Como evitar furtos em bagagens utilizando os lacres da SealBag

Até o presente momento, nunca tivemos o dissabor de ter objetos da mala furtados. Mas mesmo assim, sempre preocupei em colocar o lacre de segurança, concedido gratuitamente nas próprias companhias aéreas, na hora do check in
Só que o que a gente não sabia, é que estes lacres em nada evitam o furto nas bagagens, diante do golpe da cesárea (até então, desconhecido por nós). 
Fomos convidados pelo SealBag a testar os lacres de segurança que tem como objetivo evitar que estes golpes aconteçam, e caso aconteçam, torna-se mais fácil de constatar e identificar o golpe, já que, na maioria das vezes, você só percebe que sua bagagem teve objetos furtados em casa.
Vejam só:
O Golpe da Cesárea é conhecido por permitir o furto de objetos das bagagens que são fechadas com zíper, sem deixar qualquer marca de violação visível. O golpista introduz uma caneta no meio do zíper, e ele se abre. Depois de furtado o objeto, é só passar os dois fechos do zíper em direção a abertura, e voltar na direção contrária, que a mala se fecha novamente sem nenhuma dificuldade. E assim, mesmo com lacre de segurança fornecido pelas companhias aéreas ou até mesmo com cadeado, você nunca vai perceber que sua bagagem teve algum pertence retirado. 
Recebemos os lacres da SealBag, juntamente com um cadeado e chave, um cortador (como se fosse o de unhas) para facilitar o corte dos lacres, além de uma cartilha de instruções. E mal conseguimos esperar a próxima viagem para utilizá-los. E não quer dizer que você só poderá usá-lo em viagens aéreas. Pode também ser usado em viagens terrestres, através de trens e ônibus, além de viagens marítimas. 
Observações sobre os lacres SealBag:
– Cada lacre tem um número sequencial. Logo, é importante e aconselhável que você tire uma foto do lacre antes de despachar a bagagem, garantindo, assim, a conferência da sequência dos lacres quando da chegada da mala;
– A cor não tem como não chamar a atenção! Pois o amarelo destaca-se, e de longe dá para ver que a mala está com um lacre, o que pode inibir o golpista;
– É muito fácil conduzir o fechamento dos lacres, ou seja, é de fácil manuseio tanto para lacrá-lo, quanto na hora de abrir o lacre;
– O lacre poderá ser utilizado somente uma vez;
– A forma como se fecha o lacre com a alça da mala, quanto mais junto, mais difícil para mover o fecho da mala, e viabilizar um golpe da cesárea;
– Sentimos muita segurança com os lacres, já que constataríamos o golpe na hora de retirar as bagagens da esteira do aeroporto;
– Não tivemos qualquer problema e nossas bagagens chegaram intactas no destino!
Testado, aprovado e com certeza estes lacres nos acompanharão em todas as próximas viagens! 

Quando recebemos os lacres para teste, ainda não estavam à venda no site. Atualmente já está a venda, sendo dez lacres por R$ 40,00 (quarenta reais), (observar a data do post), e sinceramente, achei um excelente custo benefício. Pois todo o transtorno de ter objetos furtados em mala, com certeza ultrapassam a cifra de R$ 40,00! 
Para adquirir os lacres do SealBag acesse aqui
Obrigada, SealBag!
***Post Patrocinado.

Região de Lagos…

Estou numa fase de sonhar com regiões de Lagos. Mas falo daqueeeeeeeles lagos! Onde o azul ofusca, onde a paisagem desarma, onde a natureza atrai, onde a magnitude impera.

Um destes está no nosso roteiro de viagem do segundo semestre. Será que alguém consegue acertar??

Alaska

Canadá

 

Estados Unidos

 

Croácia

Chile

 E você? Tem algum lago para indicar para gente?

Sugestão de Leitura: Livre

Sempre cultivei a leitura, e atualmente, tenho lido muito (frisa-se, muito mesmo!). Prefiro passar uma hora com um bom livro, a passar uma hora na Internet. E juntando o útil ao agradável, tenho gostado muito de ler livros sobre relatos de viagens, nos quais o viajante/autor compartilha tudo o que viveu, repassando realmente o que aprendeu com a sua viagem.
E neste embalo, li o livro Livre, da autora Americana Cheryl Strayed (Título original Wild), lançado em Abril, aqui no Brasil, que é bastante pertinente para compartilhar no dia de hoje, em que comemoramos o Dia das Mães.

 

O livro conta a história real de Cheryl Strayed, uma americana de 22 anos que viu sua vida despedaçar depois da morte de sua mãe. Aos 26 anos, recém-divorciada, família distanciada, deixou seu emprego de garçonete, e decidiu caminhar por 1.770km pela Pacific Crest Trail (PCT), uma trilha que atravessa a costa oeste dos Estados Unidos, e vai do deserto de Mojove, através da Califórnia e do Oregon, em direção ao Estado de Washington. Detalhe: sozinha e sem qualquer experiência em grandes caminhadas.
Para entendermos o motivo que a levou a realizar esta trilha, ela compartilha de uma maneira muito emotiva como sua mãe, de 45 anos, vegetariana e hábitos saudáveis, foi diagnosticada com câncer no pulmão, falecendo depois de 49 dias da descoberta e de viver muito sofrimento.
Ela chama sua mãe de “minha grande heroína”, e me emocionou muito compartilhando a intensidade em que viveu os últimos dias de vida de sua mãe.
“Minha caminhada solitária de três meses pela costa oeste dos Estados Unidos teve muitos começos. Houve a primeira e a repentina decisão de fazer a trilha, seguida pela segunda decisão, mais séria, de realmente fazer e então o longo terceiro começo, composto de semanas de compras, empacotamento e preparação. (…) Fazê-la, apesar de tudo. Apesar de ursos, das cascáveis e das fezes dos pumas que nunca vi; das bolhas e cascas de feridas, dos arranhões e machucados. Da exaustão e da privação; do frio e do calor; da fome; do orgulho e dos fantasmas que me assombravam enquanto caminhava sozinha por 1.770 quilômetros do deserto de Mojove até o Estado de Washington. Por fim, uma vez que caminhei todos aqueles quilômetros durante todos aqueles dias, houve a percepção de que o que eu achava ser o começo não tinha sido de fato o começo. Na realidade, minha caminhada não começou quando tomei a repentina decisão de fazê-la. Começou antes de eu sequer imaginar fazê-la, mais precisamente quatro anos, sete meses e três dias antes, quando estava em um pequeno quarto da Clínica Mayo, em Rochester, Minnesota, e soube que minha mãe ia morrer.”
Livre é uma história de sobrevivência e redenção: um retrato pungente do que a vida tem de pior e, acima de tudo, de melhor.

 

Confesso que fiquei com vontade de fazer uma trilha, longe desta relatada pela Cheryl. Mas dessas de mochila nas costas, dormir em barraca, ter medo de bicho (não de ursos, pumas e cascáveis) lugar bonito de cenário, e claro, ao lado do Fábio, meu companheiro inseparável!! E assim viver um tipo diferente de viajar!

Por que não?

***Imagens do Perfil da Autora em rede social. Veja nosso post sobre o Crater Lake aqui.

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