Como visitar o Crater Lake National Park, no Oregon

A gente pode ir em vários lugares… mas até agora, um dos lugares que mais nos impressionou foi o Crater Lake, localizado no Estado do Oregon, USA. E neste post, contamos como visitá-lo!

 

Trata-se de um lago construído ao longo de muitos anos (em torno de 6.500/7.000. as informações variam), através da água de chuva e derretimento de neve, na cratera de um vulcão extinto, motivo pelo qual tem-se o nome Crater Lake. Ele é o lago mais profundo dos Estados Unidos, com quase 600 metros (594m) e com uma claridade e limpidez inacreditável (O recorde da medição de clareza da água foi de 41 m, realizada em 1994). Sua extensão também impressiona, em torno de 9,7 Km por 7,3 Km.

Até decidirmos realizar uma road trip pela Costa Oeste do Canadá e Estados Unidos, não tínhamos ouvido falar em Crater Lake. Mas tivemos a sorte de ler o livro Livre, da Cheryl Strayed, que acabou virando um belíssimo filme! A autora do livro, que conta sua própria história depois de algumas frustrações e perda da sua mãe, decide caminhar pela Pacific Crest Trail (PCT), que vai do México, cruza Estados Unidos até o Canadá.O livro é muito bacana e acabamos empolgando com este estilo de viajar (trilhas)! Mas em um ponto bem interessante do livro, Cheryl relata sua passagem pelo Crater Lake! E… pronto! Quando ela relatou, tivemos a certeza absoluta que passaríamos por lá, mesmo que alterasse um pouco do nosso roteiro (Vancouver, Seattle, Portland, São Francisco, Los Angeles e Las Vegas). E como dá para ver do mapa abaixo, não seria uma alteração gritante! Então, adequamos tudo para que pudéssemos passar no Crater Lake.

Como chegar:



O Crater Lake está localizado no Crater Lake National Park, administrado pelos Parques Nacionais dos Estados Unidos, e fica no Estado do Oregon, um dos mais belos que visitamos nos Estados Unidos. Para começo de conversa, o Estado do Oregon conta com 196 parques! E de Portland ao Crater Lake, a gente quase que ficou só na estrada, de tanta paisagem bonita que vimos!

Chegar ao Crater Lake não é tão fácil quanto parece! Os aeroportos mais próximos são em Medford (80 km do Parque) e Klamath Falls (cerca de 60 milhas do Parque), cidade que também é atendida pela Amtrak (trem). Não há ônibus que faz o trajeto para o Parque. Nós fomos de carro.

Partimos de Portland bem cedo, que fica a 286 milhas, em torno de 5 horas e meia. E como o Oregon é um dos Estados Americanos Tax-Free, ou seja, que não tem aquele imposto que varia de Estado para Estado, e acaba aumentando sua conta, acabamos demorando um pouco mais do previsto, ficar em Eugene, e de lá, partir bem cedo.

De Eugene, acabaria ficando “mais tranquilo” para a gente chegar no Crater Lake, já que eram 181 milhas (3h20). Doce ilusão! Ficamos encantados com tanta paisagem bonita, que chegamos quase no final do dia em nosso destino!

Você deve ficar atento ao GPS, quando traçar o caminho até o Crater Lake. A estrada que você encontra mais paisagens bonitas é pela OR-58 E, que vai passar pelo Diamond Peak. Nossa intenção era também passar pelo Diamond Lake, que é um lago incrível na região. Mas ele passa pela OR-138, e como tivemos um pouco de dificuldade com o GPS, acabamos não conhecendo o lago. Obs.: no inverno, estas estradas costumam ficar fechadas, e somente ser possível chegar ao Crater Lake pela 62 Hwy (Crater Lake Highway).

Algumas estradas para o Crater Lake fecham no inverno, ou dependendo da quantidade de neve que estiver por lá (já que pode cair neve fora do inverno também). Então, você ainda precisa confirmar a situação das estradas no próprio dia da sua visita, neste link, que aparecerá uma informação parecida com esta:

Mesmo vendo as condições da estrada no link acima, também consultávamos a webcam, que mostra dia-a-dia a imagem da estrada que chega ao Crater Lake.

Câmera ao vivo no Crater Lake

Com esta situação do GPS traçar a rota que pode estar fechada, para não ficar perdido, o ideal é dar um print do mapa no celular (internet pode não pegar em todos os pontos, já que é uma região de mais parques, matas mais fechadas e estradas desabitadas). Bem, isso foi o que salvou! Porque o GPS colocou a rota para a estrada fechada, o telefone não pegava internet, e depois de um certo ponto, fomos guiando pelas telas que tínhamos dado print, anteriormente. Até chegar no ponto onde há placas indicando o Crater Lake.

Agora, vejam algumas fotos do caminho até Crater Lake, que foi em um dia gelado, pois o dia amanheceu com uma temperatura em torno de -8C:

A caminho do Crater Lake
A caminho do Crater Lake
Diamond Peak, Oregon

Em uma das partes mais legais deste trajeto, resolvemos trocar a direção do veículo para o outro descansar e dormir um pouco, e então, acabamos sem tirar algumas fotos! Nesta parte, a estrada fica mais fechada, com corredeiras e cachoeiras próximas ao caminho, tornando um trajeto indescritível!

Entrada para o Crater Lake

O primeiro local que você encontrará no Crater Lake National Park é o Visitor Center, onde você encontrará muitas informações sobre o parque, além de mapas e em uma maquete, onde lhe mostrarão todos os locais abertos, etc. Quando fomos, tinha nevado nos dias anteriores, então estava tudo branquinho, com um céu azul incrível!

Crater Lake

Hospedagem:

Como fomos em meados do mês de novembro, quase tudo estava fechado, inclusive o único hotel do parque, o Crater Lake Lodges, estava fechado. Devido a quantidade de neve que o local recebe, a maioria das atrações e hospedagem ficam abertos entre meados de maio e outubro, ou seja, em torno de seis meses, apenas.

Crater Lake Lodges ao fundo da foto (vejam a quantidade de neve!)

Para quem quiser, também tem o Mazama Village Motor Inn, que dispõe de 40 unidades, abertos também na mesma época, mais informações neste link. Além dos campgrounds.

E caso você não queira ficar no Parque, existem algumas opções em cidades próximas. E, claro, como tudo é sempre tão organizado nos Estados Unidos, eles também te fornecem uma lista com algumas indicações.

O que fazer no Parque:

O Crater Lake National Park é enorme, e é ideal que você planeje sua visita, já que o parque possui inúmeras atrações e atividades.

Infelizmente não pudemos planejar uma visita adequadamente, porque aproveitamos nosso roteiro para passar por lá. E como já estava em época de muita neve (dá para ver da quantidade armazenada ao longo da estrada), não tivemos muito o que fazer, a não ser uma caminhada mais próxima ao café. Nem dormir no Lodge conseguimos, pois já estava fechado!

Importante ressaltar que o Parque fica aberto durante todo o ano, mas algumas atrações e atividades ficam limitadas durante o inverno.

Apenas no verão, a West Rim Drive e East Rim Drive ficam abertas. Então, vejam o pouquinho que pudemos visitar, circulado de amarelo:

No verão, mais precisamente em julho, a Rim Drive fica aberta. Então você pode caminhar, andar de bicicleta e até fazer o passeio de carro, praticamente ao redor do lago. Também poderá fazer trilhas pelas florestas, ou até o próprio lago, passeios de barco até Wizard Island (aquele cone que se vê no Lago) ou de bonde, programas guiados por guarda florestal, natação, pesca (caçar é proibido), além de programas noturnos, camping e outras atividades que podem ser conferidas no site. Dá para acreditar que por lá tem até cachoeira?

Já no inverno, você pode esquiar, andar em moto de neve, fazer caminhadas com bastão, mas tudo deve ser agendado previamente.

Agora, vamos conhecer um pouco deste local inesquecível, lembrando que fomos numa época extremamente limitada (novembro/13).

Depois do Visitor Center, na estrada a caminho do ponto onde as mais belas fotos são tiradas!
Crater Lake e a quantidade de neve
O Crater Lake! Aquele monte no meio do lago é o Wizard Island, onde é possível visitar durante o verão

Crater Lake
Crater Lake
Crater Lake e uma estrada de quase 1 metro de neve
Crater Lake
Neste ponto, tem-se uma bela visão do Crater Lake, e está ao lado do Crater Lake Lodge, o único Hotel do Parque.

Crater Lake

Informações adicionais:

O Crater Lake National Parque tem horário diferenciado de acordo com as estações do ano, especialmente verão e inverno. Confira todos os horários de funcionamento neste link, e fique atento às informações do site nos dias anteriores à sua visita, bem como no próprio dia da visita!

Os valores da entrada no Parque são de acordo com o tipo de carro (10 dólares), ou motocicletas, bicicletas e pedestres (5 dólares). Veículos comerciais tem preço diferenciado. Confiram neste link.

Se você quer realmente explorar o Crater Lake, opte pelo verão! Inverno, como disse anteriormente, fica muito limitado a visita ao Parque.

Se puder dormir por lá, vale muito a pena! Pois como disse anteriormente, não é tão fácil chegar ao Crater Lake! E para quem gosta deste tipo de passeio, tem muitas atividades que não serão possíveis fazer em um único dia! Sem falar da experiência memorável de poder dormir e acordar com um cenário deste.

Espero que tenha gostado do post e que possa inspirar a muitos viajantes!

Se tiver alguma informação adicional, escreva nos comentários para que possamos auxiliar outros visitantes.

Atlantic City, a prima distante de Las Vegas

 

Acabamos de realizar uma viagem pelos Estados Unidos (dezembro/14 a janeiro/2015), onde a primeira parte foi uma road trip por algumas cidades que não conhecíamos e retorno àquelas que já visitamos, e a segunda parte, ficamos em New York, por trinta dias. A primeira cidade escolhida da nossa road trip foi Atlantic City, que é conhecida como a Las Vegas do lado leste americano, uma vez que tem hotéis e resorts com incríveis cassinos e muito néon. Mas infelizmente, por mais que tenhamos gostado da cidade, e tenhamos aproveitado muito, ela está bem distante de ser uma Las Vegas.

 

Boardwalk, Atlantic City
Chegamos em Atlantic City em uma época de crise, onde hotéis estão fechando e deixando muitos desempregados, inclusive o hotel que ficamos hospedados estava com avisos informando que seria sua última semana de funcionamento. Mas como todos esperavam por um milagre, ele acabou acontecendo e o Hotel permanece em pleno funcionamento, garantindo cerca de três mil empregos para a cidade. Veja aqui.
A crise que vem passando Atlantic City foi devido à aprovação do governo americano para criação de cassinos em outras regiões dos Estados Unidos, o que acabou prejudicando os pequenos de Atlantic City, que, não tendo condições para investir milhões e tornar-se um Resort, acabou fechando suas portas, o que culminou em muitos desempregos.

O prefeito da cidade tenta ver outras opções para aumentar o turismo por lá, mas nada ainda concretizado. Leia mais sobre a crise aqui.
E por outro lado, o que difere bastante de Las Vegas (que tem atrações e entretenimento em todas as estações do ano), Atlantic City é uma cidade praiana, que recebe muitos visitantes no verão. E como nossa visita deu-se durante o inverno, estava bem vazia, já que é mais vantajoso para alguns donos fecharem seu estabelecimento durante esta época, e reabri-lo novamente quando os turistas começarem a retornar.
Localização: 
Atlantic City está localizada no Estado de New Jersey, a 127 milhas de New York, em torno de 2h10m. Partindo de Washington DC, já são 193 milhas, em torno de 3h18m. E de Philadelphia, são 62 milhas, em torno de 1h8m.
É muito comum empresas de ônibus oferecerem bate-volta de New York, Washington, Philadelphia ou Baltimore, como Academy, Luck Streak.Se for de veículo, existem muitos estacionamentos na cidade, inclusive nos hotéis/cassinos. O preço é em torno de 10 dólares o dia, e você percebe que é quase tabelado este valor, para evitar que o turista prefira o outro estacionamento do outro cassino, e acabe ficando por lá.

Melhor época para conhecer a cidade:
Prefira o verão, ou nos meses de abril a novembro. Se quiser a cidade bem mais vazia, vá no inverno.
Onde ficar: 
Atlantic City é composta por duas partes: a Broadwalk e a parte dos novos Hotéis Resorts.

 

A Boardwalk é um largo calçadão de madeira, com quase 4 km de extensão, que passa paralela ao mar e abriga pontos bem antigos da cidade, como os Piers do final do século XIX. Nele, você vê um misto de lojas, hotéis, cassinos, restaurantes… luzes, e do outro lado, algumas rústicas saídas para o mar.

 

 

 

Conforme se vê do mapa acima, ela é bem extensa (na verdade, mais do que exibido na foto), mas a melhor parte vai do Tropicana ao Trump Taj Mahal, especialmente enfrente ao The Pier Shops Ceasars.

Obs.: vou colocar os links dos locais no post, mas diante da crise que a cidade enfrenta, pode ser que algum local feche, e o link não exista. Vou tentar atualizar na medida do possível. Mas se alguém perceber um link que não existe mais, favor nos avisar nos comentários!

Na Boardwalk, indicamos três hotéis para hospedagem, sendo um, o que nos hospedamos Trump Taj Mahal, e outros dois os quais visitamos e gostamos bastante: o Tropicana e o Caesar AC. Todos, apesar de mais antigos, possuem cassinos e entretenimentos bem bacanas! Falarei dos hotéis em outro post, já que, como Las Vegas, também é atração turística conhecer os hotéis em Atlantic City!

Outro ponto bem interessante da Boardwalk, é que você encontrará muitos gatos caminhando por lá. E gatos muito bonitos e bem gordinhos! Bem, juntos com eles, várias placas informando para não alimentá-los, uma vez que existe uma ONG específica para este fim!

Já no lado “novo” de Atlantic City, você encontra três luxosos hotéis: The Borgata Hotel Casino & SPA, Golden Nugget Hotel Casino e o Harrah’s Resort. Falarei no outro post sobre este e os outros hotéis.

Mas esta área com os hotéis mais novos e luxuosos, não tem tanta coisa para ver não, a não ser os cassinos. É muito entretenimento, e nós ficamos impressionados com todo o conforto e luxo destes hotéis, em especial o Borgata.

Compras:

O melhor local para realizar compras em Atlantic City é no Tanger Outlet, que é bem diferente do que estamos acostumados para o “padrão” outlet. Quando você chega nele, você nem acredita que está em um outlet, já que é um aglomerado de lojas dentro da própria cidade, com ruas, sinais de trânsito, praças…

As lojas possuem excelentes promoções, como por exemplo, você compra duas peças e ganha uma no mesmo valor, além dos preços, claro! Destaque para as lojas da Columbia Sportswear Company, Converse, Guess, Aldo, Thimberland, etc.

Confira a lista das lojas e restaurantes do complexo aqui.

Endereço: 2014 Baltic Avenue – Atlantic City

Aguarde pelo próximo post sobre todos os hotéis.

 

Um dia pelo complexo do Castelo de Praga

 

Contamos sobre os principais pontos turísticos de Praga – Parte 1 aqui. Agora, vamos contar como foi nossa visita ao Castelo de Praga (ou Pražský hrad).

 

O ideal é deixar para conhecer o Castelo em um dia. Para quem pensa que o Castelo de Praga é apenas o castelo, está enganado. Trata-se de um complexo de 72,5 mil m², composto pela Catedral de S. Vito, Torre da Pólvora, Palácio Real do Castelo de Praga, Torre Dalibor, Convento de São Jorge, Palácio Lobkowicz e a Viela Dourada, motivo pelo qual, é considerado pelo Guiness World Records Book como o maior castelo do mundo.
Fundado no século IX, era habitado pelos reis da Boêmia, e atualmente serve como sede e residência presidencial desde 1918. Ele foi construído no alto de uma colina, o que permite uma bela e privilegiada visão da cidade.
Se você pretende apenas ver e fotografar a Catedral de S. Vito, que é o ponto mais procurado no local, não é necessário pagar pelo ticket. Mas a visita à Catedral será bem superficial, já que você pode ficar somente na parte da entrada da Igreja, e para ir até o altar, ou mausoléu real, somente com o ticket pago.
De hora em hora, ocorre a troca de guardas, que também vale a pena assistir. Mas nada é comparado com a troca de guardas no Palácio de Londres.
Como chegar?
Você pode pegar um Tram partindo da cidade (verificar nos mapas fornecidos), ou ir a pé como nós fomos. Apesar de ser perto, tem algumas escadas, algumas subidas… mas o caminho é bem legal, e você nem vê passar.
Horários de visita e tickets de entrada:
Cada dependência do complexo tem um horário. Então, é bom confirmar o horário de cada atração antes de realizar a visita no site.
Há vários tipos de ticket também, então, escolha o que melhor lhe atenda. Veja as modalidades de tickets aqui.
Do mapa extraído do Site do Castelo, dá para ver a extensão do complexo, e confirmar a necessidade de um dia de visita!

 

 

 

Old Royal Palace, projetado em estilo gótico e renascentista remota-se ao século XII. É uma visita bem interessante, sendo que você pode visitar várias dependências do castelo, inclusive o salão Vladslav onde aconteciam as coroações, banquetes, festas, etc. Ao lado do castelo, no lugar da Capela Romântica, foi construída a Capela de Todos os Santos (All Saint´s Chapel).
Catedral de São Vito (Cathedral of St. Vitus) é, sem sombra de dúvidas, a atração mais visitada de todo o complexo do Castelo, e consequentemente da própria cidade. É uma belíssima construção gótica, que está no ranking do maior e mais importante templo de Praga. Sua construção foi iniciada por Carlos IV, em meados do século XIV.

 

Se você não pagar pelo ticket de entrada à Catedral, o máximo que poderá chegar é até o limite da foto abaixo. Logo, a maioria dos vitrais (que chama muito atenção), o mausoléu real, a Capela de São Venceslau, o coral… não dá para ver! E é tudo muito impressionante! Tente subir na Torre do Sino, que o levará ao ponto mais alto do Castelo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Capela de S. Vito vista de trás

 

Basílica de São Jorge e Convento: foi a segunda igreja erguida no Castelo de Praga, por volta do ano de 920. Seu interior transmite muita paz! E por incrível que pareça, senti uma melhor vibração nela, que na Capela de S. Vito.

 

 

 

– Golden Lane, ou rua do ouro: este lugar é muito bacana!!! É uma rua bem diferente, já que é composta por casas muito pequenas de ourives e de antigos operários do castelo. Conta-se que também foi habitada pelos soldados do castelo. Posteriormente, a rua virou um encontro de artistas, inclusive a casinha de nº 22, foi do escritor Franz Kafka.

 

 

Uma das casinhas, você sobe uma escada bem estreita, e tem acesso a um grande acervo de itens bem antigos. Interessante ver a modernização dos armamentos, vestimentas para batalhas, armaduras medievais, roupas utilizadas na época. Bem bacana dar uma passadinha por lá! Crianças então, vão adorar!!!!

 

 

 

 

 

 

Casinha 22 foi do escritor Franz Kafka

 

 

 

 

Como dá para ver da placa abaixo, apesar do idioma tcheco, todas as placas contém informação em inglês. Eles também fornecem um mapa que ajuda bastante na localização dos lugares dentro do complexo.

 

 

Prisão Medieval (The Medieval Prison, ou Daliborka Tower): vale a pena chegar ao final da Golden Line, e ver como eram as prisões medievais também. Conta-se que a Torre Daliborka foi nomeada assim, em honra de um homem nobre que foi preso ali por suspeitas de ter sido cúmplice em uma revolta popular.

 

Os jardins do Castelo de Praga; são seis no total. E cada um mais lindo que o outro, e muito bem cuidados! Dos jardins do sul, ou South Garden, tem-se uma bela visão da cidade.

 

 

 

Bem, o Castelo tem muito mais do que isto, tem até um Museu de Brinquedos. Acesse este link para conhecer mais detalhes do local, e não se esqueça: um dia para conhecer tudo! Não dá para fazer só uma visitinha!

 

No próximo post, citarei o restante dos pontos turísticos de Praga, esta cidade encantadora, com um roteiro para 4 dias na cidade (prometo que vou tentar postar ainda neste final de semana).

 

 

Translate »