Roteiro de 3 dias em Kuala Lumpur | Malásia

Sugestão de roteiro de três dias em Kuala Lumpur, incluindo visita a Batu Caves

 

Visitamos a Malásia em maio de 2018, mas com apenas três dias disponíveis, optamos por ficar somente na capital Kuala Lumpur, apesar do desejo ter sido de esticar até outros pontos do país, especialmente alguns destinos de praias.

Se você está pensando em viajar para a Malásia, recomendo que leia o post que fiz com dicas gerais para visitar o país. Clique AQUI. Para hospedagem, veja nossa sugestão clicando aqui.

Agora, compartilhamos o dia-a-dia dos 3 dias que tivemos em Kuala Lumpur:

Dia 1 em Kuala Lumpur:

  • Chegada em Kuala Lumpur/Transfer/Check in no Hotel: mesmo saindo cedo de Singapura, com o deslocamento do aeroporto até a região central da cidade, fazer check in, almoçar, tomar um banho e sair do hotel, já estava quase no meio da tarde. Fizemos isso sem pressa! Consideramos primordial estar descansado, e apto para conhecer a cidade. Nada pior do que sair com dor de cabeça, mal-humorado, cansado e sem tomar banho. E como ficamos hospedados no Club Lounge do Mandarin Oriental, Kuala Lumpur, chegamos bem no horário do pequeno almoço servido para os hóspedes do Club Lounge. Nem preciso dizer que foi ótimo, né? Eu tenho um pouco de resistência de comer em hotel, porque sempre acho a comida cara e o restaurante nem tão bom… mas não tem nada mais cômodo do que viajar para a Ásia e ficar em hotéis que oferecem este tipo de conforto. E como eu contei no post review do MO Kuala Lumpur, as diárias deste hotel são bem mais em conta do que outros hotéis do grupo na Europa, por exemplo, e fazendo a reserva pela tarifa Club Lounge, o aumento é muito pouco. Ou seja, se tiver oportunidade ($), realmente compensa!
  • Petronas Twin Tower: ou como também são conhecidas Torres Petronas são dois arranha-céus da cidade, com 88 andares, e são, atualmente, o 6º maior edifício do mundo, com 451,9m de altura (de 1998 a 2003, foi considerado o maior alto edifício do mundo).

As torres foram construídas por uma construtora espanhola (Acciona) e é realmente impressionante sua estrutura em aço e vidro, inspirada na arquitetura muçulmana.

A maioria das pessoas que visita Kual Lumpur, fazem apenas a tradicional foto de frente para as torres, como abaixo. Mas você pode acessar a SkyBridge e o Observation Deck no interior das torres (primeiro o acesso a SkyBridge – aquela ponte que a gente vê indo de uma torre para a outra – e depois ao 86º andar).

A visita a SkyBridge e Observation Deck acontece diariamente, com exceção das segundas-feiras, no horário das 9h às 21h, valor do ticket em dez/2018 80MYR (em torno de R$ 74,00) por pessoa (adulto). Para adquirir o ingresso antecipadamente e não correr o risco de não conseguir, clique AQUI.

Instagram das Petronas Twin Towers, clique AQUI.

Petronas Twin Towers, em Kuala Lumpur

Dica/Informação: Para tirar uma foto que caiba integralmente as duas torres, você precisará de uma lente especial (nós utilizamos a 10/18mm da Canon, que é uma lente angular e consegue captar de forma mais ampla a paisagem). Se você não tem uma lente especial, pode comprar aquela lente “fisheye” para celular.

Agora se não tiver e mesmo se tiver uma lente que tire a foto de toda a torre, vai passar pelo assédio dos locais que insistentemente tentam vender uma lente destas para você. Não tenho nada contra as pessoas trabalharem vendendo produtos para turistas em pontos turísticos! Mas o que não acho bacana é insistir e incomodar ao ponto da gente quase perder a paciência! Nós não tivemos sossego um segundo sequer neste local e ao final, eu estava louca para sair de lá (só para terem ideia, o mesmo vendedor de lentes, me ofereceu por 3 vezes a fisheye em um espaço de 5 minutos!).

Para ver mais um pouquinho das Petronas Twin Towers, confira o vídeo abaixo que mostra os atores Sean Connery e Catherine Zeta-Jones, do Filme Armadilha (Entrapment), nas famosas torres de Kuala Lumpur:

Endereço das Petronas Twin Towers: Concourse Level, Petronas Twin Tower, Lower Ground, 50088, Wilayah Persekutuan Kuala Lumpur, Malásia

  • Suria KLCC: é um famoso shopping center / centro comercial de Kuala Lumpur, que está localizado na base das Petronas Twin Towers. Possui várias lojas internacionais e locais, além de cinema, restaurantes, aquário e inúmeras outras atrações (veja aqui). E por incrível que pareça, eu tinha lido em algum lugar que o Suria KLCC era um shopping de luxo. Sim. De fato é. Mas achei as coisas com um preço muito bom! Não vi o preço das lojas de luxo como Chanel, Prada, Gucci… mas outras marcas mais comuns, achei o preço ótimo!
Suria KLCC

Endereço Suria KLCC: KLCC, Lot 241 Level 2 Suria, Kuala Lumpur City Centre, 50088 Kuala Lumpur, Malásia

  • KLCC Park: um parque lindo que foi projetado para produção de vegetação às Petronas Twin Towers e consequentemente ao seu redor. E acabou que o KLCC Park se tornou um refúgio para uma cidade cheia de prédios e que, quase sempre, é quente.
KLCC Park, visto da janela do nosso quarto no Mandarin Oriental, Kuala Lumpur
  • KLCC Light Show (ou Esplanade Lake KLCC – o show de luzes no KLCC Park): 

Localizado no KLCC Park, fica o Lake Symphony, um lago artificial com duas fontes musicais, que exibem mais de 150 animações programadas em uma performance mágica de som e água. Os horários de show da KLCC Lake Symphony Light e Sound Water Fountain são às 8pm, 9pm e 10pm diariamente. No entanto, os horários das fontes de água do KLCC Lake Symphony (apenas iluminação) são 19: 30h, 20: 30h e 21: 30h diariamente.

Tínhamos até programado assistir ao show em um dos dias. Mas tivemos um jantar no restaurante Lai Po Heen do hotel que ficamos hospedados, que era literalmente em frente ao show das luzes, e da nossa mesa, assistimos a todos os shows de luzes daquela noite.

O Lake Symphony é gratuito.

Fonte: https://www.suriaklcc.com.my/attractions/esplanade-lake-symphony/

Dia 2 em Kuala Lumpur:

O nosso segundo dia em Kuala Lumpur, optamos por sair cedo para conhecer as Batu Caves e a Ramayana Cave, que ficam no distrito de Gombak, a aproximadamente 15km de KL. Você pode utilizar o Uber, que na Malásia é o Grab, ou ir de transporte público como foi o nosso caso (mas um pouco mais demorado!).

  • Batu Cave: para chegar nas Batu Caves da região central de Kuala Lumpur, você deve pegar o metrô até a KL Sentral, de lá pegar o trem KTM Komuter (em torno de R$ 3,00 a passagem), e depois de 8 paradas, você desembarca quase na entrada das Batu Caves. Este trajeto dura em torno de 35/40min, e o trem parte de 15 em 15 minutos.

As Batu Caves abrigam um dos maiores templos hindus fora da Índia, além de ser um dos pontos mais visitados da Malásia. Estima-se que elas tenham mais de 400 milhões de anos.

Antes de visitar a Malásia, e de fazer nosso roteiro, eu sinceramente achava que Kuala Lumpur possuía apenas as Torres Petronas e as Batu Caves. Parece que a grande maioria de turistas que visita a cidade, acaba visitando só estes dois pontos.

O complexo das Batu Caves consiste em três cavernas principais e algumas menores, sendo que a maior é conhecida como Cathedral Cave ou Temple Cave, tem um teto muito alto e apresenta diversos santuários hindus.

Entrada para as Batu Caves, na Malásia

Para subir até as cavernas, visitar os templos e ver a cidade de outro ângulo, você deve subir 272 degraus, que foram reformados em agosto de 2018, e estão atualmente multicoloridos. Quando fomos, em maio de 2018, eles estavam reformando a escadaria e pórtico de entrada, mas eu não imaginava que ficaria tudo tão colorido e diferente do dia em que visitamos.

Escadas para as Batu Caves, na Malásia

Enquanto sobe esta escadaria sob um calor insuportável (eu ainda estava derretendo com um lenço para cobrir o ombro, em sinal de respeito ao templo), você vai cruzando com vários macaquinhos que tentam subtrair qualquer objeto ou coisa que pareça um alimento. Então, fique esperto pois eles podem ser agressivos e jamais os alimente.

Figura constantemente presente nas Batu Caves

Quando chegar nas Batu Caves, você vai observar uma estátua enorme que parece guardar os templos no interior das cavernas.

Trata-se de uma estátua de Lord Murugan – uma divindade Hindu – com 42,7 m de altura, que custou cerca de 24 milhões de rúpias, é composta de 1550 m³ de concreto, além de 250 toneladas de barras de aço e 300 litros de tinta dourada que foi trazida da Tailândia. A estátua foi inaugurada em 2008, e é realmente surpreendente!

E o que pouca gente mostra, é o lado contrário da entrada da caverna. A primeira vez que via a imagem das Batu Caves, achei que era em um local desabitado, mais afastado da cidade, e cercado por muito verde… mas na verdade, elas estão localizadas em plena cidade. Ao fundo, é possível ver Kuala Lumpur, inclusive as Petronas Towers.

Vista do lado contrário ao Lord Murugan nas Batu Caves

 

Kuala Lumpur vista ao fundo (observe as Petronas e a KL Tower)

Algumas regras básicas para visitar as Batu Caves:

    • Não fume
    • Evite sapatos (não está proibindo, apenas pedindo para evitá-los)
    • Não cuspa
    • Não corra
    • Cães não são permitidos
    • Não alimente os macacos
    • Drones não são permitidos
    • Mendicância não é permitida
    • Não jogue lixo no chão, mantenha o local limpo
    • Não beije
    • Não use shorts ou saias curtas, decotes, fantasias, roupa sexy (é importante cobrir os ombros e joelhos).
Placa do que não é permitido nas Batu Caves

A religião hindu abrange diversas crenças e práticas religiosas a milhares de deuses e deusas, que são cultuados diariamente pelos adeptos da religião. São inúmeros rituais da religião, sendo um deles a oferenda aos deuses. Na porta das Batu Caves, você encontra quiosques/barraquinhas que vendem colores de flores, a mais comum das oferendas.

Ao lado das Batu Caves ficam as Dark Caves. E no dia do nosso passeio, no momento em que fomos lá, um passeio já tinha se iniciado e próximo demoraria um pouco para acontecer. Então, não animamos esperar.

As Dark Caves são hoje preservadas e abrigam muitos morcegos e insetos. Tenho certeza de que foi uma providência não ter conseguido visitar estas cavernas, pois tenho pavor de bichos e dizem que lá são vistos inúmeros deles! Ah, o passeio é feito com uma lanterna, já que o local é bem escuro. Agora imagine: um passeio de quase 45 minutos, em uma caverna escura, úmida e cheia de bichos? Vai encarar?

Há quem diga que o passeio pelas Dark Caves é melhor que o passeio pelas Batu Caves. Oh, meu Deus! Estará esta pessoa em sã consciência? 

O passeio nas Batu Caves é gratuito, enquanto o passeio às Dark Caves é pago (em torno de 35 MYR) e inclui guia.

Nota: em uma nota do site da empresa que gerenciava os passeios à caverna, anunciam o encerramento das atividades a partir de 28/01/2019. Não consegui checar se as Dark Caves continuam realizando passeios em seu interior, ou se apenas a empresa que administrava encerrou suas atividades. Se alguém tiver informações, por favor, compartilhe conosco!

  • Ramayana Cave: ao lado das Batu Caves existem outras cavernas que também possuem templos e são visitadas tanto por fiéis quanto por turistas. Diferente das Batu Caves, que está em um aspecto mais natural, Ramayana Cave possui um caminho traçado por inúmeras divindades que contam a história de Ramayana.

Logo que sair das Batu Caves, no sentido da estação de trem, você verá uma estátua verde de Hanumam, com 15m de altura, que simboliza a entrada para as cavernas.

Entrada de Ramayana Cave, na Malásia

A taxa de entrada para Ramayana Cave foi de 5 MYR, em maio de 2018. Se alterou depois disso, foi muito pouco.

Na caverna, a história e a vida do Senhor Rama é contada através de várias estátuas com iluminação colorida, o que deixa o ambiente mais acolhedor que as Batu Caves (crianças podem gostar bastante deste passeio).

Neste dia, passamos quase todo o dia na região próxima às Batu Caves. Quase na entrada das cavernas, existem lojas que vendem produtos e souvenirs indianos. Aproveitamos para passar lá e comprar alguns adornos para nossa casa. Sempre tive vontade de ter um Ganesha e um Buda Hindu, e lá, foi uma excelente oportunidade para adquiri-los.

No fim do dia, aproveitamos para curtir a estrutura do nosso hotel, já que estava muito quente e um banho de piscina foi ótimo! Aproveitamos também para ficar no Club Lounge do Mandarin Oriental Kuala Lumpur que oferece coquetéis aos hóspedes do Club com um pequeno jantar.

Dia 3 em Kuala Lumpur:

Nosso último dia em Kuala Lumpur, aproveitamos para ficar na região central e visitar alguns pontos importantes para a cidade. Pegamos a linha do metrô e descemos na estação Pasar Seni, que fica quase em frente ao Central Market de KL. De lá, da para visitar em curtas caminhadas tanto os templos quanto a Chinatown, a Mesquita e a praça Mederka.

  • Sri Mahamariamman Temple: é o mais antigo templo Hindu em Kuala Lumpur. Foi fundado em 1873, sendo que uma nova estrutura foi construída em 1968, apresentando uma torre ornamentada “Raja Gopuram“. Trata-se de um importante local de culto para os imigrantes indianos na cidade. Pagamos 0,20 MYR para deixar cada par de sapato na entrada do templo. Fiquei surpresa com o quão limpo era este templo (totalmente diferente do anterior que eu tinha visitado em Singapura!).

A torre que foi construída em 1968, na forma de uma pirâmide, é chamada de gopuram (uma torre de entrada do templo) e esta possui 5 níveis (veja pelas janelas/aberturas que simbolizam cada andar). Gopuram possui 22,9m e é decorada com representação de vários deuses hindus esculpidos por artesãos do sul da Índia.

A visita ao Templo é gratuita e sua localização é na Jalan Tun H S Lee, City Centre, 50000 Kuala Lumpur, Wilayah Persekutuan Kuala Lumpur, Malásia.

  • Guan di Temple (também chamado de Kuan Ti Temple): quase em frente ao templo Hindu, é um templo taoísta de mais de 100 anos localizado na Chinatown de Kuala Lumpur. O templo é dedicado a Guandi, o deus taoísta da guerra e da literatura. O templo funciona diariamente, das 07h às 19h, e sua entrada é gratuita. Veja mais detalhes sobre o templo clicando aqui.

Endereço do Guan di Temple: 168, Jalan Tun H S Lee, City Centre, 50000 Kuala Lumpur, Wilayah Persekutuan Kuala Lumpur, Malásia

  • Sin Sze Si Ya Temple: meio que escondido nas ruas de Kuala Lumpur, pouco depois do Gandi Temple, há outro templo taoísta que é o mais antigo da cidade. Fundado em 1864, é dedicado aos deuses da derrota aos inimigos e que defenderam Kuala Lumpur durante a guerra civil (1870-1873). O que mais gostei deste templo foi a oportunidade de ver de perto o dia a dia dos que ali frequentam. Nada preparado para atrair turistas. Mas um templo religioso muito bem cuidado por seus adeptos.

Endereço de Sin Sze Si Ya Temple: 113A, Jalan Tun H S Lee, City Centre, 50050 Kuala Lumpur, Wilayah Persekutuan Kuala Lumpur, Malásia

  • Chinatown em Kuala Lumpur: como toda Chinatown – bagunçada e cheia – é uma pequena região perto dos templos que mencionei anteriormente, tendo como a principal rua “Petaling Street“. É uma possibilidade de ver de perto um pouco da cultura oriental, e de adquirir souvenirs com um ótimo preço. Você vai ver muito produto que parece ser de marca, mas, claro, é tudo de falsificado. Encontrei alguns produtinhos regionais bem bacanas tanto para adorno quanto para presentear.

  • Central Market: no limite da Chinatown, você encontra o mercado central de Kuala Lumpur, que foi um dos mais legais que já visitei no mundo. Super organizado e limpo, cheio de lojinhas de diversas partes do mundo, seja malaia, seja indiana, chinês, grega ou turca. É um paraíso para quem gosta de produtos assim. 

O Central Market de Kuala Lumpur funciona diariamente das 10h às 21:30h.

Endereço do Central Market em Kuala Lumpur: Jalan Hang Kasturi, City Centre, 50050 Kuala Lumpur, Wilayah Persekutuan Kuala Lumpur, Malásia

  • Asjid Jamek Sultan Abdul Samad (ou Jamek Mosque): é uma das mesquitas mais antigas de Kuala Lumpur. Depois do Central Market, seguimos a pé pela margem do Rio Kelang e tivemos uma primeira visão de frente da mesquita construída sobre um antigo cemitério malaio, em 1909. Jamek significa “onde as pessoas se encontram para adorar”, e é um belíssimo exemplar da arquitetura islâmica.

Endereço da Jamek Mosque em Kuala Lumpur: Jalan Tun Perak, City Centre, 50050 Kuala Lumpur, Wilayah Persekutuan Kuala Lumpur, Malásia

  • Mederka Square (Praça da Independência) e Edifício do Sultão Abdul Samad: a poucos metros da mesquita está localizada a Mederka Square, que teve muita importância histórica para a cidade e o país, já que foi bem nesta praça que a bandeira malaia foi içada pela primeira vez em 1957, declarando a independência do país. É um praça comum, sem nada que chame atenção (a não ser pela sua história) e pelo belíssimo Edifício do Sultão Abdul Smad localizado em frente a praça. O edifício é do final do século XIX, e atualmente abriga alguns ministérios malaios. A parte de trás do edifício é muito bonita e também merece uma visita. 

Endereço para o edifício e praça: Jalan Raja, City Centre, 50050 Kuala Lumpur, Wilayah Persekutuan Kuala Lumpur, Malásia

  • KL Tower (também conhecida como Menara KL): uma torre que foi construída em 1995 na cidade, e possui 421m de altura, e é considerada uma das mais altas do mundo. No último dia que tínhamos planejado visitá-la, depois de irmos na Praça da Independência, caiu uma chuva tão forte na cidade (dá para ver da foto abaixo), que não conseguimos cumprir o final do roteiro. A Torre foi construída para servir como torre de telecomunicações, mas acabou tornando-se ponto turístico e conta com um observatório e um restaurante giratório. No Sky Deck da torre, localizado a 300m do solo, há possibilidade de uma belíssima visão da cidade (se estiver em dias claros, e não com chuva como foi o nosso caso). E nesta parte da torre, também tem a famosa Sky Box, uma espécie de sala de vidro que se estende para fora do deck, proporcionando uma visão mais aventureira da cidade. Valor do ticket: a partir de 30 MYR. 

Endereço da KL Tower: No. 2 Jalan Punchak, Off, Jalan P Ramlee, Kuala Lumpur, 50250 Kuala Lumpur, Malásia

Outros pontos turísticos em Kuala Lumpur: Bukit Bitang (um centro comercial com lojas de luxo), Sunway Lagoo (um parque aquático com bungee jump), Thean Hou Temple (templo budista), Perdana Botanical Gardens, Islamic Art Museum,.

Diversão noturna, bares e restaurantes: a rua Jalan P Ramlee, localizada à direta das Petronas (a continuação da rua) é cheia de restaurantes, pubs, bares, bistrôs, casas noturnas, etc. Passamos por ela para ir no Hard Rock Cafe Kuala Lumpur (para quem não sabe, a gente coleciona copos da franquia), e ficamos impressionados com a quantidade de opções para se divertir.

Sugiro muito o restaurante Lai Po Heen, de comida cantonesa. Veja o review do nosso jantar clicando aqui.

Comidas locais: Chicken Rice (arroz perfumado servido com frango assado e molho de pimenta), Pie Tee (cone crocante feito com farinha de arroz, recheado com nabos, cenouras e ovos cozidos ou tiras de omelete e folha de coentro), Putu Bamboo (um tipo de bolo doce, feito a base de coco, vaporizado em tubos de bambus), Ais Kacang com sorvete (é um tipo de sorvete feito com raspas de gelo com geleias, milho doce e feijão vermelho), Mua Chi (feito de farinha de arroz, envolto a gergelim e amendoim esmagado), Roti Canai (café-da-manhã preferido dos malaios: pão tufado servido com curry). 

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Roteiro Locações Outlander, na Escócia

O sonho de qualquer fã é saber o endereço das locações de Outlander na Escócia e visitar todos eles! Neste post, coloquei a grande maioria deles… 

Atualizado em maio/2020

Quando visitei a Escócia pela primeira vez, em janeiro de 2017, nem passava pela minha cabeça assistir ao seriado Outlander que já era paixão de muitos fãs. Nesta época, me apaixonei pelo país, pelas suas belíssimas e dramáticas paisagens, sua história, sua cultura, seus costumes e a energia incrível que não consigo explicar, mas que me fez ficar conectada de uma forma indescritível.

Depois do meu retorno ao Brasil, eu tive a certeza absoluta de que voltaria em breve. E para minha surpresa, a maioria das pessoas que conheço e que já visitaram a Escócia dizem o mesmo sobre a energia e a paixão dificéis de se explicar pelo país.

E só depois de quase um ano e meio da minha  primeira viagem ao país, foi que sentei e consegui assistir as temporadas disponíveis de Outlander. Já tinha começado a assistir o seriado por outras vezes, mas não conseguia passar dos primeiros minutos – a história não me segurava. Eu heim?

Foi aí que descobri uma sociedade quase secreta dos apaixonados por Outlander que acabam vendo, revendo e revendo as temporadas já disponíveis por nem sei quantas vezes, e onde o amor pela Escócia só aumenta. Acho que todo fã de Outlander é apaixonado pela Escócia.

O turismo no país aumentou significativamente com a história de Outlander, que retrata o patriotismo dos escoceses, sua história, sua cultura, seus costumes e suas paisagens estonteantes. Inclusive, muitos dos outros lugares retratados no seriado, como a Carolina do Norte, da quarta e quinta temporadas, também foram gravadas na Escócia.

Durante nossa segunda viagem pelo país em outubro de 2019, tivemos a certeza absoluta de como o turismo mudo no país com a chegada do Seriado. Grande parte dos castelos que visitamos, possuía materiais/produtos da marca Outlander, como souvenirs, brasões de clãs, roupas, inclusive chalés na cor do tartan dos Frasers… mas infelizmente não são tão baratos em decorrência da nossa moeda desvalorizada. Um chale, por exemplo, custava em torno de 40 Libras.

E como tanta gente planeja visitar ao país, mais especificamente para visitar as locações de Outlander,  decidi compartilhar algumas informações essenciais para quem pretende fazer esta viagem, além de um roteiro das locações de Outlander na Escócia.

Para ver o post completo com nosso roteiro de 15 dias pela Escócia, clique aqui.

Mas antes, saiba algumas informações importantes sobre a Escócia.

Como ir para a Escócia:

Geralmente, os voos para a Escócia (Edimburgo ou Glasgow) são mais caros, vez que ainda não existem voos diretos a partir do Brasil. Por outro lado, você ainda não encontra com tanta facilidade promoções de passagens aéreas para o destino (infelizmente). Então, por este motivo, minha sugestão é comprar a passagem para Londres, e de lá seguir para Edimburgo de trem (em torno de 4:30h). Abaixo, algumas das cias aéreas que operam do Brasil para Londres:

  • Via TAP Airlines – mediante conexão em Lisboa;
  • Via LATAM Airlines – em voos diretos para Londres a partir de São Paulo;
  • Via British Airways: em voos diretos para Londres a partir de São Paulo;
  • Via Norwegian Air: uma low-cost que oferece voos a partir do Rio de Janeiro para Londres com excelentes preços. Só tem que ficar ligado na questão da bagagem.

Para comprar os tickets de trem, de Londres a Edimburgo, sugiro o site da National Rail. Eu gosto muito da Virgin Train, mas nas últimas pesquisas que realizei constou uma informação de que o serviço não está disponível para minha região. Mas o importante é comprar o ticket com antecedência para não sair mais caro.

Quando ir à Escócia:

Para fins de clima e tempo, a Escócia é um pouco incerta. É comum você ouvir que quase todas as estações (ou todas) pode se fazer presente em um único dia. Eu nunca presenciei isso. Mas muitos insistem em dizer que isso acontece e até compartilham algumas fotos na tentativa de comprovar.

Eu acho complicado dizer quando viajar a um país, pois há quem goste de verão, enquanto há quem gosta de inverno, outono ou primavera.

Estive na Escócia por duas vezes, sendo que a primeira vez foi na segunda quinzena de janeiro (2017), e os dias estavam frios (mas nada que fosse insuportável), tivemos um dia incrível de sol, mas também tivemos dias nublados e com chuva. Já na segunda-vez que estivemos em outubro/2019, também estava frio, pegamos chuva na Ilha de Skye e por um dia em Edimburgo. Teve até um dia que estávamos nas Highlands, mais precisamente em Fort Willian, e chegou a nevar nos pontos mais altos. Bem, posso dizer que tivemos muita sorte, pois os dias estavam lindos! Céu azul sem nenhuma nuvem, mas frio para usar casaco.

O diferencial da segunda época que fui foi que as cores do outono estavam belíssimas!

Mas se puder escolher uma data, a partir de abril até setembro, os dias serão mais longos, pelo fato de que o sol nasce mais cedo e se põe mais tarde (mas conta-se que existem muitos mosquitos perturbadores, especialmente na Ilha de Skye. Por outro lado, do final de outubro a fevereiro/março, os dias são mais curtos. Nas duas vezes que visitamos a Escócia, os dias estavam bem mais curtos. Então, acabou que aproveitamos muito pouco o país com a luz do dia.

Quanto às temperaturas na Escócia, durante o inverno fica entre -2ºC e 5ºC, e durante o verão, entre 15ºC e 20ºC. A Escócia geralmente é um país mais frio, especialmente as Highlands.

Os meses de abril a setembro são mais consistentes com relação às chuvas (o que não significa que não choverá). A partir de outubro até o mês de março, as chuvas são mais constantes. Mas é importante frisar novamente que a Escócia é muito instável no que se ferente ao clima e tempo.

Quanto às questões de festivais, durante quase todo o mês de agosto, na Escócia, acontece o The Royal Edinburgh Military Tattoo, que deixa a cidade de Edimburgo lotada e tudo fica bem mais caro, especialmente os hotéis (apesar de seu um festival BELÍSSIMO). Já em dezembro, acontece o Hogmanay – a festa de ano novo que dura três dias (30 de dezembro a 01 de janeiro) e tudo fica bem mais caro também.

Durante os meses de inverno, alguns castelos e algumas atrações ficam fechadas ou encerram mais cedo. O ideal é verificar a data de fechamento das atrações que pretende visitar com antecedência para não perder a caminhada ou ficar desapontado.

Quanto tempo ficar na Escócia:

Depende muito do que você pretende visitar. Mas se é a sua primeira vez no país e pretende conhecer algumas das locações importantes de Outlander, sugiro que fique de 7 a 10 dias.

Quanto custa viajar para a Escócia:

Infelizmente não é barato. Na primeira vez que fomos, em 2017, como ficamos pouco tempo, não foi tão caro como na última viagem em 2019. Uma viagem para 15 dias no país, para um casal, incluso passagem aérea, deslocamento de trem, hotéis, aluguel de carro, combustível, visitas a pontos turísticos e refeições (isso contanto com hospedagens confortáveis, de simples a intermediário) fica em torno de 10 mil a 12 mil por pessoa. Acredito que possa se preparar para bem mais que isso, devido ao Real estar cada vez mais desvalorizado. Não é o país que é caro. É o Real que é desvalorizado 🙁

Como se locomover na Escócia:

Apesar do sistema de transporte público da Escócia ser bem amplo, veja o mapa das rotas e meios de transporte clicando AQUI, eu prefiro fazer a viagem de carro.

Entretanto, a Escócia adota a mão inglesa de direção, mas isso não é um bicho de sete cabeças! Nosso cérebro é tão fantástico que muito rápido ele acostuma com esta inversão, e dirigir por aquelas estradas lindas será surpreendentemente fácil! Além das paisagens incríveis, você terá muito mais liberdade para se locomover e consequentemente para curtir os lugares.

Agora se você não se sente muito a vontade em dirigir na mão inglesa, e se vai ficar somente nas principais cidades, já que a maioria das pessoas visita apenas Edimburgo, as Highlands, Lago Ness e Inverness, talvez seja melhor utilizar das empresas que oferecem tour diário e do transporte público.

Informações básicas sobre a Escócia:

Língua: Inglês e Gaélico Escocês (mas não encontrei ninguém que falasse gaélico por lá… com exceção do brinde no dia do nosso casamento “slangevar”, que é nada mais nada menos que cheers ou nosso “saúde”.

Moeda: Libra Esterlina e Libra Escocesa. Mas como a maioria das pessoas visita a Inglaterra na mesma viagem, então pode levar apenas a Libra Esterlina.

Fuso horário: +3h em relação à Brasília (sem o horário de verão). Para acompanhar o horário em tempo real na Escócia, o horário do nascer e pôr do sol, clique AQUI.

Visto: como esta questão está sendo muito discutida, veja todas as informações atualizadas sobre vistos do Reino Unido, clicando AQUI.

Compras: turistas que não sejam da UE possuem isenção de 20% sobre o VAT – Imposto sobre Valor Agregado, que incide sobre a maioria dos bens e serviços, exceto alimentação, livros e roupas infantis. Veja as informações oficiais sobre a isenção do VAT clicando neste site.

Roteiro das locações de Outlander na Escócia: 

A grande maioria das locações de Outlander foi realizada na Escócia. Então, mesmo alguns destinos relatados fora da Escócia (como a quarta temporada que se passa na Carolina do Norte, EUA) também foram gravados em terras escocesas – para a nossa alegria.

Neste post, compartilho a lista das locações de Outlander na Escócia, onde dividi e agrupei em uma mesma região, vinculadas às principais cidades.

Atenção: pode conter S P O I L E R 

Locações de Outlander em Edimburgo:

Bakehouse Close, Edimburgo, Reino Unido: locação escolhida para relatar o Carfax Close, que foi o local da gráfica de A. Malcolm na Terceira Temporada. Veja a localização no Mapa. Valor da visita: gratuita.

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Craigmillar Castle, (endereço: Craigmillar Castle Road, Edimburgo, Reino Unido): são ruínas de um castelo utilizadas para retratar a Prisão de Ardsmuir, que apareceu na Terceira Temporada de Outlander como local onde os jacobitas (inclusive o Jamie) ficaram presos depois da Batalha de Culloden. Veja a localização no Mapa, para mais informações sobre o castelo clique aqui. Valor da visita: 6 Libras.

Tweeddale Court, Edinburgh, Reino Unido: utilizada na Terceira Temporada para relatar Edimburgo em 1760. Trata-se de uma rua histórica muito conservada na cidade.

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Veja a localização no Mapa.

Locações de Outlander próximo a Edimburgo:

Separei as locações por uma mesma região/direção. Não acredito que seja possível visitar todas as onze atrações no mesmo dia, até porque a maioria delas não retrata somente os cenários de Outlander, mas a história da Escócia que merece ser apreciada com mais tempo. Se você estiver com carro alugado, e seja favorecido por longos e belos dias durante o verão escocês, você pode até conseguir visitar todos, senão a maioria deles.

Hopetoun House, (Hopetoun House, South Queensferry EH30 9SL, Reino Unido): Hopetoun House foi utilizada como cenários para as temporadas 1, 2 e 3 de Outlander (casa do Duque de Sandringham, e os jardins da casa foi local do duelo entre o duque e o chefe do clã McDonald, tem também um patio que representou ruas em Paris, na temporada 2). Valor da visita: 10,50 Libras (Terreno e casa), 4,75 Libras (somente terreno). Fechado durante o inverno.

Midhope Castle (Midhope Castle, Abercorn, South Queensferry EH30 9SL, Reino Unido): ficou conhecido como Lallybroch, a casa dos Frasers durante a 1ª, 2ª, 3ª e 4ª Temporada. Midhope Castle remota ao século 15, e mesmo que seu exterior esteja aparentemente preservado, não é permitido visita em seu interior, por risco de desabamento. Valor da visita: é cobrada uma taxa de estacionamento no valor de 10 Libras por carro pequeno (até 7 lugares). Fechado para visitas no final de dezembro até o final de março (inverno). Compre o ticket de estacionamento no Farm Store, localizado a 5 minutos de Midhope Castle.

Locações Outlander na Escócia: Midhope Castle

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Estacionamento em Midhope Castle e local onde compramos os tickets de entrada:

Blackness Castle (Balckness Castle, Blackness, Linlithgow EH49 7NH, Reino Unido) foi utilizado na primeira temporada como Fort William, local onde Jamie foi chicoteado, e onde resgatada Claire das mãos de Black Jack Randall. Valor da visita: 6 Libras por adulto. Funcionamento: diariamente (com exceção dos dias 24 e 25/12, e 01 e 02/01), inverno possui horários diferentes para fechamento. Veja mais informações clicando AQUI.

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Bo’ness and Kinneil Railway Station (localização Bo’ness and Kinneil Railway Station, Union St, Bo’ness EH51 9AQ, Reino Unido): é a estação de trem onde Frank se despede de Claire quando ela parte para a guerra. A cena aparece na Primeira Temporada.

Linlithgow Palace (localização Linlithgow Palace, Kirkgate, Linlithgow EH49 7AL, Reino Unido): utilizado com cenário para Wentworth, onde Jamie foi levado e violentado por Black Jack Randall. Apesar deste triste episódio relatado na série, as ruínas deste Palácio são muito famosas por ser o local de nascimento da Mary Queen, a rainha dos escoceses (quem também assistiu Reign?). Valor da visita: 6 Libras por adulto. Funcionamento: diariamente (com exceção dos dias 24 e 25/12, e 01 e 02/01), inverno possui horários diferentes para fechamento. Veja mais informações clicando AQUI.

Locações Outlander Escócia: Linlithgow Palace

Locações Outlander na Escócia: Linlithgow Palace

Beecraigs Country Park, Linlithgow EH49 6PL, Reino Unido: foi utilizado como cenário onde Claire e Jamie são separados durante uma tempestade, que foi relatado na Quarta Temporada. Veja a localização no mapa clicando AQUI.

Muiravonside Country Park (localização Muiravonside Country Park, The Loan, Whitecross EH49 6LW, Reino Unido): um dos cenários que representou a batalha de “Prestonpans”, durante a Segunda Temporada. Veja a localização clicando AQUI.

Gray Buchanan Park (localização Gray Buchanan Park, Polmont, Falkirk FK2 0XR, Reino Unido): local onde Jamie e Young Ian enterraram o conterrâneo Hayes, que foi enforcado no primeiro episódio da Quarta Temporada. Veja a localização clicando no mapa.

Callendar House (Localização: Callendar Rd, Falkirk FK1 1YR, Reino Unido): Callendar House está localizada no Callendar Park, que foi utilizada na segunda temporada de Outlander, onde Claire e Jamie encontram o Duque de Sandringham, e Murtagh cumpre uma promessa realizada em outrora. A casa tem uma grande importância histórica durante os levantes jacobita.

Callendar House está aberta de quarta a segunda-feira das 10h às 17h, e a cozinha georgiana está aberta para interpretação customizada aos sábados e domingos das 11h às 16h. A entrada é gratuita. Veja mais informações sobre Callendar House clicando AQUI.

Dunmore Park, Falkirk FK2 8LU, Reino Unido: cenário utilizado na primeira temporada quando Claire cuida dos feridos da segunda guerra mundial. Clique AQUI para ver o mapa.

Touch House (Touch Business Center): Touch House foi utilizado com “Culloden House”, o quartel-general de Bonnie Prince Charlie antes da iminente Batalha de Culloden, relatada durante a segunda temporada.

Já em outra região perto de Edimburgo:

Doune Castle (localização: Doune Castle, Castle Hill, Doune FK16 6EA, Reino Unido): foi cenário para relatar o Castelo Leoch, sede do Clã MacKenzie, na primeira temporada. A visita ao castelo custa 6 Libras por adulto, e o castelo funciona diariamente com exceção dos dias 24 e 25 de dezembro, além de 01 e 02 de janeiro, com horário de fechamento diferente para o verão e inverno. Confira todos os detalhes neste link.

Locações de Outlander na Escócia: Doune Castle

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Deanston Distillery, Teith Road Deanston, Doune FK16 6AG, Reino Unido: aparece na segunda temporada para os armazéns de vinhos de Jared, primo de Jamie, no porto francês de Le Havre. E para os amantes de Whisky é possível fazer um tour a partir de 12 Libras por pessoa.

As locações abaixo já estão para outra direção mas que também é perto de Edimburgo:

Newhailes Mansion House: localizada em Musselburgh, perto de Edimburgo, foi utilizada para as gravações de quando Jamie se senta com o governador Tryon para discutir concessões de terras que mais tarde se tornariam Fraser´s Ridge, na Quarta Temporada. A visita custa 12 Libras por adulto, e para ver o horário das visitas clique AQUI.

Glencorse Old Kirk, (Glencorse Old Church, Nr. Edimburgo, EH26 0NZ ): tenho certeza de que este foi o episódio que a maioria dos fãs viu centenas de vezes e vai continuar assistindo. Glencorse Old Kirk foi, nada mais nada menos, que a pitoresca igrejinha do século XVII, onde Claire e Jamie se casaram e que foi retratado na Primeira Temporada da série.

Locações de Outlander na Escócia: Glencorse Old Kirk

A igreja fica em um propriedade privada, e para visitá-la, necessariamente, você deve pedir permissão para os proprietários. Mas para os mais ousados e sonhadores, é possível realizar casamentos na mesma igreja que Claire e Jamie se casaram! O site ainda não possui o certificado de segurança do Google (https) que certifica os sites com o httpS como seguro. Por isso quando você clica aparece como site inseguro e a navegação não confiável. Mas quem quiser acessar, clique AQUI.

Locações de Outlander na Escócia: Glencorse Old Kirk

Para ler todos os detalhes da nossa visita, clique aqui.

Locações de Outlander na Escócia: Glencorse Old Kirk

Para solicitar uma visita à propriedade, ligue ou escreva uma e-mail para os proprietários. Tel: – 01968 676 406 E-mail: – [email protected]

Roslin Glen Country Park, Roslin EH25 9PX, Reino Unido: foi neste parque que realizaram as gravações da cena onde Jamie discute com Claire, depois de resgatá-la de Black Jack Randall em Fort William. Para os fãs este também é um episódio muito especial de Outlander, pois foi o momento que Jamie teve a certeza de estar apaixonado por Claire. A visita ao parque é livre. Veja mais detalhes clicando AQUI.

Gosford House (localização Gosford House, Longniddry EH32 0PX, Reino Unido): foi utilizado como o estábulo no Palácio de Versalhes, em Paris, durante a segunda temporada de Outlander, quando Jamie analisa alguns cavalos para o Duque. Valor da visita: 8 Libras para adulto. Veja mais detalhes sobre a visita clicando aqui.

Preston Mill & Phantassie Doocot, Preston Road, East Linton EH40 3DS, Reino Unido: foi utilizado tanto para representar a corte, onde Claire e Geillis foram acusadas de feitiçaria e, mais tarde, na cena do moinho em Lallybroch. A visita custa 6,50 Libras por adulto. Veja mais detalhes clicando aqui.

E na última parte das locações de Outlander perto de Edimburgo:

West Kirk, UK, Reino Unido: são umas ruínas localizadas a caminho de Culross. As ruínas de West Kirk foram utilizadas como Black Kirk, na primeira temporada. Veja a localização clicando aqui.

Culross, Dunfermline, Reino Unido: Culross foi utilizada como Cranesmuir, a vila próxima do Castelo Leoch onde Claire encontra com Geillis e o padre Bain. A vila faz parte do National Trust for Scotland. As casas ao redor da praça foram pintadas de cinza, para representarem a época.

Locações de Outlander na Escócia: Culross

Locações de Outlander na Escócia: Culross

Estando em Culross, visite o Culross Palace – The National Trust for Scotland, Blair Castle, Culross, Dunfermline KY12 8JH, Reino Unido. Valor da visita 10,50 Libras por adulto.

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Em Culross, também está localizada a casa de Laoghaire na 4a Temporada. Ao descer da praça, onde o menino teve sua orelha presa por punição (ainda na 1a temporada), você encontrará a casa de Laoghaire.

Locações de Outlander na Escócia: Casa de Laoghaire em Culross

Aberdour Castle, Aberdour, Fife KY3 0SL, Reino Unido: utilizado na primeira temporada, mais especificamente no último episódio, como Abbey of Ste. Anne de Beaupre, no episódio onde Jamie se recupera depois dos últimos e dolorosos momentos que passou com “Black Jack”. O valor para visita é de 6 Libras por adulto, veja todos os detalhes clicando AQUI.

Locações de Outlander em Glasgow:

Já fiz um post específico sobre os cenários de Outlander em Glasgow, pois visitei muitos deles sem mesmo saber que faziam parte das locações de Outlander. Para ver o post completo clique AQUI.

O único lugar que não visitei em Glasgow, que foi utilizado como locação de Outlander foi Dowanhill St, Glasgow, Reino Unido: uma rua utilizada o local onde Claire e Frank Randall residiam em Boston.

Locações de Outlander próximo a Glasgow:

As locações abaixo são localizadas perto de Glasgow. Dividi pela proximidade dos locais:

Calderglen Country Park, East Kilbride, Glasgow G74 2HG, Reino Unido: trata-se de um parque rural onde parece ter sido gravado “Blood of My Blood”, na quarta temporada de Outlander, quando Jamie leva Willie para caçar.

Cumbernauld Glen Wildlife Reserve, Glasgow G67 3HX, Reino Unido: local onde foi construída a cabana de Jamie e Claire em Fraser´s Ridge.

Wardpark Film and Television Studios, Wyndford Rd, Cumbernauld, Glasgow G68 0BA, Reino Unido – estúdio das gravações de Outlander na Escócia.

Torbrex Farm, Torbrex Farm, Greengairs, Airdrie, Reino Unido: foi utilizada para também recriar a Batalha de Prestonpans. Veja no mapa clicando AQUI.

The Devil’s Pulpit, A809 Dumgoyne, Glasgow G63 9QL, Reino Unido: foi utilizado como a Fonte do Mentiroso, onde Dougal pergunta a Claire se ela é espiã antes dela tomar da água que imediatamente condenaria um mentiroso.

Hunterston House Approach, Hunterston, West Kilbride KA23 9FF, Reino Unido: uma mansão utilizada para locações de filmes. Em Outlander, foi utilizada com a Reitoria do Reverendo Wakefield.

Dean Castle Country Park, Dean Rd, Kilmarnock KA3 1XB, Reino Unido: foi utilizado para retratar a casa do avô de Jamie, Lord Lovat de Fraser. Está atualmente fechado, passando por reformas. Acompanhe o andamento da reforma e abertura clicando aqui.

Troon Beach, St Meddans, Troon KA10 6JU, Reino Unido: cenas finais da primeira temporada, quando Jamie, Claire e Murtagh deixam a Escócia com destino a França.

Dunure Harbour, perto de Dunure Castle: Esta pequena aldeia, na costa oeste da Escócia, foi utilizada na terceira e na quarta temporada quando Brianna se despede de seu tio Ian para navegar para as Américas.

Drumlanrig Castle, Thornhill, Dumfries & Galloway DG3 4AQ, Reino Unido: utilizado com a residência de Duque de Sandringham, no episódio em que Claire, Jamie e Murtagh confrontavam o duque na cozinha. O valor da visita é de 6 Libras por adulto. Confira mais informações clicando aqui.

Locações de Outlander próximo de Perth:

Kinloch Rannoch, Pitlochry PH16 5PP, Reino Unido – (Craigh na Dun): local do tão famoso círculo de pedras que lança Claire ao ano de 1743, na primeira temporada. Mas trata-se apenas de uma colina, pois as pedras foram construídas para serem utilizadas em Outlander. Importante dizer que na Escócia existem inúmeros círculos de pedra que traduzem a crença do antigo povo que ali viveu.

Tibbermore Church: Almondbank Tibbermore (St Serfs) Parish Church, 8 Bridgeton Brae, Almondbank, Perth PH1 3JZ, Reino Unido: foi a igreja que representou o “tribunal” usado no julgamento de Claire e Geillis por suposta bruxaria.

Falkland, Cupar, Reino Unido, cidade utilizada como a antiga Inverness, na época de Claire e Frank. E ainda, para os interessados, tem a oportunidade de se hospedar no Covenanter Hotel, o hotel onde o “fantasma de Jamie” viu Claire pentear os cabelos perante a penteadeira.

Locações de Outlander na Escócia: Falkaland

Falkland Palace (Palácio de Falkland, East Port, Falkland, Cupar KY15 7DA, Reino Unido):  foi utilizado como o boticário onde Claire comprou remédios para ajudar no tratamento de Alex Randall.

Locações de Outlander na Escócia: Falkaland

Dysart Harbour, Dysart, Kirkcaldy KY1 2TQ, Reino Unido: o porto da cidade foi utilizado para representar Le Havre, na França, local que Claire, Jamie e Murtagh chegam depois que fogem da Escócia, no começo da segunda temporada.

Drummond Castle Gardens: Drummond Castle, Crieff PH7 4HZ, Reino Unido: os jardins do castelo foram utilizados como os Jardins de Versalhes. Valor da visita 6 Libras por adulto. Veja todas informações clicando aqui. Compre online ingressos antecipadamente com desconto, clicando aqui.

Tullibardine Chapel, Auchterarder PH3 1NU, Reino Unido: a capela de 1500 que sobreviveu à Reforma Protestante foi usada para Jamie, Claire e outros jacobitas para se esconderem dos “casacas vermelhas”, antes de Claire ser entregue como suposta prisioneira dos escoceses para salvar o grupo. A visita é gratuita.

Locações de Outlander nas Highlands:

Glencoe: talvez seja uma das locações mais marcantes de Outlander, já que aparece na abertura do seriado. Glencoe é quase a porta de entrada para as Highlands, e um dos lugares mais lindos e dramáticos que já vi.

Locações de Outlander na Escócia: Glencoe

Highland Folk Museum, Aultlarie Croft, Kingussie Rd, Newtonmore PH20 1AY, Reino Unido: a vila do museu foi utilizada para representar a aldeia de onde Dougal e o grupo coletou rendas para o clã Mackenzie. Fica fechado durante o inverno. Confira mais informações sobre o museu clicando aqui.

Culloden Moor, Inverness IV2 5ES, Reino Unido: talvez seja um dos pontos mais tristes de Outlander, e que a gente sabe que é lado verdadeiro da história. Foi em Culloden Moor que forças do governo britânico enfrentaram o exército rebelde jacobita, que matou centenas de escoceses e pôs fim aos clãs e à cultura highlander. Posteriormente, pedras foram colocadas no local para homenagear e marcar as sepulturas dos membros dos clãs extintos. No local, é possível ver a pedra que representa os homens do verdadeiro Clã Fraser que lutaram na batalha. Valor da visita: 11 Libras por adulto, para o horário de funcionamento, clique AQUI.

Locações de Outlander na Escócia: Culloden Batlefield

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Ao lado de Culloden Batlefield fica a Clava Cairn, que é um complexo de cemitérios da Idade do Bronze bem preservado de túmulos em pedras, além das pedras em pé que vimos no seriado. Mas não foi lá que foi gravado o seriado, como disse mais acima. Mas é um circulo original de pedras, que é a melhor oportunidade para todos verem de perto isso.

Locações de Outlander na Escócia: Clava Cairns – como no circulo de pedras

Locações de Outlander na Escócia: Clava Cairns – como no circulo de pedras

Locações de Outlander na Escócia: Clava Cairns – como no circulo de pedras

Esta é a lista da grande maioria das locações de Outlander na Escócia. Vou tentar atualizar na medida do possível com outras locações que forem surgindo.

E você? Já conheceu a Escócia ou pretende conhecer futuramente? E se visitou algum ponto importante nas locações de Outlander, deixe nos comentários que será muito bem-vindo para o FANDOM Outlander!

6 destinos para passar um final de semana romântico

Neste post, compartilho dicas de seis destinos para passar um final de semana romântico

Às vezes, dá aquela vontade de fugir no final de semana para um lugarzinho bem romântico para curtir a dois. Normalmente, isso é muito fácil quando moramos na capital. Aqui em Belo Horizonte, por exemplo, tem uma infinidade de destinos românticos para passar o final de semana, como Ouro Preto, Serra do Cipó, Lavras Novas, Poços de Caldas ou Tiradentes.

Para aproveitar uma viagem de final de semana, o ideal é chegar no destino já na sexta-feira, durante ou um pouco depois do almoço – que geralmente é o horário do check in nos hotéis. Mas se o seu trabalho não permitir sair mais cedo, o ideal é procurar destinos mais próximos, de no máximo uma hora de deslocamento. Pois assim, você pode chegar no começo da noite, e ainda terá todo o sábado e domingo para curtir.

Quando programo este tipo de viagem, tento ser prática e curtir cada segundo do final de semana a dois. E assim, não coloco tantos passeios ou pontos turísticos para visitar. Ao contrário, priorizo a companhia e escolho um ou dois passeios que agradem aos dois.

A escolha do hotel também é tão importante quanto a escolha do destino. Ele deve ser limpo, confortável e aconchegante. E essas três qualidades não necessariamente significam que seja um hotel de luxo. Existem hotéis simples mas de um aconchego inimagináveis. Basta olhar os comentários de outros hóspedes, checar fotos, redes sociais e ficar bem atento ao tipo de quarto.

Geralmente, escolho um hotel com piscina para poder curtir bastante a estrutura do hotel, e é melhor ainda se o hotel é bem localizado, o que garante que você se locomova a pé.

Ainda durante o planejamento da viagem, tento reservar pelo menos um restaurante para um jantar especial. E as demais refeições eu faço de acordo com indicações de outros sites/blogueiros, ou até mesmo do próprio hotel. O importante é ficar mais livre e curtir o final de semana sem pressa e preocupação com horários, reservas etc.

Opte, também, por viajar com uma mala de mão, que é ideal e prático para um final de semana. Para quem gosta ainda de maior praticidade, pode viajar apenas com uma mochila. No site da Allbags, você pode escolher uma das belíssimas mochilas disponíveis para venda clicando neste link.

Separei alguns destinos românticos para curtir a dois, que além de possibilitar um deslocamento mais rápido, será uma ótima oportunidade para fugir da rotina e do agito do dia-a-dia.

Petropólis, RJ:

Petrópolis está localizada a apenas 72Km do Rio de Janeiro, é fácil de chegar, possui uma região serrana belíssima e é muito romântica para curtir a dois. Para quem quer fugir do calor da capital em busca de temperaturas mais amenas é uma excelente escolha!

Destino romântico: Petropólis, RJ

Apesar do centro da cidade ser muito agradável, com várias opções de hospedagens e de restaurantes, o bom mesmo é ficar em hotéis localizados nas serras, que, à noite, costumam ficar com temperaturas muito agradáveis, ideais para curtir uma fogueira com direito a marshmallow assado, ou o romantismo da dupla Fondue e vinho.

Nesta viagem, você pode aproveitar para fazer uma pequena trilha até uma das várias cachoeiras do PARNASO – Parque Nacional da Serra dos Órgãos. O caminho é belíssimo, com direito a ar puro e uma possibilidade real para recarregar as energias.

Gramado, RS:

Localizada a 135Km de Porto Alegre, a cidade ficou conhecida como um dos destinos mais românticos do país, e não é em vão que está entre as mais escolhidas para lua-de-mel.

Destino romântico: Gramado, RS

Apesar de estar sempre cheia, seja no inverno ou no verão, no que não falta são opções de hotéis e restaurantes para um casal que pretende curtir o romantismo de um final de semana a dois.

Destino Romântico: Gramado, RS

Aproveite para passear sem pressa pelo centro da cidade, onde os canteiros são belíssimos e a impressão que se tem é de estar em alguma cidade fora do país. Não deixe de passar na Rua Coberta e faça um passeio de pedalinho ou uma caminhada no Lago Negro.

Tiradentes, MG:

Uma das cidades mais românticas de Minas Gerais, especialmente durante o inverno, quando o frio deixa tudo ainda mais lindo e aconchegante.

Destino romântico: Tiradentes, MG

Localizada a 190Km, é uma das cidades que merece a saída na parte da manhã da sexta-feira, e assim você terá o restante da sexta, sábado e domingo até o meio dia para curtir sem pressa a cidade.

E o bom de Tiradentes é que você conhece tudo em um final de semana.

Destino Romântico: Tiradentes, MG

Se for durante o Festival de Cultura e Gastronomia de Tiradentes, que acontece no final de agosto, vai ter que programar com mais antecedência, já que a cidade fica cheia de turistas e os hotéis com lotação máxima. Mas mesmo cheia, ela não perde seu charme e romantismo. Você vai se apaixonar pela cidade, seu romantismo e sua gastronomia!

Búzios, RJ:

Não só as cidades pequenas ou localizadas em regiões montanhosas são românticas para um casal passar o final de semana. Você pode também curtir a dois o romantismo de uma cidade praiana. E a minha primeira escolha é a cidade Búzios, localizada a aproximadamente 179Km do Rio de Janeiro.

Destino Romântico: Búzios, RJ

Além de praias lindas com um toque mais requintado, a cidade é um verdadeiro charme. No fim do dia, aproveite para admirar os artesanatos no entorno à Rua das Pedras, e escolha um dos restaurantes da Orla Brigitte Bardot para ter um romântico jantar a dois.

Destino Romântico: Búzios, RJ

Búzios é uma excelente escapada para um final de semana romântico.

São Miguel dos Milagres, AL.

Aproveite para visitar São Miguel dos Milagres enquanto ainda não foi tomada por uma onda de turistas. O lugar é de uma paz e tranquilidade sem iguais, e você vai ter todo o tempo do mundo para curtir o seu amor.

Destino Romântico: São Miguel dos Milagres, AL

Localizada a menos de 100Km da capital alagoana, o ideal é alugar um carro a partir de Maceió e ficar hospedado em algum dos hotéis localizados com vista para o mar. Com a maré baixa, acordar e apreciar a vista das pequenas piscinas naturais formadas, é um deleite sem fim!

Destino Romântico: São Miguel dos Milagres, AL

Foi um dos destinos de praia mais românticos que já visitamos, e uma excelente opção para quem ainda não escolheu um destino nacional para lua-de-mel.

Ilhabela, SP:

Muito pouco se ouve de Ilhabela, ou do litoral paulista. Fiquei encantada com tanta beleza de um destino tão pouco divulgado no Brasil. Apesar de muitos dizerem sobre os insistentes “borrachudos” que ocupam a região, não tive nenhum incômodo que o repelente local não resolvesse.

Destino Romântico: Ilhabela, SP

Para chegar em Ilhabela, o ideal é chegar pelo Aeroporto de Guarulhos e seguir de carro passando por São José dos Campos em uma distância de aproximadamente 190Km.

Você nem precisa se aventurar pelas trilhas do município-ilha. Reserve um bom hotel, aproveite sua estrutura e cada segundo do seu romântico final de semana.

Estes foram os seis destinos que recomendo para curtir um final de semana a dois. Mas existem vários outros no país que valem a pena colocar na lista de desejos, como Campos do Jordão, Poços de Caldas, Pirenópolis, Penedo, Monte Verde, Parati, Holambra e muitos outros.

Conte para a gente: qual destino você escolheria para passar um final de semana a dois?

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