A Surpreendente Seattle

Localizada no extremo noroeste dos Estados Unidos, quase nunca existem passagens com preços vantajosos, quase sempre nublada, com clima frio. Será que esta cidade tem algum atrativo? Seattle nos surpreendeu em todos os aspectos! 
Space Needle (Foto: Viagens e Vivências)
Localização de Seattle, WA, Estados Unidos: 

Como chegar:
Partindo de Vancouver, são 141 milhas. Sendo que você pode realizar este trajeto de avião, de trem, de ônibus ou de carro. 
De avião, dura cerca de 50 minutos. E você tem várias opções como pela Air Canada, Delta ou United Airlines. 
De ônibus, dura cerca de 04:30h, e você pode adquirir os tickets neste site ou neste. O valor do trecho é em torno de 40 dólares por pessoa.
De carro, o trajeto dura cerca de 2:30h, sem contar o tempo na imigração do Canada/Estados Unidos. A desvantagem de ir de carro, é que a taxa de devolução do veículo em outro país é muito cara. A menos que você regresse ao Canadá.
De trem, que foi o nosso meio escolhido para chegar em Seattle, partindo de Vancouver. No site da Amtrak você pode escolher os horários e comprar os tickets, com segurança. E nós não tivemos qualquer problema! A passagem custa em torno de 40 dólares para cada pessoa, sendo que a viagem dura de 3:30h a 4:30h. Há a opção de adquirir os tickets para a primeira classe por 62 dólares por pessoa. Nós optamos pela primeira classe, mas não vimos tantas diferenças, a não ser o WiFi Gratuito e uma lanchonete com lanches a venda. 
Trem da Amtrak (Foto Fábio Almeida)
Bagagem: Deve estar atento ao peso da bagagem. Caso ultrapasse o limite permitido pela Amtrak, você deverá levar a bagagem na cabine. Mas tem um espaço dedicado para isso. 
Imigração: A Imigração na Estação de Trem em Vancouver, já com a Polícia Americana, é bem burocrática. O inglês deve estar afiado, e mesmo sendo casal, como nós, eles nos separou para a entrevista. Paga-se uma taxa de entrada de 6 dólares por pessoa, que deve ser exatamente no valor, pois eles não voltam troco. Ou então, acertar o valor pelo cartão de crédito. É ideal, também, que chegue com antecedência na estação, pois toda a burocracia de preencher formulários (imigração e alfândega), passar pela imigração, passar com as bagagens pelo Raio-X, gasta-se bastante tempo! Então, chegue com pelos menos 1:30h de antecedência na Estação.
Durante grande parte da viagem, o trem segue à margem do Pacífico, com paisagens deslumbrantes! Se não fosse a chuva durante todo o percurso, acredito que seriam paisagens indescritíveis!
Fotos durante a viagem de trem (Foto Viagens e Vivências)

Então, para quem estiver em Vancouver, se quiser conhecer a cidade, está aí uma excelente oportunidade! 

Clima e Temperatura:

O clima em Seattle é oceânico, ou temperado marítimo, com invernos frios e úmidos, e verões secos. 
A cidade é quase sempre nublada. E segundo estudo, permanece nublada por 226 dias durante o ano. Ou seja, seria uma grande sorte você encontrar a cidade sem nuvens. E isso, incrivelmente aconteceu conosco! Tivemos dias de sol e céu sem nenhuma nuvem sequer, apesar de frio de 2 graus.
Hospedagem:
Assim como na maioria das cidades americanas, os estacionamentos são caros. Então é ideal que você esteja hospedado em algum hotel em Downtown, que permite que você se locomova através de transporte público ou a pé. Alguns lugares mais distantes, como foi a visita ao Museu da Boeing, à casa onde viveu Kurt Cobain, do Nivarna, e a visita fúnebre ao túmulo de Bruce Lee, nos locomovemos de carro, e não tivemos problema com estacionamento por sair do Centro da Cidade.
Dentro da área em vermelho é considerado um bom local para se hospedar.

Ficamos hospedados no Quality Inn Seattle, e foi satisfatório! O hotel está a menos de 5 minutos de caminhada da Space Needle e do Emp Museum. O hotel possui estacionamento para hospedes, café da manhã, WiFi gratuito e preço justo, em torno de 80 dólares.
Endereço: 618, Jonh Street, Seattle, Washington 

Fotos de apresentação no site do hotel.
Meio de Transporte:

O meio de transporte em Seattle, assim como na maioria das cidades americanas, é bem eficaz. Tanto de Monorail, quanto de metrô e ônibus. O Monorail possui uma rota bem restrita, vai apenas do Distrito Comercial a Space Needle:

CityPASS Seattle:
Seattle é uma das cidades americanas que possui CityPass. São seis atrações pelo valor de 74 dólares por pessoa (adulto), sendo elas:
– Space Needle (duas visitas no período de 24 horas);
– Seattle Aquarium;
– Argosy Cruises Harbor Tour;
– Pacific Science Center;
– EMP Museum;
– Woodland Park Zoo ou The Museum of Fligth.
Vale a pena adquirir o CityPASS caso você vá em pelo menos três das atrações, pois o valor individual já ultrapassa o valor do ticket.
Dicas de Passeios em Seattle:
Space Needle: é uma torre que possui um observatório a 160 metros do solo, com possibilidade de uma vista panorâmica de 360º de Seattle. Para os dias frios, existe um outro deck fechado com vidros, que não tem tanto encantamento quanto o deck aberto. O interessante é visitá-la pelo dia e à noite. Infelizmente deixamos de atingir nosso objetivo, porque a noite estava muito fria, quase insuportável locomover-se pelas ruas a noite. Então, não animamos.
Endereço: 400 Broad Street, Seattle. 
Site: clique aqui
Valor do ingresso: 11 dólares para única entrada, e 17 dólares para uma visita de dia e a noite.
Vista de Seattle da Baía de Elliot (Foto de Viagens e Vivências)
Space Needle (Foto de Viagens e Vivências)

Observatório do Space Needle (Foto de Viagens e Vivências)

EMP Museum: é um museu composto por momentos mais importantes do rock (Seattle foi palco do movimento Grunge, no final dos anos 80, que culminou no surgimento de bandas como Alice in Chains, Nirvana, Pearl Jam e outros). Foi um dos museus mais interessantes que já visitamos. Para quem gosta de música (diga-se boa música) é um momento de êxtase, overdose! Além de um acervo super interessante, você pode ouvir músicas, escolher álbuns e até tocar algum instrumento! 
Endereço: 325, 5th Street, Seattle.
Site: clique aqui
Valor do ingresso: 20 dólares, sendo que o ingresso on line sai por 15 dólares.
Entrada do EMP Museum, arquitetura de Frank Gehry)
Maravilhosa escultura compostas de violões, baixos e guitarras (Fotos Viagens e Vivências)

Possibilidade de ouvir álbuns de artistas e tocar instrumentos (Fotos de Viagens e Vivências)

Roupa e guitarra utilizados por Kurt Cobain no Acústico MTV (Foto Viagens e Vivências)
The Museum of Fligth: outro museu sensacional que visitamos! É um acervo criado e elaborado pela Boeing acerca da aviação. Claro que é bem tendencioso para a história da aviação americana, e Santos Dumont é totalmente ignorado, enquanto todo o glamour vai para os irmãos Wrigth. Entretanto, o acervo é realmente espetacular! Em um dos pavilhões, a visita é guiada por um dos funcionários, e a maioria é extremamente culta e educada! Um senhor de mais de 70 anos conduziu a nossa visita, e foi muito interessante. Você escolhe o tempo de duração, ou 30 minutos ou 1 hora, mas o inglês deve estar bastante afiado! 
Endereço: 9404, E. Marginal Way South, Seattle
Site: acesse aqui
Valor do ingresso: 19 dólares para adulto. 
Entrada do Museu, dá para imaginar o que passa lá dentro! (Foto de Viagens e Vivências)

The Museum of Figth (Foto de Viagens e Vivências)
– Argosy Cruises Harbor Tour: é um passeio de barco pela Baía de Elliot e o Porto de Seattle, com duração de uma hora, incluindo a narração do guia. Durante este passeio, tem-se uma das vistas panorâmicas mais belas de Seattle e das Cordilheiras, além da possibilidade de visualizar a grandiosidade do Porto, que é um dos maiores da America do Norte, e estrategicamente localizado.
Local: Pier 55.
Site: acesse aqui
Ingressos: a partir de 21,69 dólares por adulto.
No próximo post, comentaremos sobre outros pontos turísticos ou não de Seattle.

A charmosa e gelada Whistler, no Canadá

Continuando as informações e relatos da nossa última viagem, uma road trip pela Costa Oeste do Canadá e Estados Unidos, nossa segunda Cidade escolhida foi Whistler, no Canadá, uma cidade que tem sido a preferida para os amantes de esportes de invernos (mas existem inúmeras atrações em outras estações). 

O trajeto: Sea-to-Sky (de Vancouver a Whistler):


Para começo de conversa, a estrada que liga Vancouver a Whistler é considerada uma das mais belas do mundo! Sea-to-Sky Hwy ou Highway 99, ou Route 99, foi duplicada para as Olimpíadas de Inverno de 2010, e além de ser um “tapete”, é também um cenário espetacular! Vistas panorâmicas para o mar, montanhas, cachoeiras, cidades, parques, atividades ao ar livre, sem falar das placas de advertência para os ursos ao longo da estrada. 

Durante o caminho, presenciamos algumas placas indicando que nos próximos quilômetros havia a possibilidade de ursos. Torcemos muito para encontrar algum na redondeza, mas não tivemos a sorte. Mais adiante, começou a aparecer uma neblina forte sobre a pista, momento em que tivemos um pouco medo de continuar a dirigir. Mas na verdade era a neve que estava chegando! 
Onde ficar:

Para aqueles que desejam fazer o passeio bate-volta (day trip), a cidade, resort e vila possuem toda a estrutura para o turista. Inúmeros restaurantes, lojas, além das atrações do resort.

Mas para quem pretende hospedar-se em Whistler, existem vários hotéis na vila, e para os que desejarem, pode se hospedar no Resort com a maior área esquiável da América do Norte, o Whistler Blackcom, site em inglês, em português. A diária varia de 159 dólares a 599 dólares, e você terá a oportunidade de sair do hotel e já estar em uma das pistas de esqui.

Whistler possui 16 pistas radicais, e mais de 200 pistas demarcadas, além de backcountry para os aventureiros. A foto abaixo dá para ver a extensão do local:

 Neste link, possui algumas opções de hospedagem na cidade, hotéis de duas a cinco estrelas.

Whistler é uma cidade que tem como grande atração as duas montanhas da foto acima, Whistler e Backcomb. E tudo está voltado para as gigantes, que juntas, somam uma enorme área para esqui e outras atividades.

Para entender o mapeamento de Whistler, sugiro que naveguem nos mapas daqui.

Gôndola Peak to Peak: infelizmente a maioria das atrações estava fechada no dia que visitamos Whistler, inclusive a Gôndola Peak to Peak. É a melhor forma de atravessar de uma montanha para a outra, sem falar que a paisagem é indescritível! Dura 11 minutos a travessia, e serão inúmeras oportunidades de fotografar!

Passeio pela Whistler Village: algo incrível para se fazer! Curtimos tudo neste cantinho de Whistler! É onde você adquire os tickets, onde tem os restaurantes, cafés, lojas, etc. Para quem não curte esportes radicais, que não é só os de inverno que possui a cidade, pode ficar na Village. Apesar de termos realizado o day trip, percebemos que dormir na Vila também pode ser uma experiência maravilhosa!

Maiores informações acesse o site: http://www.whistler.com/
http://www.whistlerolympicpark.com/

Vancouver, British Columbia – Canadá

Somente quem já visitou o Canadá, consegue entender o que eu digo.

Tanto da primeira road trip, onde passamos por Toronto, Niagara, Niagara-on-the-lake, Kingston, Ottawa, Mont-Tremblant, Montreal, Quebec e Stoneham, quanto agora, onde conhecemos Vancouver e Whistler, não deixamos de ter a mesma sensação de que o País é especial. 

Os canadenses são gentis, educados e a segurança repassada é algo indiscutível, sem falar das paisagens indescritíveis. As cores, ora verde, ora vermelho, ora alaranjado, ora amarelo, ora seco.
Informações gerais ao viajante:
Idioma oficial: inglês.
Moeda: Dólar Canadense (veja a cotação do dia aqui)
Visto: entrada única (válido por seis meses), entradas múltiplas (válido por três anos e meio) e o visto de trânsito (válido por 48 horas). Mais informações no site do Consulado Canadense.
Fuso Horário: -5Horas, com relação ao Brasil. 
Melhor época para visitar Vancouver: de abril a outubro, o clima é bem agradável. O que difere do resto do país, é que Vancouver não tem o inverno tão rigoroso como algumas cidades canadenses. Durante o verão, a temperatura varia de 20ºC a 30ºC, enquanto no inverno de 0ºC a 5ºC. A melhor época do outono é em outubro. Depois deste mês, o frio já está mais intenso, e a ocorrência de chuvas é maior.
Temperatura média em Vancouver:

Dirigir em Vancouver: apesar de ser um dos países que exigem a PID (Permissão Internacional para Dirigir), não foi exigida no momento da locação do veículo. Apenas a CNH Brasileira, juntamente com o passaporte foi necessário. O trânsito em Vancouver é bem intenso, e em alguns momentos enfrentamos congestionamentos intensos (atenção para o horário de pico). Estacionamento é caro, e a melhor opção é procurar os estacionamentos públicos e gastar algumas moedinhas.
Chamadas Internacionais: nunca ligamos de Hotel. Somente em casos extremos, que não há outra alternativa. E recentemente, descobri a melhor forma de realizar chamadas internacionais: através do Skype. Baixe o link no celular e crie uma conta no Skype. Compre créditos neste site, e onde tiver wifi você pode realizar chamadas normalmente! E não é só para aqueles que tem o aplicativo instalado. Com créditos você liga para qualquer telefone, fixo ou celular. Só para ter uma ideia, ficamos quase 25 dias no exterior, e utilizei apenas 20Cad (vinte dólares canadenses) de crédito no Skype, ligando todos os dias, para fixo, celular, etc… Vale muito a pena!
Curiosidades: são rigorosos com o consumo de álcool pelas ruas. Se for pego descumprimento esta norma, a multa é aplicada imediatamente. Ainda há outro tipo de aplicação de multa, no caso de você atravessar a rua fora da faixa de pedestres. Fique atento!
Apesar de Vancouver ser muito segura, como em todo o Canadá, existem alguns locais mais perigosos. Próximo a Chinatown, há pontos de tráfico de drogas, e pela primeira vez me senti insegura no Canadá. Esta região merece mais cautela.

Onde se hospedar: 
A melhor região para se hospedar em Vancouver é em Downtown. Os mapas abaixo retratam, na cor vermelha, o melhor local para buscar uma hospedagem.

Entre as linhas vermelhas, mais precisamente nas ruas Howe St e Seymour St, existem boas hospedagens
Nossa Hospedagem:
Ficamos hospedados no Quality Hotel Downtown, um hotel muito bem localizado, em plena Downtown, sendo que alguns pontos era possível chegar caminhando. Possui estacionamento e o wi-fi é gratuito. Ainda, para tornar a hospedagem mais aconchegante, veja a decoração do quarto com estes tijolos à vista. E como não poderia deixar de ser, a equipe do hotel é muito atenciosa! Recomendado! (A nota pelo Booking.com é 7,8)

Foto do nosso quarto no Quality Inn

Mapa com a localização do Quality Inn

O que fazer em Vancouver e regiões?

Granville Island:
Endereço: 1253, Johnston St., Granville Island – Vancouver, Canadá
Site: http://granvilleisland.com/

Por volta de 1900, Granville Island era um local apenas para indústrias e serrarias. Logo, com o declínio industrial pós guerra mundial, os funcionários começaram a traçar planos de recuperação para a Ilha, já que o esgoto estava extremamente tóxico. Entretanto, a Ilha continuou em forte declínio, motivo pelo qual decidiram fazer da área um espaço de recreação e entretenimento, transformando na atual Granville Island.

Atualmente, conta com várias lojas, restaurantes, escola de arte, a fábrica da melhor cerveja de Vancouver, e ainda o Mercado Municipal de Vancouver, com muitas opções de comidas e comidinhas. Se você procura um local de comida boa e com preço mais justo, nada melhor que o Mercado Municipal de Granville Island.

Obs: o local conta com vários estacionamentos, tanto nas vias públicas, quanto em galpões fechados. Entretanto, próximo ao Mercado Municipal há um estacionamento público, com previsão de uma hora  a duas horas gratuitas de estacionamento, para aqueles que forem ao Mercado.

A cervejaria Granville Island Brewing, fundada em 1984, é um lugar maravilhoso para fazer happy hour, com direito a tour e degustação de deliciosas cervejas canadenses, também está localizada no complexo de Granville Island. Não deixe de experimentar a cerveja de Maple, que é deliciosa! O local apenas deixa a desejar quanto aos petiscos.

Capilano Suspension Bridge 
3735, Capilano Rd, North Vancouver, BC, Canadá.
Valor do Ingresso on line: 31,95Cad para adultos.

Localização de Capilo no Mapa (A)

Capilano Suspension Bridge é uma das atrações mais visitadas em Vancouver (BC). Construída, em 1889, por um Engenheiro Civil Escocês George Grant Mackay, a ponte fora inicialmente feita com cordas, e o único objetivo era ligar um cânion ao outro, em um terreno naturalmente acidentado. Em 1904, a ponte foi reconstruída com cabos de aço, e por volta de 1935, seu novo proprietário convidou nativos para colocar seus Totens na área, que hoje é ocupada por inúmeros deles. A ponte tem 140 metros de extensão, e 70 de altura do rio Capilano, e está cercada de inúmeras árvores numa paisagem estonteante (se você atravessar a ponte, não há outro caminho para voltar, senão pela própria ponte). É a maior ponte suspensa para pedestres do mundo, e foi palco para o filme O Templo da Perdição, de Indiana Jones!! E uma dica para quem tem medo de altura, é atravessar a ponte quando poucos turistas estiverem atravessando. Quanto mais cheia de pessoas, mais ela balança.

Não é só da Capilano Bridge que sobrevive o parque. Outras atrações são palco de divertimento por lá, como o Treetops Adventure e a Cliff Walk. O Treetops Adventure é um passeio pela copa das árvores, e em alguns pontos, a altura chega a 30 metros do chão, a criançada adora! Infelizmente, por termos visitado o parque no começo do inverno, a noite chega por volta das 16h (4pm), como disse anteriormente, então, não conseguimos aproveitar o Treeptops Adventure, porque a visibilidade estava cada vez pior.

Já no Cliff Walk foi uma experiência muito bacana! Trata-se de um passeio por pontes fixadas à parede dos cânios, em alturas bem elevadas também, e cada vista maravilhosa!

Outra atração do Capilano Suspension Bridge Park é na área dos Totens. São inúmeros, e cada um mais lindo e interessante que o outro.

Obs: se achou salgado o valor do ingresso para o Capilano Suspension Bridge, existe uma bem parecida (e gratuita) no Lynn Valley.

Stanley Park


Stanley Park é o maior parque da cidade, e a maioria das dicas é para conhecê-lo de bicicleta. Estávamos bem decididos quanto a isso. Mas infelizmente, a época que fomos (novembro/2013) estava bastante chuvosa, e além do parque estar praticamente vazio, o aluguel de bicicletas não estava disponível. Quem tiver interesse de alugar, fica bem na entrada do parque, entre as ruas Georgia e Denman. O valor é a partir de 5Cad a hora (acesse o site: http://www.spokesbicyclerentals.com/)

Mapa da localização do Stanley Park

O parque tem quase 10km de extensão, e várias atrações como playground e Totens, além de excelente infraestrutura (restaurantes, banheiros, etc). A entrada é gratuita, e somente os estacionamentos são pagos. Por todo o parque tem inúmeros estacionamentos, e você não precisa estacionar especificamente no primeiro que avistar. Você pode pagar o ticket e aproveitá-lo pelos diversos estacionamentos do parque, durante o tempo que pagou.

Neste mesmo parque, fica o Vancouver Aquarium.

Apesar da época que visitamos Vancouver não ser a melhor, conseguimos ver paisagens de outono espetaculares como a da foto abaixo! Não estávamos com sombrinhas e tivemos que comprar às pressas no parque. E pura coincidência, a cor da minha sombrinha era exatamente da cor desta árvore, vermelha! Coisa mais linda do mundo, e que o outono Canadense pode te oferecer!

Gastown

É uma região antiga de Vancouver, com construções históricas, lojas, restaurantes, e onde está localizada a maioria da vida noturna de Vancouver. A atração principal em Gastown é um relógio a vapor (steam clock) que foi construído em 1875 e restaurado em 1977, toca um apito e solta vapor de 15 em 15 minutos, britanicamente, e de uma forma muito charmosa! O relógio fica entre as ruas Cambie e Water, e é uma atração turística imperdível!

Obs.: não esqueça que próximo a Chinatown, existe uma rua ponto de tráfico em Vancouver. Não é segura! Fiquem atentos….

Deep Cove

É um vilarejo povoado por famílias de grande poder aquisitivo em Vancouver, e está a apenas 30 minutos de Downtown. É uma área com toda infraestrutura turística que se possa imaginar, hotéis, restaurantes, teatros, esportes, parques, espaços para lazer, etc. Viste o site: http://www.deepcovebc.com

Dá para acreditar que isso é o mar?

Imagino que Deep Cove seja muito mais bela num dia de sol, com temperatura amena. No dia que visitamos, além de nublado, com chuviscos a todo instante, não estava em 2ºGraus.

North Vancouver:

Se tiver oportunidade, dê uma volta por North Vancouver, especialmente no Lynn Canyon Park, que conta, inclusive, com uma ponte suspensa (estilo Capilano) que é gratuito, acesse o site aqui.

Localização de Lynn Canyon Park

Passeios fora de Vancouver: Whistler e Victoria, que falarei oportunamente.

Translate »