Dicas para um roteiro enxuto em Montreal, no Canadá

Montreal, foi fundada por Franceses em 1642, motivo pelo qual sua influência francesa é significativa. Apesar de que em Mont-Tremblant já tínhamos visto bastante placas de pare em francês (Arrêt), em Montreal era muito mais comum, dentre outras palavrinhas em Francês, vale a pena observar!

É uma cidade cara! Pagamos valores absurdos em breves minutos de estacionamento. Possui vários Pub´s abertos em período quase integral, onde tivemos o privilégio de ouvir bons sons de Led Zepplin e outras bandas (amo Rock!). É a cidade do Festival de Jazz, foi palco das Olimpíadas em 1976, e também é o local onde mais vimos moradores de rua (vulgarmente conhecidos como mendigos). Bem, esta é Montreal!

Quando visitar?
Isso é bem relativo! A pergunta deve ser o que você procura? Se for frio, vale ir de novembro a março. E se já desejar o tempo mais brando, ou seja, mais tolerável, pode ir a partir de abril até setembro, outubro… Como fomos em Abril, pegamos temperaturas ainda baixas, mas nada ao ponto de ser desagradável. Mas infelizmente, pegamos um dia de muita chuva! E não tem nada pior que chuva em viagem, adequar roteiro com guarda-chuvas e andanças.
Onde se hospedar?
Estes dias estava conversando com uma amiga sobre hospedagem, e falamos sobre alguns hotéis com diárias altas, caríssimas! Não que eu tenha algo contra hospedagens caras, mas quando fazemos um roteiro com mais de cinco cidades, fica inviável colocar hospedagens luxuosas e consequentemente caras. Para quem faz este tipo de viagem, como a maioria das nossas (road trip), tem que pensar muito na questão da hospedagem, não dá para ficar colocando hotéis caros, senão a viagem fica exorbitante e você tem que enxugar as despesas em outros pontos, como visitas, entretenimento, etc. O que não pode faltar na nossa hospedagem é boa localização, que seja limpo, relativamente confortável, e que atinja o nosso objetivo de: tomar banho, dormir e guardar nossas coisinhas enquanto batemos perna pela cidade. 
Neste contexto, fechamos com o Hotel Lord Berri, em Montreal, a apenas 15 minutos de caminhada do Hôtel de Ville (a prefeitura). As diárias giram em torno de 100CAD, sem café-da-manhã, com estacionamento não incluso na diária, limpo, confortável e com wifi.

Assim como Ottawa, os estacionamentos são muito caros, e se você for deixar o carro todas as vezes em estacionamento, vai ficar muito caro. Então, este hotel veio a calhar! Estávamos perto de quase tudo, então, praticamente não tivemos escolha senão parar no estacionamento do Hotel, e circular a pé nos pontos turísticos próximos. Para algum mais distante, fomos de carro e pagamos pelo estacionamento. 
O que fazer?
Chegando no Hotel, a maioria deles oferece um mapa da região com todos os pontos turísticos. Foi perfeito! Fizemos tudo o que precisamos só com o mapa na mão.
Parc Olympique, que sediou as Olimpíadas de 1976, é composto por 4 atrações:  
Obs: apesar do roteiro já estar confeccionado, como vimos que nosso primeiro dia em Montreal foi chuvoso, verificamos o tempo para o dia seguinte, e fizemos uma troca no roteiro. No dia chuvoso, optamos pelos passeios em locais fechados. E assim, deu certo demais! Pois o dia seguinte foi ensolarado, ideal para parques e passeios abertos. Fica a dica: se o tempo está ruim, verifique o tempo do dia seguinte, e faça as mudanças necessárias.
No dia, tivemos a infeliz sorte do Parque Olímpico estar fechado para reformas. Assim, conseguimos apenas subir no Observatório de Montreal, e visualizar a rapidamente o estádio olímpico.

Torre/Observatório de Montreal

 
Nesta foto do Parque Olímpico me admira a arquitetura daquele prédio lá no fundo! Uau!

A Torre possui uma grande curiosidade: É a torre mais inclinada do mundo, com 165metros de altura e 45º de inclinação, com direito a registro no livro Guiness. E além de ser divertido, é um belíssimo observatório da cidade! Vale a pena conferir.
Jardim Botânico/Insectarium
Logo na entrada do complexo, você pode adquirir os ingressos e/ou combos que melhor lhe atende. E assim, optamos apenas pelo Jardim Botânico e Insectarium (18,75CAD). Apesar da Biodême ser muito indicada, não tivemos tempo para visitá-la. 
O Jardim Botânico é lindo, especialmente o Jardim Chinês! Ficamos encantados com cada detalhe e extensão. Só que, infelizmente, o inverno se prolongou no Canadá, e consequentemente a primavera demorou a chegar. As flores começavam a aparecer, motivo pelo qual o jardim estava em manutenção e preparo para recebimento da estação mais desejada do ano.
Caminhe com calma e sem pressa! É muita coisa para ver e admirar! E guarde um dia para todo o complexo.

O Insectarium, apesar de muito interessante, tem como público alvo a criançada! 

Depois da andança, pausa para um descanso!
Parc Jean-Drapeau / Île Notre Dame / Cassino / Biosfera
Seguindo em direção a Île Notre Dame, você encontra várias atrações como a Fórmula 1 de Montreal (infelizmente estava fechado), o Cassino de Montreal, que apesar da gente não gostar de jogos, é muito interessante, e a Biosfera, uma enorme estrutura, verdadeira obra de arte! 

Hôtel de Ville (a Prefeitura) é linda! Imponente e bem marcante:

Se for estacionar o carro, tem um enorme estacionamento público em frente a Prefeitura, mas é bem caro!!! 20 minutos em torno de 4 CAD.

Basílica de Notre Dame

É um dos pontos turísticos mais visitados em Montreal. Foi construída em 1829, e deixa qualquer um impressionado com sua arquitetura e construção equivalente a um prédio de 20 andares! Tem capacidade para até 3 mil pessoas. A Lili Pestana, que leio assiduamente, foi no espetáculo de luzes e sons, e conta tudo aqui. Fizemos o tour simples, e, independente de religião, vale a pena conhecer! É belíssima!!!!!!!

O ingresso custa 5CAD e dá direito a um tour de 20 minutos pela basílica com guia.

Site: http://www.basilicanddm.org/

– Ande pelas ruas da Vieux Montréal (como estava chovendo bastante, não conseguimos registrar nenhuma foto, a não ser a abaixo:)

– Conheça a Chinatown e aproveite para comer um delicioso prato Chinês:

– Curta um (ou vários) dos Pubs das Ruas St. Denis, ou Rue Crescent e enjoy!

Para maiores detalhes de Montreal, acesso o site: http://www.canadaparabrasileiros.com/montreal. Eles mandam muito bem!

Mont-Tremblant, no Canadá

Ainda não descobri se gosto mais da viagem ou de fazer o roteiro… E quando confeccionei o roteiro da viagem de abril para o Canadá e EUA, escolhemos as Cidades principais, e continuei procurando alguma próxima que poderia ser vantajoso e interessante dar uma escapadinha e passar por lá. Então descobrimos Mont-Tremblant, entre Ottawa e Montreal.
Confesso que nunca tinha ouvido falar em Mont-Tremblant, e quando vi as imagens, apaixonei! Foi logo um amor a primeira vista! Mont-Tremblant parece aquelas cidades como Copenhagen, Campos do Jordão… coloridas, alegres, lindas! Então, a inclusão no roteiro foi certeira!
Escolhemos passar depois de Ottawa, antes da ida para Montreal, que foi uma cidade âncora. E confesso que achei o roteiro de Ottawa para Mont-Tremblant, mais interessante que de Montreal para Mont-Tremblant.
O primeiro trecho foi indescritível, com paisagens inigualáveis, estupendas!
Só uma dica antes de iniciar as dicas de Mont-Tremblant: quem vai iniciar uma road-trip, deve sempre checar o combustível, e de preferência reabasteça antes de deixar a cidade. Tínhamos 1/4 do tanque de combustível, e deixamos para abastecer na estrada. Neste caminho, entre Ottawa e Mont-Tremblant, praticamente não tinha postos de combustível, e passamos apertados até aparecer um. Graças a Deus, não ficamos parados na beira da estrada por falta de combustível, mas foi por pouco! Então, fica a dia: abasteça antes de deixar a cidade e partir para a road-trip.
Como vocês podem ver dos mapas abaixo, Mont-Tremblant fica bem acima das duas cidades (Ottiawa e Montreal), partindo de Ottawa são 164km (em torno de 2 horas de viagem), e partindo de Montreal, são 135km. As estradas do primeiro trecho (Ottawa/Mont-Tremblant) são compostos por estradas mais estreitas, de pistas simples, e paisagens exuberantes! Já de Mont-Tremblant para Montreal, a maior parte da estrada é duplicada, com uma pista extensa, e paisagens também belas, mas nem tanto quanto o primeiro trecho.
Mont-Tremblant está situada na província de Quebéc, tem clima de Montanha com atividades de inverno e de verão. Mas se quiser ver esta cidade fofa, de conto de fadas, tem que digitar no GPS o segruinte endereço: 1000 Chemin des Voyageurs, Mont-Tremblant, Quebec. Este endereço é do Mont-Tremblant Ski e Resort. Se digitar apenas Mont-Tremblant você vai parar em um endereço diferente, que não é esta parte linda das fotos.
No dia em que visitamos Mont-Tremblant, no mês de abril, estava super vazio! Praticamente nenhuma das atividades e atrações estavam funcionando, apenas a pista de Ski, com um ou dois esquiadores. E como eu pretendo não esquiar nunca mais, ficamos em torno de duas horas, e sinceramente, foi pouco. Mas só foi pouco porque as atrações estavam fechadas.
Lá tem uma parte que bomba, o Parc Plage, que é uma praia congelada. Nós tivemos o prazer de vê-la congelada!!! Isso mesmo! Completamente congelada!
Infelizmente o complexo estava na transição entre inverno e primavera, e estava praticamente tudo fechado. Demos uma voltinha com direito a um delicioso almoço. Só posso dizer que é uma passeio imperdível! Vale a pena! Conheça sobre o Resort e Estação de Ski aqui.

 

Rua Principal de Mont-Tremblant

 

 

 

O restaurante que almoçamos

 

 

 

 

 

 

 

Já no caminho de Ottawa para Mont-Tremblant:

 

 

 

 

 

 

 

Em Quebec, o idioma oficial é o Francês, mas eles ainda falam o inglês.

 

 

 

 

 

 

 

Durante o caminho, você avistará diversas placas como esta abaixo, contendo um ponto de interrogação. E é um local de informações turísticas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Um pouco sobre São Luís e regiões, no Maranhão

Aproveitamos este feriado em Belo Horizonte para conhecer São Luís, no Maranhão, e algumas regiões próximas como os Lençóis Maranhenses, Barreirinhas, São José da Ribamar e Raposa. E sinceramente, a viagem foi espetacular! Gostamos tanto, que considero uma das melhores capitais do nordeste que já visitamos. Então, para quem não conhece a cidade, quero indicá-la aqui nesta postagem, com todas as dicas e informações que temos de lá. 

Em São Luís há um contraste muito marcante: o Centro Histórico bem descuidado e velho (para não dizer que precisar urgente de uma reforma e manutenção), e o bairro nobre Calhau com construções belíssimas, como se acabasse de ser criada uma cidade devidamente projetada por um arquiteto.


Quando ir?

A melhor época para conhecer São Luís (diga-se os Lençóis) é a partir de Julho até meados de setembro, já que o primeiro semestre do mês é chuvoso. Então, ao longo deste tempo, as lagoas vão se formando, e a partir de agosto já está formada e sem chuvas, ou seja, a paisagem está linda e exuberante!

Hospedagem em São Luís

Ficamos hospedados no Bairro São Marcos, ao lado do Calhau e próximo da Lagoa do Jansen, em plena Av. dos Holandeses. O acesso era fácil para tudo! Estávamos próximos das melhores praias e não tão distante do Centro Histórico.

Ficamos hospedados no Ibis São Luís, que como todos os hotéis da rede Accor possui um padrão de qualidade e atendimento que há muito somos fãs.

Imagens do site do Hotel

A diária é a partir de R$ 125,00 e conta com café da manhã e wi fi gratuito. O custo benefício valeu a pena!

Hospedagem nos Lençóis

Se vai conhecer os Lençóis sugiro que fique hospedado lá por pelo menos um dia. Existem agências de turismo que oferecem o passeio de 2 dias, vou explicar melhor depois. Próximo aos Lençóis, em Barreirinhas, tem hospedagem bastante confortáveis, como é o caso do Hotel Pousada do Buriti, que está a aproximadamente 40 minutos dos Lençóis.

As Praias

Como nosso tempo era curto, escolhemos a Praia de São Marcos que é a de frente para o Hotel. Infelizmente algumas praias em São Luís são impróprias para o banho, então, é bom checar antes de se estabelecer em alguma delas. A praia de São Marcos possui areia clara, e a orla é bem extensa, já que a maré, na maioria das vezes, está bem baixa. A infra-estrutura é satisfatória, pois possui vários quiosques, com boas comidas, banheiros, duchas, cadeiras e espreguiçadeiras.

A praia é procuradora pela turma mais jovem e pelos surfistas, já que as ondas são bem fortes e próprias para para a prática do esporte.

Mais tarde, conhecemos a Calhau e a Litorânea (confesso que arrependi de ter ido na São Marcos). Achei estas praias muito mais movimentadas e parece que a estrutura é melhor que a de São Marcos.

Para saber mais sobre as praias, o Ricardo Freire do Viaje na Viagem escreveu objetivamente bem. Acesse aqui.

Onde comer
Restaurante Cabana do Sol
Rua João Damasceno, 24A
Tel. (98) 235-2586
Escolhemos dois restaurantes de comida típica para jantar. O primeiro deles o Cabana do Sol, que tem a melhor carne de sol que já comi na vida! A decoração é muito bacana e tipicamente nordestina. Os pratos são bem servidos e fazem toda a fama do local, que necessita de reserva prévia, caso você não se importe de ficar por muito tempo na fila.

Curiosidade: Vale a pena experimentar o Guaraná Jesus que é uma bebida típica da região e amada pelos Maranhenses. Acredite ou não, a marca foi adquirida pela Coca-Cola que, depois de uma pesquisa, constatou que a famosa Coca-Cola era menos vendida que o Jesus, na região. Então, para não ficar para trás, preferiu adquirir a patente da família do Sr. Jesus, que mantém seu nome no refrigerante até hoje.

O restaurante serve pastéis de carne com geléía de abacaxi para você degustar enquanto espera seu prato principal. Delícia demais!

A boa pedida é a Carne de Sol de filé (R$ 105,90) que serve 4 pessoas bem! Mas bem mesmo… ouso dizer que até 5 pessoas. É a carne de sol mais deliciosa que já experimentei na vida! Quando se fala em carne de sol, pensamos naquela mais durinha, seca e salgada. Nada disso para a da Cabana do Sol! É um filé extremamente macio, suculento e deliciosamente servido com arroz comum, baião de dois, paçoca, mandioca com manteiga de garrafa, e um purê de mandioca. Vale a pena!

As sobremesas são trazidas para sua escolha:

Restaurante Maracangalha
Av. Litorânea, 45
Tel. (98) 3233-6764
Também de comida regional, com um ambiente alegre e colorido. Os garçons muito atenciosos, e a comida estupenda!!!! Peça o camarão maracangalha, que vem servido em um abacaxi, sendo que uma das metades vem com arroz e a outra com o camarão e abacaxi. Ambos são bem servidos, suculentos, molhadinhos e gratinados. Delícia demais! Só que é um prato para duas pessoas. 

Olhem que bacana este lustre!
Também serve um delicioso pastel com geléia de pimenta.

 

E escolhemos uma peixada também:

Recomendado e aprovado os dois restaurantes!
O que fazer?
Fizemos dois passeios em São Luís, o primeiro aos Lençóis Maranhenses, e o outro a cidade de São José da Ribamar e Raposa. Os dois foram muito bons e acho que realmente valem a pena. Deixamos de fazer o city tour pelo Centro Histórico primeiro porque não tivemos tempo, segundo, porque não conseguiria andar. Mas para saber maiores informações acesse o site do Ricardo Freire aqui.
Fechamos através da In Novar Turismo, que foi indicada pelo Hotel que ficamos hospedados (Telefones: Fixo 24 h (98) 4141-1562, (98) 3227-09-38 e (98) 9601-1234, email [email protected], site http://www.innovarturismo.com.br/.
Bate e Volta Lençóis Maranhenses
O passeio inclui: transfer de São Luís/Barreirinhas/São Luís em van ou microônibus com ar condicionado; passeio em Toyota bandeirante (4×4) e caminhada ecológica entre as dunas e lagoas do Parque Nacional dos Lençóis; guia turístico e taxas dos passeios já inclusas.
Como disse anteriormente, o passeio de  bate e volta é bem cansativo, até porque, diante da distância, acaba que você curte menos de 2 horas nos lençóis. Então, acho melhor dormir em Barreirinhas, e curtir logo cedo o passeio aos Lençóis.
Saímos de São Luís às 04:40 da manhã, percorremos duas horas até chegar em um local para o café da manhã. O valor é de R$ 10,00 por pessoa, e o buffet é livre. Depois, percorremos mais duas horas até Barreirinhas, onde pegamos uma Toyota 4×4 e percorremos uns 5 minutos até a travessia de um rio. Após, mais 40 minutos em trilha até o Parque Nacional dos Lençóis.

Pelo caminho…

As Toyotas só podem chegar até uma determinada região e não podem percorrer os lençóis, o que significa que você tem que ter um bom condicionamento físico para andar pelas fortes dunas. A água é cristalina, limpa e com o sol forte a cor fica deslumbrante!

Sogra, mamis e eu

A Toyota que fez o passeio conosco
Depois do passeio, que vai até umas 13hs, fomos para o Hotel Pousada do Buriti, para tomar banho, almoçar e curtir a piscina até o horário de retorno, previsto para as 16:30h. O horário de retorno ao hotel foi em torno das 21h. Mas não me arrependo!
Valor por pessoa: R$ 160,00.
São José da Ribamar e Raposa com passeio náutico ecológico
Também fechamos com a mesma empresa acima. E o passeio incluía transfer São Luís/São José da Ribamar/Raposa/Passeio náutico em embarcação regional/São Luís.
O almoço e lanches não são inclusos. Valor por pessoa: R$ 100,00.
São José da Ribamar:
Cidade religiosa de devoção ao seu padroeiro, São José. A igreja é muito fofa e visitada por muitos fiéis.

Muito perto da Igreja está uma grande estátua de São José com Jesus, e uma réplica da gruta de Lourdes (que é um pouco descuidada).

E como não poderia faltar, uma extensa oferta de produtos regionais como chapéus, flores de buriti, etc.

Raposa

Raposa é uma antiga colônia de pescadores, que vivem sobre um mangue, famoso por seus artesanatos. Os pescadores ficam arrumando suas redes na varanda das casas enquanto suas esposas, as rendeiras, vendendo seus artesanatos aos turistas.
Para quem gosta de artesanatos vale muito a pena fazer umas comprinhas por lá. Vou tirar fotos de alguns presetinhos que a sogra deu e postar para vocês conhecerem os trabalhos.

O almoço foi na própria região de Raposa, no restaurante Natureza, onde degustamos uma deliciosa Anchova assada com acompanhamentos.

Depois do almoço, partimos para o passeio náutico, já que era o melhor horário de acordo com a tábua das marés.

Espero que tenham gostado do nosso passeio do feriado. E não percam tempo em conhecer São Luís, nós amamos!

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