, eu amei aquele clima mais frio e nublado para curtir o hotel.
Para terem ideia disso, olhem a vista da nossa suíte quando estava o tempo nublado:
E abaixo, em um lindo dia de sol! Qual dia será o mais bonito e aconchegante?
A parte principal do hotel possui várias salas de estar com sofás, poltronas, lareiras, livros, flores (ah! Flores!!! Elas estão por todos os lados no Kurland Hotel). Todos estes cantinhos são muito charmosos e aconchegantes! E como os dias que visitamos o hotel estavam bem frios, estava delicioso curtir estes espaços, sempre com as lareiras acesas.
E como se não bastasse essa área interna romântica, agradável e charmosa, a área externa é uma delícia para caminhar, fazer uma corrida, uma trilha, ou apenas tomar um ar puro, curtir uma manhã de sol ou o fim do dia.
O Kurland Hotel também disponibiliza alguns cavalos para os hóspedes andarem (valor sujeito a consulta), mas os quadriciclos e bicicletas são gratuitos.
Qual hóspede não quer ser bem tratado em um hotel? A exclusividade de um hotel boutique é o que mais tem atraído os hóspedes para este tipo de hotel. Desde o momento em que chegamos ao Kurland Hotel até o momento final (lembram que falamos sobre como os sul-africanos são amistosos?), todos da equipe do hotel foram tão atenciosos, que a exclusividade foi exatamente em nos sentir como se estivéssemos em casa e fôssemos da família: foi estar no quarto no fim da tarde, e receber um “mimo” da cozinha; foi ter um chá-da-tarde gratuitamente todos os dias cheio de coisas gostosas; ter uma bandeja com várias bebidas, também gratuitas para os hóspedes; foi ter uma piscina privativa na varanda do nosso quarto; e, sentir uma privacidade indescritível em um hotel com apenas 12 suítes.
Este é o Kurland Hotel!
Mimos da cozinha servidos no quarto
Mimos da cozinha servidos no quarto
Acomodações
Como dissemos anteriormente, o Kurland Hotel possui apenas 12 suítes, sendo 2 “elegant suites“, 6 “luxury suites” e 4 “superior suites“. Se as “elegant suites” que são consideradas as mais básicas do hotel já são um charme, ou como o próprio nome diz muito elegantes, imaginem as suítes superiores? E eles nos acomodaram justamente em uma suíte superior, que, com toda a sinceridade, foi uma das suítes mais lindas que já nos hospedamos! Quarto digno de uma princesa, com detalhes muito românticos! Para quem estiver em lua-de-mel, terá um momento inesquecível! Pode ter certeza! 🙂
Superior Suite (Kurland Hotel, no coração da Garden Route)Superior Suites:
Duas destas suítes são afastadas da parte principal do hotel, que as tornam bem privadas e íntimas, e são um tipo de acomodação ideal para famílias com crianças ou até para famílias com mais de duas pessoas. Isso pelo fato de que existe um quarto na parte inferior, com uma cama de casal, e um outro quarto no segundo andar, com uma porta exclusiva que pode ser fechada, onde até 4 pessoas podem ser acomodadas.
Esta suíte possui 75m², e é muito espaçosa, confortável e aconchegante:
A parte inferior, com a suíte principal, possui cama de casal extremamente confortável (era difícil querer acordar e sair dessa cama), lareira, televisão, ventilador de teto, persiana na janela, além das cortinas, uma varanda enorme com piscina privativa!
Confesso que ficamos um bom tempo olhando todos os detalhes de décor do nosso quarto no Kurland Hotel. É muita peça de decoração que mescla o velho e o moderno, em uma sintonia perfeita! Adoro hotéis assim!
O banheiro do nosso quarto foi um caso de amor à parte! Foi o banheiro mais lindo de todas as nossas acomodações! Quer algo mais romântico e único que isto? Observem este papel de parede! É tudo muito lindo, desde as luminárias, a banheira… o banheiro possui local para acomodar as toalhas são aquecidos, duas pias separadas… e a ducha era algo simplesmente incrível!
A parte superior do nosso quarto (os lofts) são totalmente projetadas para ser um refúgio seguro para as crianças terem sua própria experiência de férias, proporcionando a privacidade para os pais na suíte principal, que fica no andar de baixo. E tudo é tão dedicado aos pequenos, que inclusive os amenities são na versão Kurland infantil.
Voltando para a suíte principal, onde passamos a maior parte do tempo, esta é a varanda com nossa piscina privativa! As cadeiras possuem almofadas que estavam no interior do quarto por que o dia, além de frio, estava meio chuvoso.
O Café-da-manhã
O café-da-manhã está incluído na diária do Kurland Hotel é uma delícia de café, que pode ser servido tanto no restaurante do hotel, quanto na varanda, de frente para a fonte, se o tempo estiver mais fresco e assim permitir. Mas no primeiro dia, que estava mais frio, aproveitamos a lareira e tivemos nosso café ali mesmo, no interior do restaurante. Vejam que mesa linda!
No Kurland Hotel, como deveria ser em um lugar que te proporciona uma experiência tão exclusiva, o café-da-manhã é servido em uma mesa no meio do restaurante. Isso fez com que nos sentíssemos como se estivéssemos na casa de uma família.
Mas além deste buffet delicioso com presuntos crus, queijos, geleias, sucos, scones, croissants, iogurtes, cereais, você pode pedir refeições mais especiais constantes do menu.
O restaurante
O Kurland Hotel possui um restaurante aberto a não hospedes, com uma cozinha requintada, que está sob os cuidados do Chef Leon Coetzee, que além de super talentoso, adoramos os pratos do restaurante, que eram muito saborosos e possuíam excelente apresentação. Adoramos saber, também, que eles dão ênfase a ervas frescas e orgânicas, além de alguns vegetais cultivados na própria propriedade.
Kurland Hotel foi orgulhosamente listado no Top 100 Restaurantes, no Prêmio Diners Clubs International Dine 2007, além de vários outros prêmios.
A exclusividade do Kurland Hotel demonstra uma vez mais pelo fato de que o restaurante não possui um lugar fixo. Ele pode ser “montado” na biblioteca, na varanda, na piscina, no pátio, no terraço privado, ou no jardim cheio de rosas, que são muito típicas e presentes no Kurland.
Outro detalhe maravilhoso deste restaurante é que o cardápio varia a cada dia. Ou seja, a cada dia, você tem uma surpresa! E para nossa alegria, os preços são muito justos, então, mesmo que você não esteja hospedado no Kurland Hotel, vale a pena ter uma experiência grandiosa em seu restaurante.
Nosso primeiro jantar, optamos por tomar um vinho branco. Então, nossas escolhas foram pratos a base de peixe, que mais leves combinaram com nosso vinho branco. Que delícia este souflê de queijos! Aliás! Tudo estava delicioso! Parabéns ao Chef Leon!
Salmão da Noruega com lentilha marrom, para prato principal
Salmão com aspargos, micro folhas e molho holandês, como entrada
É bom reforçar que os pratos na África do Sul são muito fartos! Assim, uma entrada para compartilhar seria o ideal para duas pessoas.
Tradicional torta de limão com chantilly
Fondant de chocolate servido com sorvete de baunilha
A noite, no Kurland Hotel, as lareiras ficam acesas (se o dia estiver mais frio, elas ficam acesas durante o dia também), as velas acesas, fica tudo muito romântico! O cenário é ideal para uma lua-de-mel!
Já no segundo jantar do Kurland Hotel, optamos por um vinho tinto. Então, nossas escolhas foram mais fortes, inclusive o prato do Fábio foi à base de carne. Outro jantar maravilhoso preparado pelo Chef Leon e sua equipe!
Sopa orgânica de brócolis, alho-poró, tomilho e croutons
Mexilhões em infusão de vinho branco, com baguete
Nhoque italiano com char zucchini grelhado, coentro fresco e creme de molho parmeasão
Lombo de carne, servido com batata doce e feijão fino
Chá-da-tarde
Todas as tardes um chá-da-tarde fica a disposição dos hóspedes do Kurland Hotel. Eles deixam geralmente um bolo, torta, biscoitinhos, e você pode pedir um chá, ou um café. Achei isso tão carinhoso com os hóspedes, por que as vezes você sai para fazer os passeios por perto, e quando chega pode fazer um lanche, e curtir a varanda do hote, no quente da lareira (eles também deixam umas mantas disponíveis para os hóspedes).
Outras comodidades
O Kurland também possui uma piscina deliciosa para curtir sua estadia. Mas infelizmente não conseguimos curti-la devido ao tempo nublado nos dois dias que estivemos no hotel. Conseguimos curtir um pouco, apenas a privativa do nosso quarto, e mesmo assim, um pouco antes de ir embora.
Neste post, contamos o porquê de realizar o Safari no Sanbona Wildlife Reserve, na África do Sul. E agora, contamos como funciona o Safari nesta reserva privada, que se difere em vários aspectos dos Parques Nacionais, como é o caso do Kruger Park, localizado próximo à cidade de Joanesburgo.
Contamos anteriormente, também, como é o nosso Lodge, o Gondwana Family Lodge, que foi planejado especialmente para alojar famílias com crianças. Então, antes de ler esta matéria que contaremos agora sobre como foi os nossos dois dias no Sanbona, onde realizamos 4 safaris, dois pela manhã e dois à tarde, recomendamos que leia primeiramente AQUI.
Então, o nosso Safari começou de uma maneira muito especial! Compartilhamos esta experiência incrível que tivemos: vimos uma família de leões brancos e tawny tomando água em um poço a poucos metros da varanda do nosso quarto no Gondwana Wildlife Reserve, e no mesmo dia, dormimos com o rugido do rei do bando. E não foi uma única vez! Foram várias! Indescritível!
Isso aconteceu a poucos metros da varanda do nosso quarto, no mesmo lugar onde passaram a noite rugindo!
Como é o Safari?
No Sanbona Wildlife Reserve, que é uma reserva privada, não é permitido o Self Safari (ou Self Game, ou como ainda é chamado Self Drive), onde o turista dirige pelo local indicado, e ele mesmo procura os animais. Achamos isso muito interessante, por que evita uma fila de carros quando você encontrar algum animal, por exemplo.
Outro ponto positivo de não fazer o Safari por conta própria, que também observamos, é que nossa guia estava em contato constante com os outros guias da reserva, e assim, quando um encontrava algum animal, imediatamente era comunicado com o outro guia.
Você fazer por conta próprio um Safari, pode até ter alguma vantagem, mas vai ser muito mais difícil de você encontrar um animal. Tive conhecido, seguidores, etc., que fizeram por conta própria e não viram quase nenhum animal, ou nenhum! Sem falar dos possíveis riscos que você pode se ver envolvido
Os carros dos Safaris são carros abertos, e no nosso caso, foram 3 casais, sendo um casal em cada fila de banco (mas cabem 3 pessoas em cada fila – são três filas no carro, ou seja, podem ir até 9 pessoas). Os carros não tem vidro e as portas são travadas. E em momento algum sentimos medo ou insegurança pelo fato dos carros serem abertos! Os guias são muito experientes, são especialistas e sabem exatamente tudo do comportamento do animal, ou seja, sabem até onde podem chegar, quanto tempo ficar ali, e o momento exato de sair.
Mas isso não significa que acidentes não vão acontecer. Pode acontecer, mas a chance é mínima que isso aconteça! Vários seguidores perguntaram se o carro era aberto, se não sentimos medo, que segurança tínhamos, etc., E com toda a sinceridade: não senti medo em nenhum momento dos nossos Safaris, e olha que sou considerada uma pessoa bem medrosa, dessas que checam e conferem tudo antes 🙂
No Sanbona são realizados dois safaris por dia, um pela manhã, com chamada às 06h, e o outro à tarde, com chamada às 16h. Podem durar em torno de 3 horas, mas acabam durando um pouquinho mais. Antes de sair do Lodge, cada um recebe uma garrafa de água, que pode ser normal ou gasosa, além das mantas para o frio. O guia confere o travamento da porta e então inicia o Safari.
Geralmente, nos Parques Nacionais, os carros de Safari possuem o Ranger e o Tracker. Ranger é o guia e motorista do safari, que sabe todas as informações sobre a fauna e flora. O Tracker é o guia do safari que busca os rastros animais. No Sanbona, que é uma reserva privada, tivemos apenas a companhia da Ranger (guia) Brenda Gunter, que trabalha no Sanbona desde 2010, é apaixonada por plantas, e soube de uma maneira muito segura e experiente guiar os nossos Safaris.
Então, ao longo deste tempo, o guia apresenta a fauna, a flora local, e então vai apresentando os animais encontrados na Reserva. Sempre que um animal era avistado, a guia Brenda, atenciosamente, parava o carro, qualificava aquele animal e deixava que nosso grupo admirasse e tirasse algumas fotos.
Outro ponto importante mencionar, é que não significa que fazer um Safari necessariamente você verá todos os “Big 5”, ou muitos animais. Isso é uma questão de sorte, e você pode não ver todos que queira. Por isso é ideal que fique pelo menos dois dias, ou seja, faça 4 safaris, para que tenha mais oportunidade de encontrá-los.
Como falei anteriormente, eles sabem a distância que deve ser mantida dos animais, o tempo que deve permanecer ali, e o momento exato que deve sair. Para terem ideia, quando vimos uma família de rinocerontes brancos, conhecidos por ter uma visão muito ruim, ela nos avisou para que ficássemos o mais em silêncio possível, já que eles são míopes, mas ouvem muito bem. Mas em um determinado momento, a fêmea que estava com um filhote, deu um pequeno rosnado. A guia foi tão ágil para ligar o carro e sair do local, que fiquei impressionada! E isso não apresentou nenhum risco ao grupo. Foi apenas uma questão de segurança e precaução.
Não descemos em momento algum do Safari, com exceção dos momentos de pausa para os snaks (café e bebidas).
Na parte da manhã, quando o Safari já está chegando ao fim, a guia para em lugar seguro, sempre aberto, onde tomávamos um café/chá ou cookies, ou no fim do dia, tomávamos uma taça de vinho apreciando o pôr-do-sol.
No retorno, sempre quando algum animal era visto (especialmente à noite, com o uso de uma lanterna especial), também parávamos, apreciávamos o animal e se possível tirávamos mais fotos! Então, nossos Safaris duraram quase sempre mais de três horas.
Ao chegar ao Lodge, uma toalha de mão quente ou fria era entregue a cada um do grupo, e então, algumas bebidas ficavam à disposição, especialmente no Safari da tarde, já que no do manhã, seguíamos para o café-da-manhã.
Então este era o resumo do nosso Safari no Sanbona Wildlife Reserve.
O que levar e que tipo de roupa usar em Safari?
Apesar de, especialmente nós mulheres, sonharmos com um Safari bem “glamour”, nada melhor que o conforto! Então, mesmo que você queira estar elegante, lembre-se de ir com roupas confortáveis!
Protetor labial;
Protetor solar;
Repelente (Sanbona oferecia repelente gratuitamente no quarto);
Se tiver um binóculo, também ajuda a visualizar animais distantes;
Chapéu, em alguns momentos é útil, em outros o vento pode atrapalhar;
Levar algo para prender o cabelo pode ser legal para quem tem cabelo longo;
Óculos escuros (para o retorno, durante a noite, óculos de proteção podem valer muito a pena!);
Uma roupa mais quente para o Safari da manhã, que é bem mais frio, e um casaco para o retorno no fim do dia). O Sanbona oferece um edredon que ajuda bastante e eu, pelo menos, usei todos os dias;
Achei mais confortável ir de calça, por que temos que subir e descer mais de duas vezes em cada Safari;
Sapatos também confortáveis são essenciais! E no dia do walking safari, a guia Brenda solicitou que fossemos de tênis.
O monopé também me ajudou bastante para estabilizar algumas fotos distantes;
Não esqueça de levar uma garrafa de água;
Vá ao banheiro antes de sair (não tem banheiro durante o Safari);
Cheque a bateria das suas câmeras para não correr o risco de ficar sem fotos!
Abaixo, vejam como foi cada dia dos nossos quatro safaris no Sabona Wildlife Reserve.
Primeiro Dia – Primeiro Safari (Tarde):
Nosso primeiro Safari foi na parte da tarde, às 16h. Nossa guia Brenda Gunter começou apresentando Sanbona Wildlife Reserve (veja mais AQUI), mostrou a fauna, flora, e então partimos em busca dos animais. Confesso que fiquei super apreensiva neste primeiro dia, por que já passavam de 17:00 quando vimos o primeiro animal. E isso foi muito engraçado, por que achava que seria tudo automático, e não é!
Os primeiros animais que encontramos foram as Girafas. Na verdade, era um pequeno grupo de uns 6 que estava próximo a algumas árvores, e o lugar não era dos melhores de luminosidade, além do fato de que elas ficaram entre as árvores, dificultando ainda mais as minhas fotos 🙁
Se esta fosse nossa única oportunidade de ver girafas no Safari, eu estaria muito decepcionada! Ainda bem que tinha mais três safaris pela frente! Alguns deles, vou colocar umas informações e curiosidades.
Girafas: as girafas são os mamíferos mais altos do mundo. Uma fêmea pode chegar a mais de 4 metros de altura, e um macho a mais de 5 metros. São animais herbívoros, vivem em grupos e são dominados por um macho. Uma curiosidade: são animais que dormem muito pouco (não chega a uma hora por dia!!!!!), isso se deve ao fato de estarem sempre alerta a ataque de predadores.
As girafas não emitem sons que o ouvido humano possam captar, ou seja, são animais extremamente silenciosos, e são muito rápidos devido a suas longas pernas! Mas infelizmente as fotos do nosso primeiro contato com as girafas não ficaram boas.
Órix: é uma espécie de antílope africano. É um animal belíssimo, na cor acinzentada, com cifres longos e finos. Os chifres das fêmeas podem ser mais finos e longos que os dos macho.
Zebra: é um animal belíssimo com suas listras em preto e branco, na vertical. São animais mamíferos da mesma família dos cavalos, e por serem animais frequentemente atacados por predadores, são também bastante velozes para facilitar sua fuga. Seu coice é muito forte e pode até quebrar a mandíbula de um felino.
Elefantes: o elefante africano é o maior que o elefante asiático. Os machos são mais altos que as fêmeas, como acontece na maioria das espécies, sendo que o macho pode chegar a 3 metros de altura e a pesar 5 toneladas. Um fato curioso é que os elefantes possuem vida longa, vivem até os 60 anos, aproximadamente. Tanto os elefantes machos quanto as fêmeas africanas possuem suas presas, o que é sinônimo de força no grupo.
A gestação de um elefante dura quase dois anos (22 meses), e apesar do tamanho, os elefantes demonstram muito carinho e preocupação entre o grupo. Em um momento de perigo, eles formam um circulo, onde os mais fortes protegem os mais fracos.
Apesar dos elefantes parecerem sociáveis, é bom lembrar que eles fazem parte dos famosos “Big 5”, que são os animais mais difíceis de serem caçados pelos homens. E quando estão com filhotes, alguns cuidados devem ser tomados. Como o grupo que observamos estava com filhotes, observamos em silêncio, tiramos muitas fotos e depois fomos embora.
Depois de encontrarmos este grupo de elefantes, nossa Guia Brenda procurou um lugar aberto para assistir ao pôr-do-sol, tomarmos a bebida escolhida anteriormente, degustar alguns snacks, e conversarmos sobre nosso dia. É um momento super agradável do Safari, e no primeiro dia achei a maior aventura descer do carro. Mas é super seguro, e como disse, a guia não para em qualquer lugar. Sempre em um lugar que não oferece risco.
Enquanto isso, não muito longe dali, um grupo de uns 9 ou 10 elefantes:
Para o primeiro dia no Sanbona e já termos visto: a família de leões a poucos metros da varanda do nosso quarto no Lodge, ver girafas, órix, zebras e elefantes, estava de bom tamanho! Mas ainda tivemos oportunidade de na volta para o hotel ver, uma família de rinocerontes brancos! O que ficou perfeito para o primeiro dia!
Rinocerontes brancos: infelizmente os rinocerontes brancos estão em risco de extinção. E lá no Sanbona tivemos a chance de ver uma família bem de perto. Os rinocerontes possuem uma visão muito ruim, por este motivo tanto sua audição quanto olfato são bem desenvolvidos. E como a família estava com um bebê “rino” tivemos que fazer ainda mais silêncio ao avistá-los.
Mais adiante, quase chegando no Lodge, vimos ainda um Caracal mas infelizmente não tive tempo hábil para fotografá-lo. Ele fugiu logo que o avistamos.
E como comentamos anteriormente, este primeiro dia no Sanbona foi mágico e inesquecível! Nesta noite, aquela família de leões que vimos logo que chegamos no Lodge, passou a noite no mesmo lugar que os vimos mais cedo. E que experiência indescritível dormir com o rugido do Rei Leão!
Segundo Dia – Segundo Safari (Manhã)
Neste dia, a chamada foi às 06h, tivemos um pequeno desjejum e às 06:30h, iniciamos nosso Safari. O safari da manhã é bem frio (lembrando que fizemos em março, mês que ainda é considerado mais quente). Então, fomos com roupas mais quentes, e mesmo assim usamos o edredon cedido pelo Sanbona durante quase todo o período do Safari.
Como a família de leões brancos estavam próximo do nosso Lodge, acabamos encontrando novamente com eles por ali, e aproveitamos para fazer algumas fotos.
Leões brancos e Tawny (leões sul-africanos): diferente do que muita gente imagina, leão branco não é um leão albino. O leão branco é uma mutação da cor do leão-sul-africano, e sua cor, que pode variar do quase branco ao loiro, é causada por um gene inibidor da cor, que é diferente do gene que causa o albinismo. Eles são extremamente raros, e para os nativos sul-africanos, são considerados sagrados. No Sanbona são catalogados 6 leões, sendo três brancos e três tawny. Mas vimos apenas 5 deles durante os nossos Safaris.
Pelo fato de que os leões brancos são muito raros e infelizmente existir uma chance de extinção, muitos centros (e zoológicos) no mundo investem em reprodução de leões brancos em cativeiro. Diferentemente, os leões brancos do Sanbona Wildlife Reserve são autossustentáveis, fortes e soberanos como os demais, convivem juntos e desfilam seu charme para os visitantes da reserva.
Diz a lenda que, há mais de 400 anos, quando a rainha Numbi reinava, um meteorito tombou na região de Timbavati, quando, coincidentemente, o primeiro leão branco apareceu. Na tradição oral shangaan reza que o leão branco é um mensageiro divino, um protetor celeste, representando o Rei dos Reis. No idioma shangaan, Timbavati significa “local onde estrelas – e leões – caem do céu”. Desta forma, o lugar é considerado sagrado pelas populações nativas.
Greater Kudu: é uma espécie de antílope encontrado ao longo da África Oriental e África do Sul. Encontramos esta fêmea aparentemente sozinha, mas bem perto dali encontramos seu bando.
Mais girafas: logo depois vimos mais girafas! Mas a luz ainda não estava das melhores para as fotos de um dos meus animais preferidos e mais esperados no Safari!
Mais um belíssimo Antílope macho:
Depois disso, paramos para tomar um café, sempre em uma área aberta, antes de voltar para o Lodge.
No retorno para o Lodge, vimos outro Kudu macho muito bonito! Como este animal é forte e belo!
Segundo Dia – Terceiro Safari (Walking Safari)
Na parte da tarde, fizemos um “walking safari” que foi um dos pontos altos do Safari! Junto com outro guia, o Daniel, que é um shooter (atirador), fomos a procura de um Guepardo. Mas não fomos caçar o Guepardo, claro! Fomos apreciar e sentir a emoção de estar perto do animal mais veloz do mundo, sem a proteção do carro do Safari, ou seja, a pé! Foi incrível!
Na África do Sul, a Lei protege os seres humanos. Se algo acontecer entre os animais que colocar as pessoas em riscos, a Lei garante a nossa proteção, mesmo que tenha que sacrificar aquele animal. Então, por questão de segurança, já que faríamos um safari andando (walking safari), o shooter nos acompanhou. Entretanto, eles são tão experientes e são pessoas que amam tanto os animais (outra diferença para as reservas privadas), que com grande maestria nosso safari foi conduzido e não senti nenhum medo, insegurança ou que aquele animal estaria em risco. Abaixo vamos compartilhar melhor sobre esta experiência.
Babuínos: é um gênero Papio, da ordem dos primatas, que possui focinho pontudo, caninos grandes, calosidades nas nádegas. Vive na África, em campos abertos, e diferente dos Macacos, passam a maior parte do tempo no chão. Um fato que chama bastante atenção, principalmente para nós turistas, é que os babuínos costumam ser violentos, especialmente quando o assunto é comida. Então, toda vez que um babuíno é visto, especialmente se há comida por perto, toda atenção deve ser redobrada! Nunca alimente babuínos!
E somente no terceiro safari que tivemos o melhor momento para tirar fotos das girafas! Então, aproveitamos este momento!
Novamente, rinocerontes brancos:
Novamente babuínos:
Em tudo há uma oportunidade de encontrar e observar um animal: veja este lagarto! E você entra tanto no clima, que admira todos os animais que vê, e não somente os famosos “Big 5”.
Gabar Goshawk: O Goshawk de Gabar é um predador sub-saariano que come dezenas de espécies de aves, é um dos raptores mais eficientemente letais da África!
Walking Safari para vermos o Guepardo: o Sanbona Wildlife Reserve nos proporcionou uma experiência incrível de ver, a poucos metros, uma belíssima fêmea Guepardo, o animal mais veloz do mundo! Pensem na nossa emoção! O Walking Safari é realizado com a presença de dois guias, sendo um deles o Shooter (atirador), para a necessidade de atuar em favor da segurança do grupo. Mas sinceramente, não acredito que chegaria nunca a este ponto! Por que eles transbordam tanto amor e cuidado pelos animais, além do fato de agiram com tamanha segurança e experiência, que nem parecia que estávamos ao lado de um animal selvagem.
A orientação geral para um Walking Safari é ficar sempre junto do grupo, manter-se em silêncio, e jamais correr! Caso aconteça qualquer manifestação do animal, deixar que o shooter atue.
Neste contexto, todo mundo junto, em silêncio, andando em fila, com o Shooter Daniel e a Guia Brenda à frente, fomos seguindo devagar até o local onde o Guepardo estava. O objetivo era chegar pela parte de trás, e não assustá-lo e afastá-lo ao chegar pela parte da frente.
Conseguem vê-lo na foto abaixo? Veja no centro da foto, no alto da montanha:
E agora? Consegue ver melhor? De longe, parece um gatinho! 🙂
Chegamos pela parte de trás da montanha para não assustá-lo, e por alguns minutos, e ele continuou imóvel, sem se importar com a nossa presença,
Depois, fez algumas poses e charmes para nossas fotos:
Guepardo (ou Chita, ou Cheetah): é o animal mais veloz do mundo, podendo alcançar em torno de 110km/h. Fisicamente, lembra bastante o Leopardo, e, por ser um animal predador, tem uma tática bem diferente: caça pelo cansaço da alta velocidade! Não pelas emboscadas!
Veja o vídeo abaixo do NatGeo Wild, só para terem ideia da velocidade deste animal incrível:
Ao final do nosso Walking Safari, quando chegamos próximo do nosso carro, o Guepardo saiu do lugar que estava. Possivelmente assustou com algum barulho, ou algo deste tipo! Então, foi quando vimos apenas um rastro de poeira!
Fim de mais um Safari com um belíssimo pôr-do-sol, vinho e resenha do dia! Neste dia, o Guia Daniel pode nos contar bastante informação sobre o Sanbona Wildlife Reserve, sobre os animais, o que ficamos ainda mais apaixonados pela reserva e pelo Safari que fizemos! Sem falar do quão único e exclusivo foi este Walking Safari para ver o Guepardo 🙂 Thank You Sanbona!
Terceiro Dia – Quarto Safari (Boat Safari – manhã)
A exclusividade de fazer um Safari em uma Reserva Privada é algo que merece destaque. No Sanbona, fizemos tanto um Drive Safari, quanto o Walking Safari e no último dia o Boat Safari. A chamada aconteceu no mesmo horário às 6h (eles ligam para seu quarto avisando que está na hora do Game), um breve desjejum, e às 06:30h, saímos para o Safari.
O último dia no Sanbona Wildlife Reserve estava maravilhoso! As cores do nascer do dia estavam inesquecíveis!
No caminho da Barragem de Bellair, onde faríamos o Safari, vimos vários babuínos, inclusive alguns deles com filhotes. Muito lindo!
O boat safari foi realizado na antiga Barragem de Bellair, que é habitat para inúmeras espécies. Chegando lá, pegamos um barco, onde seguimos para apreciar alguns ilustres habitantes da vida marinha.
E do barco, em nosso boat safari, tivemos oportunidade de ver os leões brincando próximo às margens da barragem. Será que eles brincavam, ou estavam observando o almoço?
O belíssimo Rei do Grupo:
Hipopótamos: é um mamífero herbívoro de grande porte, que pode atingir de 1 tonelada e meia a 3 toneladas. É um animal subaquático, portanto, vivem a maior parte do tempo dentro da água, onde parecem ser animais tranquilos e preguiçosos. Entretanto, na terra, é um animal muito agressivo e de comportamento instável e imprevisível, sendo considerado um dos animais africanos mais perigosos.
Os hipopótamos possuem hábitos noturnos, e podem comer até 200 kg em cada refeição. Mas como estão sempre atentos ao perigo, ao menor dos ruídos, correm imediatamente para a água arrastando tudo o que vem pela frente! Pelo fato de que suas peles são muito sensíveis, durante o dia, permanecem quase o tempo integral dentro da água (e dormindo).
Kingfisher: não é uma grande ave! Mas pelo seu nome dá para imaginar como é um eficiente pescador (e comedor)! Fica na beira de lagos, mangues, orla marítima em busca, desde que haja algum lugar próximo para o pouso. Belíssimo!
Depois de realizado nosso Boat Safari, que foi uma excelente oportunidade de contemplar outras espécies e de uma forma diferente, paramos para nosso último café no Safari.
No retorno para Lodge, mais surpresas em nosso último safari: bezerros (o que você está fazendo aí, garoto?), mais alguns órix.
Chacal: é um animal bastante parecido com uma raposa. No começo, por não entendermos a tradução do termo “Jackal”, durante o Safari, até achamos que era da mesma espécie. Mas na verdade não são. Começamos a observar a presença dos chacais durante o nosso café, quando eles estavam uivando próximo a uma caverna no alto da montanha.
Os chacais podem viver sozinhos, ou em pares, ou até mesmo em grupos. Durante o dia é mais difícil de vê-los. Tanto que enquanto eles estavam uivando, não os localizamos! Apenas ouvimos e olhamos para a direção do som. Geralmente caçam animais de pequeno porte à noite, ou se contentam com a sobra das refeições dos leões.
E para fechar com chave de ouro, como um dos meus animais preferidos, ainda vimos mais girafas cruzarem a estrada no Sanbona.
Então foram estes os animais que vimos durante os quatro Safaris que realizamos. Dos famosos “Big Five”, vimos três: leão, rinoceronte e elefante. Faltaram o leopardo e os búfalos. Mas mesmo assim, ficamos extremamente satisfeitos com todos os animais que vimos. Lembrando que todos os animais eram identificados pela nossa Guia Brenda, quando ela contava um pouco sobre o animal.
Pontos positivos:
A exclusividade dos Safaris;
O conforto dos Lodges;
Qualidade da alimentação, além de ser farta, deliciosa e com boa apresentação;
Atenção do Staff e equipe;
Proximidade com a cidade do Cabo;
Facilidade para chegar na Reserva, a partir da Cidade do Cabo.
Ponto negativo:
O preço (mas que vale cada centavo da experiência e entrará para a sua lista de viagens inesquecíveis).
Veja o post completo sobre a reserva e o nosso Lodge AQUI, e todas as informações como reservar, etc.
Como reservar no Sanbona Wildlife Reserve?
Para realizar reservas no Sanbona Wildlife Reserve, você pode realizar diretamente no SITE, ou encaminhar um email para [email protected]
Gostaria de frisar que não é uma experiência barata, e os valores variam muito de acordo o dia da visita. Mas tenha certeza que foi dos momentos mais incríveis que vivemos até hoje e valeu muito!
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Agradecemos uma vez mais ao Sanbona Wildlife Reserve por nos receber por estes dois dias inesquecíveis na reserva! Estamos ansiosos para voltar! Agradecimentos especiais ao suporte da Equipe do Pete :)!
Se tem uma preocupação para o viajante que prepara uma viagem a Londres é o local da sua hospedagem. Acaba sendo uma das perguntas mais realizadas no blog e em nossas redes sociais. E tivemos o privilégio de nos hospedar em lugares muitos especiais na cidade, como o The Arch London, um super achado que passamos o review para vocês agora, o qual tivemos o prazer de nos hospedar como impressa, e agora está no topo das nossas indicações na cidade!
The Arch London é um luxuoso hotel cinco estrelas que ocupa sete tradicionais casas de arquitetura georgiana, localizado muito próximo ao Marble Arch monumento e às famosas Regent Street e Oxford Street.
O The Arch London é um Hotel Boutique super aconchegante, daquele tipo que não dá vontade de sair para conhecer a cidade. E por ser uma propriedade familiar, somada à herança inglesa e arquitetura georgiana, que geralmente caracteriza-se por não conter muitos pavimentos, possuir escadarias elegantes em um estilo muito confortável, e ao clima amistoso e amistoso dos empregados.
Localização:
Como falamos, o The Arch London possui uma das melhores localizações: ao lado da Oxford Street, Bond Street e Regent Street, das ruas mais queridas de Londres, além de estar muito próximo também do Hyde Park e estação de metrô:
O Hotel
Quando chegamos e olhamos a fachada do The Arch London ficamos bem curiosos de como seria o seu interior! E como nos surpreendemos com sua modernidade e seu luxo. Apaixonamos com suas várias salas, decor, lareiras (sim, são mais de uma), um aconchego só!
O hotel oferece quartos e suítes impecáveis para surpreender qualquer tipo de hóspede! É um hotel dog-friendly, e um dos poucos vimos na cidade (e olha que já nos hospedamos em bastante hotéis em Londres), tem um restaurante super aconchegante e um ambiente bem íntimo, onde a equipe nos fez sentir em casa! Aliás! Sabe aquele restaurante que você fica com vontade de ajudar e encerrar o serviço? Foi quase o nosso caso! Que delícia de jantar! Que tratamento mais impecável! Que comida deliciosa! Inesquecível! Abaixo comentamos melhor sobre nossa experiência!
Acomodações:
O hotel possui quartos e suites, e o The Arch London nos acomodou no grandioso Executive Junior Suite. Antes de comentarmos sobre esta grandiosa suite, observem os detalhes na foto abaixo:
Como podem ver, espaço é o que não falta! Super espaçosa esta suite que é de frente para a rua! Ficamos um bom tempo observando o movimento londrino quando acordamos no outro dia. Estava um tempinho frio, nublado, bem típico da cidade, e então, ficamos ali, observando, sem querer sair da cama!
Lazer ou trabalho! O The Arch London é perfeito!
E o banheiro é quase um outro quarto! Enorme!!!! Super espaçoso como a própria suite, e ficamos impressionados como tudo é super moderno, novo e clean! E na banheira, uma televisão para você relaxar ainda mais! Uma maravilha! Mas só a ducha já faz todo o papel da perfeição!
Estes amenities são muito diferentes!
Um selfie só para mostrar o espelho!
Amenities: confesso que nunca tinha visto amenities tão interessantes, diferentes, cheirosos e gostosos como estes! O Shampoo era de pimenta com menta, o condicionador de coentro, o sabonete de rum (o cheiro mais delicioso que já vi!!!!!). Vocês conhecem esta marca Malin + Goetz? Parabéns ao hotel por escolher amenities tão diferentes e de excelente qualidade!
Academia
O hotel também possui uma academia bem espaçosa e com muitos aparelhos bem modernos! Não tivemos tempos para treinar no espaço, mas vimos que é bem completinha!
Academia The Arch Hotel
AcadeAcademia The Arch Hotelmia
Café-da-manhã
O café-da-manhã do hotel também é servido no Hunter 486. Você pode escolher conforme este cardápio. Eu escolhi o menu continental (19 Libras), e o Fábio escolheu o English Breakfast Plate (15 Libras), que ele ama! Ambos estavam deliciosos e foram aprovados! 🙂
O buffet continental com tudo que eu gosto: frutas, cereais, croissants, muffins, ovos, bolo, presunto, queijo, iogurte… e várias outras coisinhas deliciosas! 🙂
Café-da-manhã do Hunter 486
Café-da-manhã do Hunter 486
Restaurante do The Arch Hotel e Bar Le Salon de Champagne
O hotel possui um restaurante e um bar de bebidas. Ambos mais reservados! Visitamos apenas o Hunter 486, que por sinal, adoramos e super indicamos para mesmo que você não esteja hospedado no hotel.
Hunter 486
O hotel também ofereceu um jantar para o blog, onde pudemos experimentar sua deliciosa culinária!
A cozinha do Hunter 486 é aberta, o que possibilita que os presentes assistam o trabalho dos chefs. Há quem não goste disso! Mas eu, particularmente, gosto dessa integração com o Chef da casa! O Hunter 486 oferece apenas café-da-manhã, chá-da-tarde e jantar, para hóspedes e não hóspedes.
O menu do Hunter 486 é à la carte, e por sinal, não é caro! É o preço que normalmente é cobrado para entrada + prato principal e sobremesa nos restaurantes na cidade. E vale muito a pena!
De couvert, comemos os melhores pães que vocês possam imaginar! Um era de azeitonas e o outro de Licor de Maple. Super únicos! E a Eniko, atendente que gentilmente nos deu todas as informações do dia, até me passou a receita de como fazer o pão (mas claro que não conseguirei fazer como o daquele Chef), além de me mostrar o licor que o Chef prepara os pães, foi uma graça de pessoa!
De entrada, pedi uns croquetes de carne com maionese de Horseradish (raiz forte) – 8 Libras.
Fábio pediu um fígado de frango frito com bacon, também 8 Libras:
De prato principal, Fábio pediu um peixe (Hunter fish stew, saffon and garlic mayonnaise – 17 libras):
E eu pedi um caneloni de abóbora com amêndoas e parmesão. DIVINO!!!! 15 Libras.
De sobremesa, aceitei a sugestão da Eniko, e fui de Fondant de Chocolat, com sorvete de caramelo – 6,50 Libras. Sou suspeita para falar de doces, por que é a parte favorita do meu jantar! Amei o contraste do doce do fondant de chocolate com o meio salgadinho do caramelo.
E o Fábio pediu uma sobremesa super diferente de laranja com sorbet de marcarpone, amêndoas e pomegranate, estas frutinhas vermelhas na foto. Super delícia e bem mais saudável que a minha! Parabéns ao Chef! O jantar foi maravilhoso e adoramos o restaurante Hunter 486!
Agradecemos a equipe do The Arch London por nos receber no hotel, pela nossa acomodação e pelo jantar incrível! 🙂