31 dias em Nova York: Central Park – Parte 02

E vamos para a segunda parte sobre o Central Park! Leia sobre a primeira parte aqui.

Como dissemos anteriormente, é um lugar para ser visitado diversas vezes e em todas as estações do ano. Antes da nossa última viagem a NYC, em janeiro de 2015, devidamente planejada para 31 dias na “Big Apple”, tínhamos a grande expectativa de conhecer o Central Park coberto de neve, visto que nas últimas duas viagens em 2010 (verão) e 2013 (primavera), isso infelizmente não fora possível!!

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E como era bacana admirar pela internet aquelas centenas de fotos do Central Park coberto de neve!!

Chegamos na cidade no dia 30 de dezembro de 2014, passamos o Reveillon no Central Park (para conhecer nossa experiência, clique aqui), e visitamos sem pressa boa parte do parque no primeiro dia de 2015 (para saber mais clique aqui).

No primeiro post da série sobre o Central Park, visitamos num dia ensolarado e de muito frio. Já nesse segundo post, vamos compartilhar a experiência de uma bela caminhada um dia após uma “nevasca”, que transformou o parque num verdadeiro tapete branco.

A experiência compartilhada nesse post dura em torno de 5 (cinco) horas, e sugerimos o período da manhã.

Iniciamos a caminhada do dia pela entrada da W67th St, e seguimos pela “West Dr” admirando as belas paisagens, sempre sentido sul do parque, buscando ao final da atividade turística, a 59Th St .

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Caminhada pelo “tapete branco” chamado Central Park

Após a primeira parada para fotos, onde está localizado o busto de bronze do filósofo e político italiano Giuseppe Mazzini, deparamos com o famoso “Tavern On The Green“, criado por Calvert Vaux e construído em 1870 para abrigar ovelhas que pastavam pelo “Sheep Meadow”. Em 1934, foi inaugurado o restaurante, que ao longo das últimas décadas serviu moradores de NYC, turistas, presidentes e artistas famosos. Nos dias atuais, é conhecido pelo menu “saudável e rústico“, sempre composto por ingredientes locais e sazonais. Eis uma ótima opção tanto para o almoço quanto jantar.

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Tavern On The Green

Aproveite para caminhar sem pressa e admirar cada pedaço da “West Dr”, uma das principais “avenidas” do interior do Central Park, além, é claro, de tirar muitas fotos com o “Skyline” de NYC ao fundo.

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Caminhada pela West Dr, no interior do Central Park

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“Pit Stop” para descanso!!

Mesmo após um dia de “nevasca”, é muito comum encontrar pessoas praticando esportes no interior do Central Park, seja caminhada, corrida ou até mesmo ciclismo.

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Belíssimo “Skyline” de NYC

Depois do “Dalehead Arch“, construído em 1860, na altura da 62nd St, mais uma parada obrigatória para fotos, num verdadeiro “tapete” branco de neve. Aproveite, essa parte do parque é simplesmente fantástica para fotos.

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Olha o passarinho!!!

A foto abaixo foi tirada no “Riftstone Arch“, localizado logo na entrada da 72nd Street, onde tivemos a oportunidade de visitar também antes da chegada da neve. No primeiro post sobre o Central Park (clique aqui), é possível comparar a diferença.

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Riftstone Arch

Continuando a caminhada após a 62st Street rumo à 59th Street, já no final do parque no setor sul, você terá a oportunidade de conhecer o “Pinebank Arch“, uma das 7 pontes de ferro originais do Central Park, além do “Greyshot Arch“, com a presença constante de ciclistas, corredores, patinadores, carruagens, onde você terá ainda a oportunidade de tirar outra série de ótimas fotos, num lugar extremamente fotogênico. E nós tivemos a sorte de estarmos sempre acompanhados do nosso “tapete branco de neve”.

As próximas 5 fotos retratam esse momento de puro deleite e admiração nessas belíssimas paisagens.

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Dupla Dinâmica!!

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Nova Parada para descanso!!
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Outro belo “skyline” do Central Park
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Vista privilegiada do Sul do Central Park

Enfim, na última parte da nossa caminhada, já no sul do parque, continuando pela West Dr, na saída da 59St, praticamente na Columbus Circle, você terá a oportunidade de conhecer o “Monumento Maine“, uma homenagem aos 260 marinheiros americanos que morreram em 1898, quando o navio de guerra “Maine” explodiu no porto de Havana/Cuba, então sob o domínio espanhol, culminando com a declaração de guerra da Espanha aos EUA.

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Monumento Maine

Aproveite para atravessar a rua e conhecer o “Columbus Circle“, uma homenagem a Cristóvão Colombo, a praça mais visitada de Manhattan, depois da Times Square, é claro!!

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Columbus Circle

Por fim, ainda na 59th St, sentido a 5th Ave (a famosa 5 avenida de NYC), nossa última parada: “Simon Bolivar Monument“, uma homenagem ao famoso general responsável pela “libertação” de países como Colômbia, Venezuela, Equador, Peru, Bolívia e Panamá da dominação espanhola.

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Simon Bolivar Monument

Na esquina da 59th Street com a 5th Ave você estará diante do local mais visitado e famoso do Central Park, onde está localizado nas imediações o “Central Park Zoo”, o lago “The Pond” e tantas outras atrações, monumentos, estátuas e fontes.

Mas isso fica para outro post.

Abaixo nossas duas últimas fotos do passeio, demonstrando que o Central é realmente um lugar especial, independente da época do ano.

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O tapete branco e a selva de pedra!!
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O jeito é admirar a paisagem!!

Reveillon em Nova York (Central Park)

 

Onde passar o Reveillon em Nova York – dicas e informações 

 

Pois bem, depois de 17 dias dirigindo e “turistando” em nossa “road trip” nos EUA pelas belíssimas cidades de Atlantic City, Washington, Filadélfia, Worcester, Boston, Salem e Providence, encerramos a primeira parte de nossa viagem, e iniciamos uma temporada de 31 dias na “Big Apple”, a imponente Nova York.

Nessa terceira passagem pela cidade, tínhamos como objetivos aprimorar o inglês e conhecer mais a fundo os 05 “Boroughs” da cidade, pois nas vezes anteriores tivemos a oportunidade de visitar apenas a ilha de Manhattan e o Brooklyn, faltando acrescentar ao currículo Staten Island, Bronx e Queens.

Conforme já compartilhado no blog, ficamos hospedados no Harlem, norte de Manhattan, num apartamento alugado pelo Airbnb.

Devidamente hospedados e prontos para as atividades planejadas, resolvemos caminhar na noite gelada de véspera de Reveillon pela região de Midtown, e a primeira vista, ao sairmos da estação de metrô, não poderia ser mais impactante: O Radio City Music Hall, localizado no Rockefeller Center, aberto desde 1932 e conhecido como o “Local dos Espetáculos da Nação“.

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Mesmo uma semana depois do Natal, o local ainda encontrava-se enfeitado, pois estamos falando de um dos locais mais tradicionais de NYC nessa época do ano, onde é realizado desde 1933 o “Rádio City Christmas Spectacular“. E, então, aquele momento em que você lembra da famosa música do John Lennon:

Happy Xmas (War Is Over)
John Lennon

So this is Christmas
And what have you done?
Another year over
And new one just begun

Já no dia 31 de dezembro, a programação englobava um show gospel muito bacana no B.B. King Blues Club, localizado no Theater District, em Manhattan, cuja programação diária nos presenteia do blues ao jazz, da música acústica e tango. Faremos um post exclusivo a respeito, e recomendamos desde já o show “Harlem Gospel Choir“.

Chegando nas proximidades da Times Square, um dos lugares mais visitamos no mundo, a primeira surpresa: O Cavaleiro das Trevas, em plena luz do dia, pelos corredores do metrô de Nova York!! Não está fácil para ninguém!!

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“A noite é sempre mais escura antes do amanhecer Batman” – Filme “Batman – O Cavaleiro das Trevas”

Após o excelente show do “Harlem Gospel Choir“, aproveitamos para caminhar pela Times Square, já isolada e preparada para grande noite, afinal de contas, o principal e mais conhecido Reveillon de Nova York acontece exatamente na Time Square, desde 1908, quando milhares de pessoas se acotovelam numa muvuca sem fim esperando a “bola neon”, que simboliza a passagem do ano, descer do alto do edifício “One Times Square.”

Eis uma das opções para o Reveillon na Big Apple: chegar por volta das 15h na Times Square, aguardar até 23:59h no meio da galera e num frio danado para uma cerimônia que dura meros 60 segundos, e depois ir embora, seguindo o fluxo da multidão.

 Não foi a nossa escolha, mas fica a dica!!

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Good Morning, America!!

Existem muitas opções para o Reveillon em Nova York, sendo as mais procuradas, além da Times Square:

  • Os jantares promovidos pelos restaurantes localizados nas imediações da famosa “Square”, inclusive com vista privilegiada para a “bola neon”;
  • Os cruzeiros pelo Rio Hudson;
  • A travessia no interior da balsa que liga Manhattan a Staten Island;
  • Uma caminhada pela Brooklyn Bridge, com início no City Hall;
  • Queima de fogos no Prospect Park (Brooklyn)
  • E as famosas baladas promovidas pelos Pubs e Roof Tops de Manhattan e das boates no “Chelsea” e “Meatpacking District”.

Pesquisamos bastante e vamos publicar um post detalhado com os “prós” e “contras” de cada opção. E para o nosso Reveillon, tínhamos apenas uma diretriz básica: local aberto, para apreciar “in loco” e ao lado do típico novaiorquino, a famosa queima de fogos da cidade, tão divulgada pelo mundo e retratada em inúmeros filmes de Hollywood.

Decidimos pelo Central Park, e as nossas impressões iniciais foram: Muito bem organizado, com a localização estratégica do Central Park (ou seja, deslocamento fácil e rápido), e frequentado por famílias, grupos de amigos e turistas.

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Contagem regressiva!!

O Central Park fica realmente cheio, mas longe da muvuca louca tão divulgada da Times Square, e você ainda pode desfrutar de diversos shows de música. E o melhor: tudo gratuito e não é necessário qualquer tipo de reserva.

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Muita música e diversão!

Para os esportistas de plantão e adeptos das “corridas de rua”, o Reveillon no Central Park ainda oferece a “Midnight Run” (6Km), tradicional corrida que acontece exatamente durante a virada do ano, e conta com a participação de pessoas fantasiadas e de todas as idades. Detalhe: tudo numa temperatura ambiente na faixa de 0 grau, ou um pouco menos.

Devido aos 17 dias anteriores de nossa “Road Trip”, regado a muitos excessos gastronômicos e etílicos, e o pior de tudo, sem treino, pensei bem e resolvi não participar da corrida. Mas eis uma ótima alternativa fora do circuito clichê. Para maiores informações sobre a corrida, clique aqui 

Ao contrário da Times Square, a festa de Reveillon no Central Park continua mesmo após a queima de fogos, com muita música e diversão!

Enfim, após uma noite de Reveillon excepcional, animada e muito alto astral, retornamos ao nosso apartamento temporário no Harlem e fizemos o tradicional brinde de Ano-Novo, desejando um 2015 de muito amor, saúde, sucesso, alegrias, e claro: muitas viagens!! E posso garantir: fomos atendidos, pois os 10 primeiros meses de 2015 foram fantásticos!!

Cheers!!

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31 dias em Nova York: Tribeca

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Essa é uma das vantagens de visitar Nova York por 31 dias: a oportunidade de conhecer bairros e lugares fora do “circuito turístico” tradicional, com tranquilidade e tempo.

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Hoje vamos compartilhar um pouco sobre nossas “andanças” pelo TRIBECA, ou TriBeCa (TRIangle BElow CAnal Street, ou simplesmente “Triângulo Abaixo da Rua do Canal”), bairro localizado na região centro-sul de Manhattan, limitado ao norte pela Canal Street, ao Sul pelo Park Place, a leste pelo Rio Hudson e oeste pela Broadway.

Anos atrás era conhecido pelo seu distrito industrial e pelos inúmeros armazéns, e após intensa revitalização nas últimas décadas, TRIBECA é hoje um dos bairros mais nobres e caros de Nova York, com seus apartamentos de milhões de dólares, restaurantes de luxo, lojas e galerias.

O bairro também é conhecido pelo famoso “Festival de Cinema de Tribeca” (este ano ocorreu entre os dias 16 a 25 de abril), fundado em 2001 pelo ator Robert De Niro, pela produtora cinematográfica Jane Rosenthal e pelo investidor Craig Hatkoff, para revitalizar a região atingida pelos atentados terroristas de 11 de setembro contra as “Torres Gêmeas”.

Dizem que é possível encontrar pelas ruas do Tribeca famosos de Hollywood como Gwyneth Paltrow e Harvey Keitel.

Infelizmente não tivemos essa sorte!!

Chegar no TRIBECA é muito fácil e a melhor maneira é via metrô:

  • Linhas 1 e 9 com paradas na Canal St, Franklin ou Chambers;
  • Linhas Expressas 2 e 3, somente na Chambers;
  • C e E na Canal St, nas proximidades da West Broadway.

Nesse nosso roteiro, ideal para a metade de um dia, iniciamos nossa caminhada a partir da estação do metrô da Canal Street, pela linha 1, partindo do Harlem, norte de Manhattan, onde estávamos hospedados.

Como primeiro “pit stop”, visitamos a “LADDER COMPANY 8“, (14 N. Moore St). E o que há de tão especial nesse local?

Bem, podemos dizer que boa parte do filme Ghostbusters (Caça-Fantasmas), o clássico de 1984, foi filmado nesse local, um típico “quartel-general” do Corpo de Bombeiros novaiorquino.

Para os cinéfilos de plantão e fãs da franquia, como nós, foi puro deleite!!

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“Dogs and cats living together! Mass hysteria!” Dr. Peter Venkman (Bill Murray)

Infelizmente o prédio encontrava-se fechado, impedindo nossa visita e contato com os bombeiros daquela fração, mas valeu pelas fotos e pela nostalgia. Impossível sair do lugar sem ouvir aquela velha música na cabeça:

“If you’rs seein’ things runnin”through your head

Who you an you call (Ghostbusters)

An invisible man sleepin’in your bed,

oh who you gonna call (Ghostbusters)”

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I can’t hear you… (ghostbusters) Who you gonna call (ghostbusters) Louder ghostbusters Who you gonna call (ghostbusters) Who you can call ghostbusters… (till fade)

Depois do “Momento Cinéfilo” do dia e o sentimento de nostalgia anos 80, resolvemos caminhar pelas ruas do bairro sem muita preocupação. Ao contrário das ruas lotadas de turistas de Midtown e imediações, Tribeca possui ruas tranquilas, na maioria das vezes ocupada por pessoas que realmente residem ou trabalham na região.

Sugerimos iniciar pela “Brandy Library” (25 N Moore St), ideal para aquela “Happy Hour” regada a deliciosos coquetéis, vinhos criteriosamente escolhidos e cervejas especiais.

Logo a frente, no número 32, temos a famosa loja de brinquedos “Playing Mantis“, especializada em brinquedos feitos pelas mãos de artesãos do mundo todo, onde é possível encontrar fantoches, cavalos de madeira, caixas de músicas, trens e tantos outros que nos remetem a uma época em que os brinquedos eram repassados de pai para filho.

Vale a visita!!

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De volta aos bons e velhos tempos!!

Do outro lado da rua, a famosa “Cheryl Hazan Gallery“,  galeria de arte muito bem recomendada pelos sites de turismo e arte de Nova York, especializada em arte contemporânea, com exposições tanto de artistas emergentes quanto consagrados.

Já no número 41, a tradicional loja de molduras “Steven Amedee“, com preços para deixar qualquer um de “cabelo em pé”.

É bom lembrar que a região do Tribeca também é conhecida pelos preços altíssimos dos imóveis, que chegam facilmente aos milhões de dólares. Não é a toa que ícones do cinema americano, como Robert De Niro e Leonardo Di Cáprio, possuem imóveis na região.

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Ideal para os apreciadores de arte contemporânea

Na esquina da N Moore St e Hudson St, duas ótimas sugestões gastronômicas:

  • No número 121 da Hudson St, o Mr Chow, famoso e renomado restaurante especializado na gastronomia chinesa, inaugurado em 2006 e muito frequentado por artistas das indústrias da arte, moda e música. Com sua decoração diferenciada e preços salgados, tem como prato referência o “Pato Pequim”.
  • Já no número 120 da Hudson St, o Bubby’s Tribeca, inaugurado em 1990, restaurante “descolado” especializado na comida tradicional americana (ou seja, com muitas calorias!!), com seus preços em conta e o excepcional “brunch” de domingo, sempre recomendado pelos blogs de viagem.

No entanto, por azar do destino, o Bubby’s encontrava-se fechado para reforma.

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Hora do lanche!!

Ao chegar na esquina da N Moore St com a Hudson St, sugerimos duas opções:

  • Seguir adiante até o Hudson River Park (de preferência Pier 25 ou 26) para admirar as belas paisagens e tirar muitas fotos do segundo maior parque de Nova York, perdendo em extensão apenas para o Central Park. Caso prefira explorar a região alugando uma bicicleta, vale a pena procurar o Pier 86.
  • Seguir adiante pela Hudson St, sentido centro financeiro, que foi a nossa opção.

No número 119 da Hudson St, não deixe de admirar a “Flagship Store“, loja de moda do estilista japonês Issey Miyake, e suas instalações metálicas criadas pelo arquiteto Frank Gehry. O interior da loja é outro espetáculo a parte.

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Inspiração japonesa em NYC!!

O Edifício Bendheim, localizado na 122 Hudson St, abriga um salão de exposições com mais de 2 mil amostras de vidros, de todos os tipos, tamanhos e formatos imagináveis.

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Para os adeptos da alta gastronomia japonesa, não deixe de visitar o “Nobu” e/ou “Nobu Next Door” (105 Hudson St), com seus pratos criativos e de excelente qualidade, muito bem frequentado e com ambiente agradável.

  • Dica 01: Prepare seu bolso!!
  • Dica 02: Não vá para comer “sushi” ou “temaki”. Prefira o “menu do chef”, de custo intermediário e geralmente composto de 5 ou 6 pratos quentes/frios.

Torça para visitar o restaurante no período do “Restaurant Week“, com preços muito mais em conta, sendo que o “Nobu” tradicional participa com pratos no almoço e o “Nobu Next Door” no jantar.

Detalhe: caso a casa esteja cheia, você pode deixar o seu número de telefone com o garçon e continuar sua caminhada pelo Tribeca. Liberando uma mesa, você será acionado imediatamente!!

No número 81, esquina com Harrison St, caso queira matar sua sede com uma bela breja gelada, acompanhada de um excelente sanduíche na hora do almoço ou tira-gostos tipicamente americanos na “Happy Hour”, não deixe de visitar o “Puffy’s Tavern“. Com ambiente casual, que nos remete aos anos 50, é uma excelente opção para reunir os amigos após um dia intenso de atividades turísticas pelo Tribeca.

E no número 77 da Hudson St, outra ótima opção, o Zutto, primeiro restaurante japonês do Tribeca e favorito de John F. Kennedy Jr, que morava praticamente ao lado.

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O preferido de John F. Kennedy Jr

A partir da Hudson St com Jay St já é possível visualizar a One World Trade Center. E caso tenha oportunidade de visitar o “World Trade Center Memorial”, repare nas inúmeras fotos e filmagens que um dos isolamentos de perímetro utilizados durante os atentados terroristas de 11 de setembro de 2001 fora exatamente nessa região do Tribeca.

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Vista privilegiada do One World Trade Center

No número 105 da Hudson St, o famoso Powell Building e seus apartamentos na faixa dos milhões de dólares, construído em 1892 por Carrere&Hastings, os mesmos que projetaram a “New York Public Library” e o “The Frick Collection“.

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Agora é só procurar a imobiliária mais próxima!!

Na esquina da Hudson St com a Duane St, parada obrigatória no Duane Park. Tanto a rua quanto o parque são homenagens a James Duane (1733-1797), primeiro prefeito de Nova York após a Guerra Revolucionária. Curiosidade: O parque foi comprado em 1797 por míseros 5 dólares.

Aproveite para fotos com a One World Trade Center ao fundo.

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Aproveite a oportunidade para apreciar sem moderação um dos bairros mais seguros de Nova York.

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Encerramos nossa caminhada no “Bogardus Garden“, localizado na 133 Reade St, uma homenagem a um dos arquitetos mais importantes do século 19 de Nova York, e pioneiro da “arquitetura do ferro fundido”.

 Não é a toa que James Bogardus é considerado por muitos o “pai dos arranha-céus”

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Bogardus Garden

O “Bogardus Garden” é o local ideal para aquele café e a prática do inglês junto a residentes do bairro ou turistas de todo o mundo, ou ainda para utilizar o wi-fi gratuito e compartilhar algumas belas fotos do Tribeca.

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Tenha cuidado com as rígidas regras do local, que incluem não alimentar pombos, não fumar e manter a limpeza impecável.

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Após um dia extremamente proveitoso, seguimos caminho para o Central Park… Mas isso fica para uma outra história!!

See you soon!!

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