Post-índice do Japão

Compartilho o post-índice do Japão, separados por cidade, onde ficar, o que fazer e o que comer

Para facilitar a localização dos posts com as dicas do Japão, fiz este post-índice com todas as matérias que já foram publicadas, e a medida que for publicando outras, atualizo nos títulos abaixo.

Japão

Tóquio

Kawaguchiko: 

Kyoto:

  • Onde ficar em Kyoto (Hotel em Kyoto)
  • O que fazem em Kyoto (Pontos Turísticos em Kyoto)
  • Onde comer em Kyoto
  • Onde ver Gueixas em Kyoto

Hiroshima:

  • Bate-volta em Hiroshima
  • O que fazer em Hiroshima

Miyajima

  • Bate-volta Miyajima
  • O que fazer em Miyajima

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Roteiro de 15 dias de trem na Inglaterra

Neste post, compartilhamos uma sugestão de roteiro de 15 dias de trem na Inglaterra, passando por 11 cidades!

 

O Reino Unido possui uma excelente malha ferroviária que abrange a Inglaterra, País de Gales e Escócia. Dá para o turista conhecer diversas cidades, até mais de uma por dia para aquele mais ousado. Em janeiro de 2017, tivemos uma experiência incrível com o transporte público no Reino Unido, quando conhecemos mais de vinte cidades ao longo de um mês. A viagem foi prática, cômoda e segura. Sem falar que alguns dos trechos não custou nem 10 Libras, o que é bem barato para se locomover de uma cidade para a outra!

Apesar de sermos apaixonados por road trips – é cada uma que a gente planeja – e sempre recomendarmos este tipo de viagem, nem todo mundo gosta de dirigir no exterior, especialmente quando se fala em mão-inglesa (circulação pela esquerda da via, volante e marcha invertidos). Mas o nosso cérebro é tão incrível que ele ajusta toda esta inversão em pouquíssimo tempo, e logo a gente se acostuma com aquela situação contrária. Ao final, você vai ver que mão-inglesa não é o bicho de cabeça como alguns imaginam ser.

Nossa primeira experiência de dirigir na mão-inglesa foi em Barbados. Depois dirigimos de Londres a Stonehenge e depois na África do Sul. Mas em 2017, o objetivo era realmente de conhecer e testar o serviço ferroviário britânico, além do mais, nossa intenção era não ter que preocupar em localizar hotéis com estacionamento, nem tampouco com aquela cervejinha no final do dia – em que sempre um de nós dois deve ser o motorista da vez. E assim compartilhamos um roteiro de 30 dias de trem pelo Reino Unido, que é um dos posts mais acessados do blog.

Mas muita gente acabou perguntando sobre sugestões de roteiros para 15 dias, e então, decidi compartilhar este roteiro de 15 dias de trem na Inglaterra, e oportunamente, compartilharei outras opções de roteiros.

A ideia deste roteiro é de conhecer algumas das principais cidades da Inglaterra e ter uma visão geral do país. Assim, não é um roteiro que você vai ficar expert em “o que fazer” nesta ou naquela cidade. Mas vai conseguir abstrair a essência da Inglaterra além de Londres!

Roteiro de 15 dias de trem na Inglaterra:

Coloquei no mapa abaixo a localização de todas as cidades para dar uma visão geral da logística desta viagem. Quando eu viajo no mesmo país, eu sempre tento fazer um caminho circular, pois poderei conhecer mais do país sem passar pelos mesmos lugares. Então, este roteiro, que começa e termina em Londres, ficou assim:

 

Londres – bate-volta a Windsor – volta para Londres – Stonehenge – Bath – bate-volta a Castle Combe (ou pela Cotswolds) – Bristol – Oxford – Liverpool – Manchester – York – Cambridge – Londres.

Quantos dias ficar em cada cidade: 

A divisão de dias para cada cidade deste roteiro ficou assim:

Londres: 3 dias

Windsor: 1 dia (Você pode conhecer o Castelo de Windsor na parte da manhã, e voltar para explorar um pouco mais de Londres  na parte da tarde, ou então, também pode ficar a parte da tarde explorando apenas Windsor).

Stonehenge: 1 dia

Bath/Castle Combe: 2 dias

Bristol: 1 dias

Oxford: 1 dia

Liverpool: 2 dias

Manchester: 2 dias

York: 1 dia

Cambridge: 1 dia

Para este roteiro funcionar bem, o ideal é que os deslocamentos de trem sejam realizados bem cedo, por volta das 07h, no máximo, pois como os deslocamentos são até rápidos (os mais longos são de Oxford a Liverpool, e de York a Cambridge), você vai conseguir chegar cedo, deixar as malas no hotel (geralmente não coloco uma diária extra para conseguir fazer o check in na parte da manhã, mas os britânicos são super gentis e sempre permitem que a gente deixe as malas no hotel até o horário do check in, ou se o quarto já estiver vazio, pode até ser que consiga um early check in), e sair para conhecer a cidade, por volta das 10h, no máximo. Se chegar depois do almoço, por exemplo, já começa a ficar tarde para explorar a cidade, e o roteiro vai ficar prejudicado. (Lembre que está no Reino Unido, pagando sua viagem em Libra Esterlina! Dormir até mais tarde pode não ser uma boa ideia!)

Eu amo viajar no inverno do Hemisfério Norte, porque é uma época mais fácil tanto para mim no trabalho, quanto para o Fábio, sem falar dos preços que ficam bem mais em conta, as atrações mais vazias e a possibilidade de ver neve (adoro!). Se fizer este roteiro durante o inverno, tenha em mente que os dias serão mais curtos (na verdade, já começa em novembro e vai até março), já que o sol se põe por volta das 16h. Mas se conseguir fazer esta viagem em outra época, por exemplo, de maio a outubro, os dias são bem mais longos e você conseguirá aproveitar ainda mais cada cidade.

Na nossa viagem de janeiro de 2017, conseguimos aproveitar muito todas as cidades, apesar dos dias curtos. Isso porque os deslocamentos de trem eram cedo, e durante a luz do dia, não parávamos nenhum minuto! rsss

Passagens de Trem na Inglaterra:

Para os tickets de trem no Reino Unido, eu gosto de comprar por apenas dois sites: National Rail ou Virgin Train. Estas foram as duas empresas que utilizamos durante nossa viagem em janeiro de 2017.

Mas o Visit Britain disponibiliza um passe de trem que pode ser muito interessante dependendo da sua viagem. O BritRail GB Pass é um passe que dá acesso ilimitado ao serviço ferroviário britânico, por um determinado número de dias. Ele só é vendido antes da viagem, ou seja, fora do Reino Unido, e garante um valor melhor do que o valor das passagens individualizadas.

Mas acho o ideal, antes de comprar este passe, fazer uma cotação de todos os trechos para saber uma estimativa do valor, e então, saber se vale a pena ou não adquiri-lo (dependendo do número de deslocamentos, não vale a pena). Mas pelo fato de ser ilimitado o número de viagens de trem, pode valer muito a pena! E o bacana deste passe, também, é que para cada adulto pagante, ele dá direito a uma criança free (de 5 a 15 anos).

Você pode comprar o BritRail England, que dá acesso somente à Inglaterra. E o bacana deste passe é que ele dá direito ao transfer de alguns aeroportos até o centro de Londres (Heathrow Express, Gatwick Express e Stansted Express).

Dia 01 a 03 – Londres:

Londres é tão incrível e tem tanta coisa para fazer e conhecer, que três dias será bem básico mesmo! Vai dar para conhecer um pouco dos principais e mais visitados pontos da cidade. Vou fazer um roteiro de 3 dias em Londres e compartilharei oportunamente aqui. Mas se tiver mais tempo, fique pelo menos 5 dias em Londres. Você não se arrependerá!

Veja todos os posts sobre Londres clicando AQUI.

Para escolher um hotel em Londres, clique AQUI.

Para adquirir o London Pass*, clique AQUI. (Para três dias na cidade, vale a pena ter o London Pass + Oyster, se for visitar as atrações cujos valores de entrada ultrapassem o valor do London Pass, caso contrário não vale a pena. Faça uma cotação do valor das atrações que pretende visitar).

Para adquirir o Hop on off London Sightseeing Bus, clique AQUI.

Para adquirir o London Visitor Oyster Card, clique AQUI.

Dia 04 – de Londres à Windsor de trem:

Tempo da viagem de trem: em torno de 50min a 1h.

Para esta proposta de roteiro de 15 dias de trem na Inglaterra, para visitar Windsor, você pode fazer apenas um bate-volta a partir de Londres. Foi exatamente o que fizemos, e é a coisa mais simples do mundo visitar o Castelo de Windsor e conhecer um pouco da cidade por conta própria. Como estávamos com o London Pass, ele tanto permitia o deslocamento de trem entre Londres / Slough / Windsor  (ida e volta), quanto garantia a entrada no Castelo.

Todos os detalhes de como ir e de como visitar o Castelo de Windsor estão neste post.

Se você tiver o London Pass, ele dará direito a entrada no Castelo de Windsor. Se não tiver o London Pass, compre o ticket para visitar o Castelo de Windsor AQUI.

Se pretende pernoitar em Windsor, pesquise os hotéis clicando AQUI.

Dia 5: De Londres a Stonehenge:

Tempo de viagem de trem e ônibus: 1:30h + 33 min

Tem muita gente que faz um passeio bate-volta a partir de Londres para visitar Stonehenge, Bath e Oxford. Não consigo imaginar como isso pode dar certo! Mas isso porque eu realmente gosto de conhecer os lugares, e só para Stonehenge, eu já fiquei um dia inteiro! Então, realmente sugiro que você reserve um dia para conhecer todo o complexo das pedras mais enigmáticas do planeta!

Para chegar em Stonehenge de trem, você vai sair da estação London Waterloo e seguir até Salisbury (em torno de 1:23h). De lá, você pode pegar um táxi até Stonehenge, que está a apenas 15km de Salisbury. Ou então, pegar o Stonehenge Tour, na Railway Station, até o Visitor Center de Stonehenge. Veja o horário dos ônibus clicando AQUI.

Você deve ficar atento ao horário do último ônibus de Stonehenge a Salisbury, que o horário depende da estação do ano (inverno fecha mais cedo).

Para ver nosso post sobre como visitar Stonehenge e todas as informações sobre este lugar incrível, clique AQUI.

Para procurar por um hotel em Salisbury, clique AQUI.

Dia 6: de Stonehenge a Bath:

Tempo de duração da viagem de trem: de 50min a 1 hora.

Bath ficou conhecida por abrigar os famosos banhos termais romanos. Mas a cidade é cheia de história e possui uma arquitetura de cair o queixo. Passamos um dia na cidade, e ficamos impressionados com tanta beleza e romantismo. A cidade, que é um verdadeiro charme, foi declarada Patrimônio Mundial da Unesco, e por todos estes motivos, merece estar neste roteiro de 15 dias de trem pela Inglaterra.

Para ver nosso post sobre a cidade de Bath, clique AQUI.

Para fazer uma cotação no hotel que ficamos hospedados, clique AQUI.

Para ver outros hotéis em Bath, clique AQUI.

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Dia 7: de Bath a Castle Combe (ou Cotswolds)

Tempo de viagem de ônibus: em torno de 40 minutos 

Bath também é um dos pontos de partida para Cotswolds (Oxford também é um excelente ponto de partida), que é uma cadeia de colinas com aldeias/vilas tipicamente inglesas. Infelizmente ainda não tivemos oportunidade de conhecer esta parte tão charmosa da Inglaterra. Mas ainda vamos conhecer, e em breve!

Apesar de ser possível ir de ônibus (Bath City Centre, Grand Parade – via Coachstyle, 29km, 19 paradas, até Castle Combe – em torno de R$ 30,00 a passagem de ida), eu alugaria um carro para tirar o dia para conhecer algumas das vilas mais lindas de Cotswolds.

Mas para visitar somente Castle Combe, a melhor maneira é a partir de Bath.

Mas se tiver esta oportunidade de alugar um carro em Bath, eu faria um roteiro de um dia pelas Cotswolds da seguinte forma: Castle Combe, Tetbury, Bibury, Northleach, Broad Campden e Snowshill. Todo este trajeto tem em torno de 59 milhas, passando por vilas bem pequenas (não tem muito o que fazer senão fotografá-las) mas extremamente charmosas.

Para ver mais informações sobre Cotswolds clique AQUI.

Dia 8: de Bath a Bristol:

Tempo de viagem de trem: em torno de 10 a 15 minutos.

Das cidades turísticas da Inglaterra, Bristol e Cambridge são as únicas que não conhecemos. Fundada em 1155, é uma das maiores cidades inglesas que, além de muitas atrações, é conhecida por ser uma das mais escolhidas para intercâmbio na Inglaterra.

Veja mais informações sobre a cidade clicando AQUI.

Para pesquisar hotéis em Bristol, clique AQUI.

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Dia 09: de Bristol a Oxford

Tempo de viagem de trem: 1:20h 

Estivemos por duas vezes em Oxford. A primeira, fomos depois que visitamos Stonehenge, ou seja, já no fim do dia. Desta vez, fomos basicamente para jantar no restaurante italiano do Jamie’s Oliver. Mas o gostinho de voltar e conhecer a cidade melhor ficou ainda maior depois deste jantar. E então, na viagem de janeiro de 2017, decidimos pernoitar na cidade, e foi uma excelente ideia!

Oxford possui a faculdade mais antiga da Grã-Bretanha, e é daquelas cidades que fazem você se imaginar dentro de um filme, mais especificamente, dentro de Harry Potter. A cidade merece pelo menos um dia do seu roteiro pela Inglaterra.

Você pode trocar um dia em Bath, para ficar um dia a mais em Oxford, e de lá fazer um passeio a Cotswolds, no sentindo inverso do que falei quando estiver em Bath.

Para ver mais informações sobre Oxford, clique AQUI.

Para pesquisar um hotel em Oxford, clique AQUI.

Dia 10 e 11: de Oxford a Liverpool

Tempo de duração da viagem: em torno de 3:20h

É um dos mais longos deslocamentos desta viagem (mais de três horas). Por isso, coloquei dois dias para conhecer Liverpool, o que já vai ser bem apertado! Liverpool foi uma cidade tão agradável da nossa viagem em 2017, que eu poderia ficar por mais um ou dois dias na cidade. Primeiro, porque a cidade transborda a energia dos Beatles. Segundo, porque ela tem muito mais para oferecer do que atrações ligados aos “Fab Four”.

Veja todos os posts sobre Liverpool clicando AQUI.

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Dia 12 e 13: de Liverpool a Manchester

Tempo de duração da viagem: 52 minutos

Muita gente perguntou qual a cidade que mais gostamos da viagem de um mês pelo Reino Unido. Não consigo declarar a nossa preferida, mas a que mais surpreendeu, sem sombra de dúvidas, foi Manchester. Desde a arquitetura, à história e receptividade, sem falar que é sede de um dos times de futebol mais famosos do mundo, Manchester ganhou nosso coração.

Veja um pouco mais sobre a cidade clicando AQUI.

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Dia 14: de Manchester a York

Tempo de duração da viagem: em torno de 1 hora

York é uma cidade medieval incrivelmente preservada e que já foi território Viking! É daquele tipo de cidade muito fácil de se conhecer a pé, e que você sairá completamente apaixonado!

 Veja mais sobre York clicando AQUI.

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Dia 15: de York a Cambridge

Tempo de duração da viagem: de 2 a 2:30h

Lamentavelmente ainda não conhecemos Cambrdge, uma das cidades mais visitadas a partir de Londres. É uma cidade universidade, dividida entre várias faculdades, com uma arquitetura de cair o queixo! Você pode tirar o dia para conhecer as principais faculdades, degustar um afternoon tea, fazer um passeio de barco, ou caminhar pelo Jardim Botânico. Cambridge é uma cidade que você vai fechar com chave de ouro seu último dia, depois de 15 dias de trem na Inglaterra.

Para mais informações sobre Cambridge, clique AQUI.

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Se quiser ganhar um dia em Londres, ou em qualquer outra cidade, mas acho que Londres vale muito a pena, você pode fazer um passeio de um dia (a partir de Londres) para Oxford e Cambridge. Este passeio é oferecido pelo Visit Britain, assim como todos os tickets, passes e outros passeios que compartilhei neste post. Você não precisa ter nenhum receio de comprar, o site é super seguro! Já que somos afiliados ao Visit Britain Shop, posso auxiliá-los em qualquer dúvida sobre passes, passeios, etc.

De Cambridge a Londres:

O último dia infelizmente é de retorno a Londres, em um trajeto de menos de uma hora de trem, onde você poderá se despedir das paisagens incríveis da Inglaterra.

Espero que tenham gostado desta sugestão de roteiro de 15 dias de trem na Inglaterra, onde você terá a oportunidade de conhecer 11 das cidades mais visitadas no país.

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Roteiro de 10 dias no Japão

Neste post, compartilho como foi o nosso roteiro de 10 dias no Japão, com a escolha das cidades: Tóquio, Kawaguchiko (Monte Fuji), Kyoto, Hiroshima e Miyajima. 

 

Viagem na primeira semana de maio de 2018

Quando a ficha caiu desta viagem, eu comecei a divagar pela internet em busca de quais cidades visitar no Japão. Mas por mais que um país seja compacto e fácil de se locomover, você NUNCA vai conseguir dizer que realmente o reconheceu em pouco tempo. E sinto em começar este post compartilhando esta informação: mas é impossível conhecer o Japão em apenas 10 dias! Você vai ter uma ideia geral que será suficiente para você afirmar: “quero voltar com mais tempo!

Antes de tudo, você já leu o post “o que você precisa saber antes de viajar para o Japão“? Se ainda não leu, clique AQUI.

Eu queria muito conhecer Tóquio, Kyoto, Osaka, Hiroshima, Miyajima e pelo menos ver o Monte Fuji. Isso é o básico que eu considero que deva entrar em roteiro pelo Japão. Além destas, existem inúmeras outras cidades incríveis que você também deve conhecer um dia no Japão.

Então, em um primeiro momento, nosso roteiro de 10 dias no Japão estava assim:

Tóquio – 4 dias

Kyoto – 3 dias

Osaka – 2 dias

Hiroshima e Miyajima – 1 dia

E o Monte Fuji entrava só na passagem de Shinkansen entre Tóquio e Nagoia (para quem não pode ir até o Monte Fuji, pode reservar ou buscar por um assento do lado direito do trem (D ou E) para avistá-lo do próprio trem. No site do JR Pass também é informado que o expresso entre Nagano e Matsumoto, próximo de Kofu, tem-se uma bela vista do trem para o Monte Fuji).

Mas depois de estabelecido este roteiro prévio, minha amiga Michele Mariano estava viajando pelo Japão, exatos um mês antes da nossa viagem. Ela me deu várias dicas para a viagem, e sabendo que eu só veria o Monte Fuji do Shinkansen de Tóquio a Kyoto, me disse: “Fabi, ir no Japão e não ver o Monte Fuji não dá!” E assim, acabou me convencendo de ficar pelo menos um dia em Kawaguchiko e visitar a Chureito Pagoda (cartão postal do Japão).

Entretanto, isso alteraria a distribuição das cidades e consequentemente os dias da nossa viagem. Assim, nosso roteiro de viagem de 10 dias no Japão definiu-se assim:

Tóquio -5 dias

Kawaguchiko – 1 dia

Kyoto – 3 dias

Hiroshima / Miyajima – 1 dias (bate-volta)

Como dá para ver no mapa abaixo, praticamente cruzamos o Japão na parte inferior do país:

E dentro deste roteiro, nos deslocamos assim:

Tóquio a Kawaguchiko: fomos de ônibus, em uma viagem que durou duas horas. Eu gostei deste meio de transporte, porque foi o horário mais cedo para ir para Kawaguchiko. E como a gente só tinha um dia na cidade, quanto mais cedo chegasse, melhor! Às 09:20h já estávamos desembarcando na estação de Kawaguchiko.

Contei NESTE POST, aonde comprar a passagem e todas as informações necessárias.

Kawaguchiko a Kyoto: fomos de ônibus que partia de Kawaguchiko às 09:20h e chegava às 10:58h, em Mishima. Compramos a passagem diretamente na estação da cidade, no dia anterior. Chegando em Mishima, trocamos nosso voucher do JR Pass na estação e foi o único trecho de toda a viagem que agendamos assentos.

O Shinkansen que saia de Mishima para Kyoto, partia às 11:48h e chegou às 13:45h em Kyoto. Da estação, pegamos um metrô até a estação ao lado do nosso hotel.

Kyoto para Hiroshima: fomos de Shinkansen (Hikari 491) de Kyoto, que partia às 07:20h, e chegava às 09:05h na estação de Hiroshima (1:45h a duração do trajeto). De lá, pegamos a linha 2 (vermelho) do elétrico (tipo um bondinho) até o ponto Genbaku Dome-mae (10 paradas, e custou 200 JPY).

Hiroshima a Miyajima: pegamos um ônibus até a estação de Miyajimaguchi, e de lá, utilizando o JR Pass, pegamos uma barco/balsa até o porto de Miyajima. Mas não recomendo este ônibus que pegamos pois ele passou em inúmeros pontos e demorou muito o trajeto. O melhor que acredito, seja pegar o elétrico verde (linha 7) no ponto Genbaku Dome-mae até Yokogawa Station, e de lá, o trem JR San-yo Line até a estação de Miyajima.

Miyajima a Kyoto: pegamos o JR San-yo Line até a estação de Hiroshima, e depois o Shinkansen que partia às 17:22h e chegava às 18:48h, em Kyoto.

Kyoto a Tóquio: pegamos o Shinkansen no fim do dia, pois assim aproveitamos todo o dia todo em Kyoto, e depois de 1:59h chegamos em Tóquio.

1) Tóquio:

A primeira cidade que visitamos no Japão foi Tóquio, um misto de cidade eletrizante com calmaria. Encontrei os dois pólos nesta megalópole de mais de 9 milhões de habitantes (informação de 2015): o antigo e o novo, tradição e modernidade. É um tipo de lugar que 5 dias (como fizemos) é muito pouco para conhecê-lo. Tóquio é cheia de história, centro econômico e político, além de ser a atual capital do Japão. É um dos destinos indispensáveis para um roteiro no Japão. Esqueça a ideia de ir ao Japão e não conhecer Tóquio.

Shibuya, Tóquio – o cruzamento mais movimentado do mundo
Akihabara, em Tóquio: o paraíso dos eletrônicos, mangás e cosméticos japoneses
A tranquilidade dos templos no Parque Ueno, em Tóquio
Templo de Asakusa, em Tóquio

Ficamos em diferentes hotéis em Tóquio. Em um primeiro momento, ficamos hospedados no Mandarin Oriental, Tóquio (a melhor hospedagem em Tóquio). Vocês vão observar que os hotéis em Tóquio são mais caros. Então, se a hospedagem em Tóquio será mais cara, que seja em um excelente hotel. Veja nosso review clicando AQUI.

Outros hotéis em Tóquio que também ficamos hospedados:

Hotel: APA Hotel Ginza Kyobashi – ficamos por duas noites antes de ir para Kawaguchiko. Mas apesar de ter um preço bem mais em conta para o nível de Tóquio, é bem pequeno (pelo menos o quarto que escolhemos tinha uma cama muito pequena). Mas a localização dele é excelente e muito próxima de uma estação de metrô, e a poucos metros da estação de Tóquio.

Hotel: Relief Premium Haneda Aiport – nosso último dia no Japão, antes de viajar para Singapura, optamos por ficar próximo do aeroporto de Haneda. Então, o Relief foi uma excelente escolha! Mas ele só é bom mesmo se for para ficar próximo ao aeroporto de Haneda. Para os demais pontos turísticos de Tóquio, não vale a pena, pois fica muito distante!

Hotel: Narita Tobu Hotel Aiport – e antes de voltar ao Brasil, optamos por ficar neste hotel já no complexo do Aeroporto de Narita. Também gostamos bastante! Possui excelente custo/benefício. Ele é tão perto do aeroporto, que acaba sendo muito utilizado pela tripulação dos aviões.

Outros hotéis em Tóquio:

Mercure Hotel Gynza Tokyo

Hotel Gracery Ginza

Aproveite para ver outros posts que já foram publicados sobre Tóquio:

Onde comer em Tóquio: Sushi Sora

Produtos, cosméticos e maquiagens que comprei no Japão.

2) Kawaguchiko

Nosso principal objetivo de pernoitar em Kawaguchiko foi para ver mais de perto o Monte Fuji, especialmente visitar o cartão postal do Japão, que é na Chureito Pagoda. E acabou, que tivemos a sorte de ir bem na época do Fuji Shibazakura Festival, um festival com mais de 800 mil flores aos pés do Monte Fuji.

O post com todas as dicas de Kawaguchiko já foi publicado no Blog. Para acessar, clique AQUI.

Fuji Shibazakura Festival
Cartão-postal do Japão: Chureito Pagoda – a melhor vista para o Monte Fuji

Em Kawaguchiko, ficamos hospedados no  Fuji View Hotel, que é super aconchegante e possui uma vista incrível para o Monte Fuji.

Vista do Fuji View Hotel em Kawaguchiko – uma vista super romântica para o Monte Fuji

Veja nossas dicas sobre Kawaguchiko clicando AQUI.

3) Kyoto:

Não tem como imaginar Kyoto sem pensar na essência do Japão. Kyoto mantém tradições e o principal da arquitetura japonesa. Diferente de Tóquio, onde se vê inúmeros arranhas-céus, em Kyoto, as construções não são tão altas e você não encontra tanta modernidade.

Andar por Gion, um dos bairros históricos da cidade, é mergulhar no mundo das Gueixas e na cultura de um Japão antigo, que ainda insiste em manter as tradições. Kyoto vai ganhar seu coração!

Pontocho, em Gion – bairro das Gueixas em Kyoto
Kinkaku-ji, ou como é conhecido Pavilhão Dourado, em Kyoto
Fushimi Inari, em Kyoto, e Torii até perder de vista

Em Kyoto, ficamos hospedados no Daiwa Roynet Hotel Kyoto Shijo Karasuma, e super recomendamos o hotel! O quarto é confortável, super limpo, possui excelentes tarifas, e está a um minuto da estação de metrô Shijo. Ao lado dele tem Starbucks, farmácias, lojas e restaurantes.

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Veja nosso post sobre como ver Gueixas no Japão clicando AQUI.

Arashiyama Bamboo Grove – uma pequena e impactante floresta de bambu

4) Hiroshima

Hiroshima foi uma cidade devastada por uma bomba atômica em 06 de agosto de 1945. Quando ouvia falar sobre a cidade, estudava sobre a história, jamais imaginaria que veria tudo de perto, com meus próprios olhos. A cidade não só foi reconstruída, como se tornou simbolo de superação! Não foi fácil visitá-la! O sentimento de incapacidade e frustração tomou conta, e e fiquei com o coração partido por ver o lado negro da humanidade.

Quem tiver com mais tempo, vale muito a pena pelo menos pernoitar na cidade e conhecer tudo com mais calma. Em um mesmo dia visitamos o Memorial da Paz de Hiroshima e fomos até Miyajima. Apesar de termos visto com calma tudo no memorial, acho que poderia ter sido ainda melhor se tivéssemos pernoitado na cidade. Mas com apenas dez dias de viagem no Japão, não dá para fazer tanta coisa!

Memorial da Paz em Hiroshima

5) Miyajima:

Nosso último destino visitado no Japão. Ir em Hiroshima e não visitar a ilha de Miyajima é praticamente fora de cogitação! É aquele casadinho que combina super bem para quem tem apenas um dia na região.

O principal ponto turístico em Miyajima, que traz tantos turistas à ilha, é o Torii que parece flutuar quando a maré está alta. Daqueles lugares impressionantes, de uma energia incrível, e que definitivamente vale a pena curtir ao longo de um dia.

Torii do Santuário Itsukushima, em Miyajima

Este foi nosso roteiro de dez dias no Japão. Aos poucos vamos acrescentando dicas de todas as cidades e atualizando neste post.

Outras cidades para conhecer no Japão:

  • Yamanouchi (Shibu Onsen): famosa pelos macacos que, durante o inverno japonês, curtem as fontes termais para se aquecerem do frio;
  • Osaka: terceira cidade mais populosa do Japão, e além de possuir muita história, também é conhecida por seu entretenimento;
  • Nara: a cidade dos cervos que caminham lado a lado com os visitantes;
  • Hakone: além dos inúmeros ryokans, também é considerada um belíssimo ponto para avistar o Monte Fuji;
  • Nagasaki: não ficou tão turística como Hiroshima. Mas todo mundo já ouviu falar em “Hiroshima e Nagasaki”. Infelizmente, foi a outra cidade que sofreu com a consequência da bomba atômica.
  • Gokayama e Shirakawa-go: aldeias rurais que se tornaram patrimônio mundial da Unesco.

Veja todos os posts sobre o Japão clicando AQUI.

 

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