O Gaveto: o melhor lugar para comer peixes e frutos do mar frescos (Matosinhos)

Todas as refeições que tivemos durante nossa press trip #Douro15, em Portugal, foram maravilhosas! A cada vez que escrevo um post, relembro sobre aquele determinado momento e penso: “foi a melhor comida da nossa viagem!”. Mas não tem como dizer qual foi a melhor! A Gastronomia Portuguesa é digna do nosso mais profundo respeito, e ir lá, experimentar seus sabores, significa voltar apaixonado para o Brasil! Já comentarmos anteriormente que a ideia que a maioria se tem de comida portuguesa é: bolinho de bacalhau, bacalhau do Porto e Pastéis de Belém. Engana-se que acredita que seja só isso! O Gaveto, por exemplo, é um maravilhoso restaurante de comida portuguesa a base de peixes e frutos do mar, que não pode ficar fora do seu roteiro!

O Gaveto

O O Gaveto, desde 1984, tornou-se referência na cidade, inclusive de turistas que estão em Porto, além dos próprios portugueses, é claro. O restaurante oferece diariamente peixes e mariscos frescos, combinados com um excelente atendimento e padrão de qualidade, com variedade de pratos, em um ambiente muito agradável.

Outra especialidade da casa: a Lampreia, que é um peixe de água doce, que não possui maxilar nem barbatanas e com corpo em forma de enguia. Confesso que não é um peixe bonito não! Mas, apesar de não termos experimentado, dizem ser uma iguaria em Portugal.

Quem não é fã de peixes e frutos do mar deve estar pensando “este restaurante não é para mim!” Afirmo que é sim! Confiram neste link os pratos do dia, que vão desde “cabrito assado na brasa”, a “bife frito”, “Costela Medinha assada no forno”, “arroz de pato à antiga” e muitos outros deliciosos pratos (outro bem famoso do lugar é o “arroz de mariscos“).

Nas fotos abaixo, podemos observar os aquários com os mariscos vivos, e mais abaixo, peixes bem frescos que o restaurante oferece. Vejam a guelra do peixe bem vermelha, que demonstra sua frescura. Talvez tenha sido pescado naquele mesmo dia, ou no máximo no dia anterior.

Localizado a aproximadamente 8 km de Porto (cerca de 13 minutos de carro), é um restaurante que merece ser incluído em seu roteiro em Portugal.

Endereço: Rua Roberto Inves, nº 826, Matosinhos, Portugal.

Nosso Almoço:

Estivemos no restaurante O Gaveto, a convite do IVDP para a press trip #Douro15. E neste mesmo dia, tivemos a presença de duas vinícolas, cujos vinhos foram servidos e harmonizados durante nosso almoço: Dalva/Ventozelo (Quinta do Ventozelo) e Vértice (seus representantes no quanto esquerdo e direito da foto abaixo).

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A primeira entrada servida foi um Patê de caranguejo com torradas! Delicioso! E foi a primeira vez que comemos um patê de caranguejo! 🙂 Combinou perfeitamente com o espumante servido.

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Com as entradas, tomamos dois tipos de espumantes da Vértice: Vinho Espumante do Douro Vértice – DOC – Cuvée e Vinho Espumante do Douro Vértice – Chardonnay. Uma curiosidade que descobrimos lá em Portugal, foi que nenhum  espumante português pode ultrapassar o valor dos espumantes franceses. Isso é simplesmente para incentivar o consumo dos espumantes portugueses, que são excelentes! Este da Vértice, por exemplo, era delicioso!

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A segunda entrada foi “Percebes e camarões da costa”. Percebes é um tipo de crustáceo muito comum na Espanha e em Portugal. A aparência dele é bem feia, meio pé de dinossauro, meio pé de elefante, e por dentro, algo parecido com uma “minhoquinha”, que é a parte comestível. Mas apesar da aparência meio estranha, percebes é muito saboroso! O preço deste prato costuma ser mais “salgado”, diante da dificuldade para removê-lo da natureza, já que ele fica nas rochas submersas nas marés altas.

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Na foto abaixo, o Fábio ensina como comer a carne do Percebes, que lembra bastante a forma que comemos o caranguejo:

Outro prato super famoso e procurado no restaurante O Gaveto: Amêijoa à bolhão pato. Amêijoa é um tipo de molusco, e neste prato, é feito com coentro, vinho branco, azeite e alho. Bem saboroso, também, e lembra o gosto de uma ostra. 🙂

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Depois serviram um pinot noir, que perdi a foto (na hora de baixar) e a anotação. Mas logo atualizo com a equipe e acrescento os dados do vinho.

O prato principal foi um Peixe Cobal grelhado, com batatas portuguesas e folhagem de nabo, harmonizado com o um Vinho Branco da Quinta do Ventozelo, 2014, casta Blend.

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E como Sobremesas, três tipos: pão de ló (também conhecido com torta de gemas, ou ovos), frutas e torta de amêndoas:

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As sobremesas foram servidas com dois deliciosos Vinhos do Porto Dalva: o primeiro, um Tawny de 10 anos, e o segundo, um Golden White de 1971. Este último, com aroma de figos macerados, verniz e noz-moscada, foi um vinho super especial, para fechar com chave de outro nosso almoço no O Gaveto.

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Agradecemos uma vez mais ao IVDP pelo convite para esta deliciosa press trip #Douro15, que tivemos o prazer de participar. Agradecemos, também, à equipe do O Gaveto, do Dalva/Ventozelo (Quinta do Ventozelo) e Vértice

Vejam os demais post da nossa viagem aqui:

Como visitar Stonehenge

Viajar para a Inglaterra, ficar em Londres e não ir até Stonehenge, estava completamente fora de cogitação! E logo que começamos a confeccionar nosso roteiro, listamos a visita a um dos monumentos neolíticos mais famosos do mundo. Então, começamos a pesquisar e a angariar todas as informações possíveis e necessárias para que nada saísse ou desse errado.

Um pouco da história de Stonehenge

Stonehenge é uma estrutura neolítica construída em círculos de pedras que chegam a até 5 metros de altura. Foi construída em três fases distintas, sendo que a forma que vimos hoje foi construída a pelo menos 3.000 anos a.C. (mas esta data parece não ser muito certa, também vimos a data 3.100a.C. e 3.500a.C.)! Trata-se de um dos principais monumentos arquitetônicos do período Neolítico, que foi a fase final da Pré-História, quando os grupos humanos começaram a praticar a agricultura, utilizar técnicas e diversos tipos de ferramentas. Mas também, Stonehenge é conhecido como Santuário, e como local de observação astronômica.

Acredita-se que Stonehenge serviu de palco para cerimônias religiosas como sacrifícios e rituais destinados à adoração da divindade solar. Conta-se que os druidas utilizavam Stonehenge até mesmo para fins judiciais.

Afinal, quem construiu Stonehenge? Como foi construído? E qual sua finalidade?

Verdade é que, a falta de documentação e de vestígios arqueológicos mais claros impedem um conclusão ou estudo mais aprofundando sobre a real função de Stonehenge. E isso é o que faz deste lugar mais que especial! Diria, mágico! Não é mesmo? Não sei vocês, mas adoro questionar como e por quê aconteceu isso ou aquilo!

Se você gosta de história (como a gente), assista a este vídeo da National Geographic, que foi muito útil para entendermos um pouco da história e diversas curiosidades de Stonehenge:

E para ler um pouco mais sobre a história e outras curiosidade de Stonehenge, acessem aqui.

Como chegar?

Stonehenge está localizada a 88 milhas de Londres, ou seja, a aproximadamente 140 Km. Apesar de você pode ir de carro ou de ônibus, e existirem várias empresas que fazem este trajeto Londres/Stonehenge/Londres, optamos por alugar um veículo e fazer o trajeto sozinhos, ter mais liberdade, fazendo tudo no nosso tempo e gosto.

Mas para alugar um veículo na Inglaterra, é bom que você tenha um pouco de noção de como é dirigir em mão inglesa, ou seja, com volante e mão de direção contrários. Como ficamos uma semana em Barbados, que também possui mão inglesa e dirigimos todos os dias, não tivemos receio em alugar o veículo na Inglaterra. Lembre-se que todo cuidado é pouco, porque mesmo com proteção/seguro, uma colisão pode causar uma tremenda dor de cabeça durante sua viagem.

Mas é bom lembrar, também, que não é um bicho de sete cabeças dirigir em mão inglesa. Na hora de fechar o aluguel do carro, escolha um automóvel que tenha câmbio automático. Infelizmente, por equívoco grosseiro, alugamos um carro com câmbio manual, aí sim, foi bem mais chato dirigir trocando marchas do lado contrário. Mas no final, deu tudo certo!

Muita gente que decide visitar Stonehenge, combina de passar em Windsor, que fica no caminho, e/ou Bath, ou até mesmo em Oxford.

Entretanto, também cometemos outro erro (que é bom compartilhar com vocês para vocês não cometerem o mesmo). Compramos os tickets para visitar Stonehenge para às 12:00-12:30h. Pensamos que, com menos de duas horas de carro, daria super certo sair cedo de Londres, passar em Windsor, depois seguir para Stonehenge, e se, por fim, desse tempo, passar em Oxford e jantar no Jamie´s Italian Restaurant (do Jamie Oliver).

Claro que não foi desta forma! Apesar de marcarmos para retirar o carro, às 07h, com todas as burocracias, etc., acabamos saindo de Londres às 9h. Logo, Windsor já não daria mais para visitar naquele dia. E quase não chegamos a tempo do nosso horário agendado em Stonehenge. O bom foi que, com um limite que eles dão do horário (por exemplo, você compra o ticket de 09:30-10:00, você pode entrar a qualquer tempo dentro deste horário) conseguimos entrar e visitar o Santuário, como tínhamos planejado.

Mas por que atrasou tanto? Quando está quase chegando em Stonehenge, o trânsito já começa a ficar mais intenso, já que a maioria dos carros passa devagar para tirar fotos dali mesmo (existem muitos turistas que fazem isso). E acabou que ficamos um pouco retidos neste local, diante da lentidão do trânsito. Deveríamos ter realmente saído por volta das 07h, de Londres!

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Talvez, teríamos comprado os tickets para um pouco mais tarde, entre 13h, 13:30h, por exemplo. Nem cogitamos em comprar os tickets diretamente no local, por medo de esgotar rapidamente. E até por quê muitas pessoas recomendam comprá-los com antecedência.

Voltando ao ponto de como chegar em Stonehenge, se você alugar um GPS é primordial ter o endereço e CEP!!!! O GPS, na Inglaterra, é utilizado com o CEP. Então, sem CEP você não faz nada! Confesso que sempre descartamos os CEPs durante a confecção dos roteiros. Mas caso você esteja com a internet do celular ativa, não há que se preocupar! É só jogar no Google Maps e seguir o caminho.

O CEP (ou postcode, como é dito por lá) de Stonehenge é SP4 7DE.

Logo que você vê as pedras (sim! Você as vê da estrada) e os carros começam a parar ou andar bem devagar, você fica curioso para entender aonde é a entrada para o Santuário, por que você não vê nenhum aglomerado de pessoas que justifique uma entrada, etc. Só que, o Centro de Turistas (English Heritage Stonehenge) é bem distante do monumento. Então, você deve continuar pela estrada, e logo à frente avistará placas indicando a entrada para Stonehenge e o estacionamento do local. Em horários de pico, é cobrada uma taxa de 5 libras na hora da entrada, que é devolvido na hora da aquisição dos tickets.

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A estrutura turística que visitamos hoje é recente e bem moderna, um verdadeiro contraste com o monumento neolítico e arredores (que também e cheio de riqueza histórica). Logo que chegamos, procuramos o local para trocar os tickets (pois tínhamos apenas a confirmação encaminhada por e-mail), e seguimos imediatamente para começar a visita.

O ponto de apoio ao turista possui banheiros, restaurante, loja e WiFi… É o momento ideal para utilizar quaisquer destes serviços, porque no local das pedras, não existe nenhuma infra-estrutura, é claro.

Você começa com um vídeo das famosas pedras em 360º, com audio, onde parece que você realmente está entre as pedras de Stonehenge. Veja a evolução da área no mapa interativo deste link. Depois, observe atentamente uma exposição permanente com mais de 250 objetos da época. Tudo é muito curioso!

Uma exposição muito bacana também sobre como era a comida, bebida, meios de caça, pesca… instrumentos musicais.

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E como será que os construtores de Stonehenge transportaram aquelas gigantescas pedras? Há uma réplica de como pode ter sido o meio utilizado, inclusive você pode “tentar” mover a pedra (o que as crianças adoram). Claro, sem nenhum êxito! 😉

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Ali, ainda, você pode ver réplicas das supostas casas dos construtores de Stonehenge. É a possibilidade de ver te perto como podem ter vivido as pessoas a 4.500 anos! No vídeo que colocamos no começo deste post, mostra sítios arqueológicos encontrados a algumas milhas do monumento, que podem ter sido “uma cidade” utilizada pelos construtores de Stonehenge. Você, também, pode perguntar para algum dos voluntários sobre como foram construídas aquelas casas, o material utilizado, etc.

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E você seguindo a diante, você tem a opção de ir a pé, até o monumento, ou ir em um ônibus do Santuário. Como o ônibus leva diretamente para o monumento, preferimos ir a pé, passando por algumas áreas próximas muito importantes também. Na verdade, Stonehenge é o famoso, mas as proximidades existem outros pontos tão importantes quanto o próprio monumento.

No mapa abaixo, observe que chegamos pela A303, viramos à direita pela A360 até o Novo Centro de Visitantes. Tem uma estada ao lado do Visitor Shuttle Stop, que é de onde partem os ônibus até Stonehenge. Seguimos por aquele caminho, e na primeira encruzilhada (Fargo), tem um ponto de ônibus ali também, viramos à esquerda, e caminhos por toda a parte de “The Cursus” até “Cursus Barrows“, que foram ‘construções’ anteriores ao que vimos de Stonehenge, entre os anos de 3.600a.C. a 3.300a.C.

Mapa de Stonehenge

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A foto abaixo dá para ver como é chegando em Stonehenge, o estacionamento dos ônibus, o círculo que protege o lugar. E é ali que os tickets de entrada são cobrados. É possível ver algumas pessoas que não quiseram pagar o valor da entrada, tirando fotos atrás de uma cerca. Poxa! A estrutura construída para os turistas é tão bacana! O que custa ajudar com o pagamento do ticket de entrada?

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Depois que você apresenta seu ticket de entrada, você pode andar ao redor das pedras que são cercadas. Não podemos chegar tão próximos por questões de preservação das pedras e do local. Observa-se que algumas das pedras estão tombadas, outras já caíram. Então, não é permitido turista adentrar o círculo de proteção. E para os desavisados, funcionários do local estão lá para lembrá-los!

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E aí, você fica pensando como construíram aquele local, qual era o verdadeiro objetivo, a função de Stonehenge… quem ajudou a construir? Enquanto você pode sentir toda aquela energia única!

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Se valeu a pena? Muito! Foi indescritível conhecer este lugar tão curioso e cheio de mistérios!

Informações para sua visita, clique neste link, que você terá valores, horários e qualquer outra informação atualizados.

 

Visita à Abadia “La Trappe”- Holanda

Você é maior de 18 anos? Conteúdo sobre bebida alcoólica*.

Quando planejamos nossa última “Road Trip” pela Europa, com destaque para Holanda, Bélgica e Luxemburgo, seria um verdadeiro sacrilégio não incluir no roteiro visitas a abadias e degustações cervejeiras direto da fonte, afinal de contas, tanto a Holanda quanto a Bélgica são conhecidas como referências no assunto.

Após quatro dias muito proveitosos em Amsterdam/Holanda, iniciamos a “Road Trip” até o famoso mosteiro “La Trappe“, cerca de 130 Km ao Sul da Holanda, praticamente na fronteira com a Bélgica. Nossa primeira dica: Aproveite, durante o trajeto, para se esbaldar com as belas paisagens holandesas, além das excepcionais rodovias!

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Estamos procurando até agora o primeiro buraco na estrada!

Só para relembrar: A La Trappe foi fundada no longínquo ano de 1884, e é a única fora da Bélgica a fabricar as cervejas tipo “Trapistas”, que é um tipo de cerveja produzida sob a supervisão de monges da “Ordem Trapista”. Outro fato interessante: dos 171 mosteiros trapistas existentes no mundo, apenas onze são autorizados a marcar suas cervejas com o selo de autenticidade trapista, garantindo a origem monástica de sua produção. Conclusão: tivemos a oportunidade única de visitar um dos “11 paraísos do mundo!”

O mosteiro está localizado numa zona rural bem típica e muito bonita na Holanda. A arquitetura e os jardins do mosteiro são outro diferencial e é muito comum as pessoas chegarem até a Abadia de bicicleta. Inclusive é possível alugar uma bike para conhecer as lindas paisagens nas imediações, com rotas de 32km a 76km. Para saber mais, clique aqui.

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Chegamos ao paraíso!!

Fomos muito bem recebidos logo na chegada, e devidamente encaminhados para o início das atividades do dia, dividida em 4 partes: palestra sobre as cervejas fabricadas na abadia, degustações de alguns tipos de brejas trapistas, tour pelas instalações, onde tivemos a oportunidade de conhecer todo processo de fabricação, além, é claro, de mais degustações no restaurante da Abadia e visita obrigatória à “La Trappe Store” para adquirir as excepcionais cervejas trapistas por preços módicos.

A “La Trappe” oferece 03 tipos de “tours”:

  • Tour de 1 hora e 30 minutos ao preço de 12 Euros Por pessoa: com direito a filme sobre a vida do mosteiro e sobre a história da cervejaria, além de visita guiada pelas dependências da abadia e degustação de uma breja à sua escolha
  • Tour de 2 horas e 30 minutos ao preço de 19 Euros por pessoa, que foi a nossa escolha: com direito aos mesmos ítens do passeio anterior, no entanto com um “plus”: a degustação de mais 4 cervejas La Trappe à sua escolha.
  • Tour de 2 horas e 30 minutos ao preço de 29,50 Euros por pessoa: nesse tour, além de todos os ítens do tour anterior, dá direito ao visitante à degustação de 4 petiscos tradicionais.

Para maiores informações sobre as visitas, bem como agendamento, clique aqui.

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Guia de Visitas La Trappe
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Alunos aplicados!

Logo no início do “tour”, você é apresentado às maravilhosas cervejas fabricadas na Abadia, e o guia já o coloca numa enorme sinuca de bico: escolher duas dentre as 8 opções disponíveis para o início das degustações. Tarefa ingrata!

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Momento da decisão!
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Prontos para a degustação!

Decidimos pela “La Trappe Blond” (6,5%), uma breja refrescante, com espuma persistente, paladar frutado, condimentado e leve amargor, além da versão “Dubbel” (7%), de cor vermelho rubi, aromática, refrescante, com notas levemente adocicadas e toques de frutas escuras e malte. Excelentes escolhas!

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Saúde!

Após o “momento degustação”, e sedentos por novas experiências cervejeiras, fomos apresentados a um vídeo muito bacana sobre a história da abadia, que conta a história de monges trapistas franceses que encontraram refúgio em Berkel-Enschot, na província de Brabant/Holanda. O vídeo ainda mostra as belas fazendas de Koningshoeven (que significa “fazendas do rei” em holandês), onde no longínquo dia 05 de março de 1881, a primeira Santa Missa foi celebrada no local, que foi temporariamente transformado num mosteiro. Essa é a data oficial de criação da abadia.

Para conhecer toda história da abadia, clique aqui.

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Uma verdadeira aula de história cervejeira!

Acompanhados de um guia muito bacana, alegre e carismático, iniciamos o tour pelas instalações da Abadia, que dura cerca de 35 minutos, onde tivemos a oportunidade de conhecer passo a passo todo o processo de fabricação da “La Trappe”. A zoação do guia quando compara as cervejas “La Trappe” com a cerveja mais vendida e famosa da Holanda (Heineken), é um espetáculo a parte! (Nota do Blog: Sem comparação!!)

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Tour pela Abadia
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Parada para fotos!
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Hora de conhecer a Abadia!

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Um monge de carne e osso!!

Ao final do excelente tour, você tem a opção de permanecer mais um tempo e conhecer o ótimo restaurante da Abadia. Como tínhamos como meta conhecer pelo menos mais 2 Abadias na Bélgica, decidimos por uma passagem rápida na “La Trappe Store” para as compras do dia a preços pelo menos 30% menores que aqueles praticados no Brasil. Para os amantes das cervejas especiais, é coisa de louco! A vontade é levar a loja inteira!

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Sorte do dia: encontrar um legítimo MONGE no interior da La Trappe Store!

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Sorte do dia!!
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Momento indecisão!
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Lembranças La Trappe!

Com o sentimento de “Missão Cumprida”, seguimos para a cidade de Antuérpia/Bélgica, nosso segundo destino dessa Road Trip. Mas isso fica para uma outra história!

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Rumo a Antuérpia/Bélgica

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La Trappe – Trappist

Endereço: Eindhovenseweg 3 – Berkel-Enschot / Holanda

Horário de funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 09h às 17h (sugestão: reserve com antecedência o tour neste link).

Fora deste horário e em finais de semana, ligue para o telefone +31 (0) 13 572 26 50

E-mail: [email protected]

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