O que fazer em Shanghai (Xangai), na China

Viajar para a China, envolve preparar um roteiro com bastante detalhe e informação para que nada saia errado, e o viajante não passe nenhum ou o mínimo de perrengue possível. Quanto a Shanghai (ou Xangai, em português), até que não tivemos tanta dificuldade em elaborar o roteiro, já que uma cidade bem turística e uma das mais visitadas por brasileiros. Mas outras cidades da China, como Yanghsuo e Guilin, não encontramos nenhuma informação em português, ou outras cidades, como Xí-an, posts com pouquíssimas informações.

Então, antes de compartilhar nossas dicas do que fazer na cidade, vejam algumas informações básicas.

Informações básicas sobre Shanghai (Xangai):

Shanghai é a maior cidade da República Popular da China e uma das maiores metrópoles do mundo, com mais de 20 milhões de habitantes. A cidade é famosa por seus marcos históricos e por sua reputação como um centro cosmopolita cultural. É o maior centro comercial e financeiro da China Continental e tem sido descrita como exemplo de avanço e progresso da economia chinesa.

Estivemos na cidade em pleno inverno chinês, no mês de fevereiro, mas apesar de frio, a temperatura estava bem tolerável. Entretanto, as melhores épocas para visitar a cidade é durante a primavera e o outono, que são estações bem definidas com temperaturas amenas e a cidade fica bem agradável.

Clima Xangai

A moeda utilizada na cidade, assim como no restante da China (com exceção de Hong Kong e Macau) é o Renminbi (RMB), que significa “moeda do povo”, sendo que sua unidade básica é o Yuan. Então, você verá RMB, CNY, ou os símbolos ¥ ou 元. Mas todos representam a mesma moeda. Levamos Dólar e trocamos pela moeda local ainda no Aeroporto em Pudong quando desembarcamos. E mesmo antes de sair no portão de desembarque, você já pode trocar a moeda. Não vimos muita diferença de uma casa de câmbio para a outra, apenas teve uma pequena diferença o câmbio de uma cidade para a outra.

A língua oficial é o Mandarim, mas em Shanghai também deu para nos virarmos com o inglês.

O Fuso Horário é de + 11 horas com relação ao horário de Brasília (Brasil), sem o horário de verão. Para ver o mapa mundial de Fuso Horário, acesse AQUI.

Quanto à nossa hospedagem, ficamos hospedados em dois hotéis distintos de acordo com o nosso roteiro, já que ficamos na cidade logo que chegamos de viagem, e depois, no final da viagem, antes de retornar ao país. O primeiro foi no Hotel Ibis Shanghai Lianyang, e o segundo no Mandarin Oriental Pudong, Shangaique possui excelente localização e bem próximo a uma estação de Metrô. E apesar de ser um hotel cinco estrelas, na China, este tipo de acomodação é bem mais em conta e acessível que em outros lugares do mundo, além de que, sempre fazem alguma promoção.

Melhor forma de se locomover em Shanghai:

Você não vai precisar de táxi com um dos melhores e mais novos metrôs do mundo! Shanghai foi a terceira cidade a construir um sistema de transporte subterrâneo, a partir do ano de 1993. E em 2007, já tinha ultrapassado o metrô de Hong Kong. É incrível a quantidade de estações e linhas que te levam, desde o aeroporto, a todos os cantos da cidade. Veja o site do Metrô de Shanghai AQUI.

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A linha 2, ou verde, é a que os turistas acabam utilizando com maior frequência, até por quê, passa pelos principais pontos que visitamos na cidade.

Para “burlar” o sistema de bloqueio do Google na China, e consequentemente conseguir acessar as redes sociais, veja AQUI.

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Para acessar o site oficial de Shanghai AQUI.

O que fazer em Shanghai (Xangai)?

Shanghai possui muitas atrações turísticas e interessantes para visitar. Mas as principais que não podem ficar fora do seu roteiro são basicamente: The Bund, Yu Garden, Pearl Tower, Shanghai World Financial Center, Nanjing Road (famosa rua de compras), People Square, Jade Buddha Temple, Xintiandi e French Concession (que é um excelente pólo gastronômico).

A Torre Pérola Oriental ou Torre Pérola do Oriente é um torre de televisão localizada em Pudong, às margens do Rio Huangpu, ao lado oposto ao The Bund (de onde se tem a melhor vista da cidade). Como nossa viagem seria extensa e teríamos mais gastos, decidimos escolher para subir em apenas uma das duas torres, ou a Pearl Tower ou a Shanghai World Financial Center, que oferecem vistas panorâmicas da cidade. De todos os comentários que lemos, ambos eram unânimes em dizer que a vista do observatório da Shanghai World Financial Center era a mais bonita, até por quê, você tem a vista para a própria Pearl Tower.

Na foto, parece que a Pearl Tower é maior que a Shanghai World Financial Center, mas não. A Pearl Tower possui 468 metros, enquanto a outra possui 492 metros.

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Pearl Tower, Shanghai
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Pearl Tower, Shanghai, vista durante o dia
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Pearl Tower, Shanghai, vista durante a noite

A Pearl Tower impressiona de dia e à noite, quando as luzes dão um toque bem futurista. E sinceramente, todas as vezes que olhávamos para ela, era que realmente acreditávamos que aquela viagem não era um sonho. 🙂

O visitante pode adquirir o mais caro e completo dos tickets, que custa 220 RMB, subir nas três esferas além de visitar o Museu Histórico Municipal. E, ainda, quem desejar, pode ter um almoço (em torno de 298 RMB o buffet) ou um jantar (em torno de 328 RMB o Buffet) no restaurante localizado na segunda esfera da Torre. O único ponto que arrependemos por não ter subido na Pearl Tower é o fato dela ter um piso de vidro, que até mesmo para o mais corajoso dos visitantes, sempre dá aquele friozinho na barriga.

Finalizada em 2008, é o segundo maior prédio da China Continental, e possui escritórios, hotel, observatório e lojas em seu primeiro andar. Aliás! Que primeiro andar!!!! Quando começamos a pesquisar sobre a China, os pontos mais negativos que ouvimos foram sobre os banheiros. E para nossa surpresa, no primeiro dia na China, mais especificamente em Shanghai, ficamos impressionados com os banheiros no primeiro andar deste edifício. Pense em algo muito tecnológico, no qual você pode, além de higienizar o vaso sanitário, escolher o tipo de jato da ducha, temperatura da água, tudo através de um controle digital.

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Pudong, Shanghai

O prédio da Shanghai World Financial Center é o da esquerda da foto, que parece um abridor de garrafas. Seu observatório fica na parte superior da abertura. E apesar da vista não nos decepcionar em nada, o piso do observatório deixa um pouco a desejar (isso se comparado a um dos pisos da Pearl Tower, que é todo de vidro). Pois apesar de uma pequena parte ser de vidro, ele fica em cima do teto daquela parte inferior da abertura. Então, por mais que você tente, ou queira, não dá aquele medinho que já tivemos em outros pisos como da CN Tower, em Toronto, ou o Skydeck, em Chicago.

O deck de observação da Shanghai World Financial Center fica a 474 metros acima do solo, no centésimo andar, e oferece uma vista incrível para a cidade de Shanghai. E tivemos muita sorte com a visibilidade no dia da nossa visita, por que como era Ano Novo Chinês, as Fábricas começavam a paralisar suas atividades para as festividades da data. Então, até que a vista do deck de Observatório da Shanghai World Financial Center estava excelente para o conceito China!

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Vista da Shanghai World Financial Center para a Pear Tower
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Selfie diretamente da Shanghai World Financial Center

O ticket mais completo para visitação do F94, F97 e F100 (F = Floor) custou 180 RMB (em fevereiro de 2016).

Pudong, até 1990, era uma área de cultivo no meio rural, quando o governo Chinês decidiu implementar zonas onde o investimento direto com o estrangeiro é incentivado. E assim, tornou-se o centro comercial e financeiro de Shanghai. Na foto abaixo, dá para ver o empenho e o que os chineses são capazes de fazer em curto espaço de tempo:

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Fonte: clique AQUI.

E se você visitar a Shanghai World Financial Center, um dos principais prédios de Pudong, você pode tomar um café na Starbucks do térreo (se já estiver com saudade do mundo capitalista), ou passear pelos shoppings próximos, que são incríveis, inclusive tem uma belíssima Apple Store.

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Interior de um dos shoppings em Pudong, ao lado Apple Store

E, ainda, uma loja da Disney, recém inaugurada na cidade, em homenagem a Shanghai Disney.

Na verdade, não achamos nada barato por ali. Isso por que viajamos em fevereiro de 2016, quando nossa moeda estava bem desvalorizada, o que não deixou nenhum preço atrativo. E, também, definitivamente não é ali em Pudong que estão aquelas mercadorias com a etiqueta “Made in China” e que valem a pena pelos seus baixos preços.

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Um contraste do novo com o velho bem atrás da Pearl Tower, em Pudong
  • The Bund (Metrô linha 2 ou 10, descer em East Nanjing Road):

É o lugar de onde se tem a vista do cartão postal da cidade de Shanghai! Trata-se de um “point” à beira rio, sempre cheio de turistas e dos próprios locais. O mais interessante é caminhar na beira do rio observando aqueles dois mundos: um deles, moderno, cheio de arranha-céus na região que comentamos no item anterior; e do outro, com histórias por volta do ano de 1800, mais de cinquenta construções góticas, neoclássicas, barrocas e art deco que foram, na grande maioria, restauradas.

O Travel China Guide, que nos ajudou muito nesta viagem, compartilhou um mapa muito informativo sobre os prédios do The Bund:

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Vale a visita tanto à noite, quanto durante o dia.

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Shanghai vista do The Bund
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Shanghai vista do The Bund

A maioria dos prédios possui uma placa com identificação e uma pequena descrição da sua história.

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Arquitetura do The Bund, em Shanghai. Isso é China?

Para conhecer o The Bund, desça na estação East Nanjing Road. Inclusive, você pode aproveitar, ainda, para andar por esta famosa rua da cidade, que comentaremos melhor mais abaixo.

  • The Bund Sightseeing Tunel (Metrô linha 2, desça na Estação Luijiazui):

Trata-se de um túnel com 646,7 metros de cumprimento, que liga a área do The Bund ao Lujiazui Pudong District. O túnel possui efeitos multimídia, com até 360 graus de visão, além de sons com efeitos especiais, e custa 50 RMB. Depois de ler alguns comentários de que não valia muito a pena, acabamos desistindo!

  • Passeio de Barco pelo Rio Huangpu:

Atrás da Pearl Tower, no sentido oposto ao The Bund, é de onde partem os barcos para cruzeiros curtos e mais longos. Fizemos um passeio de barco mais curto que possibilitou a vista para o Skyline de Shanghai, Pudong e do The Bund. Apesar de ser bem turístico, é bem básico e não precisa esperar tanto. Faça-o apenas se estiver com mais tempo. Valor: 100 RMB por pessoa. Veja mais sobre este passeio de barco AQUI.

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Saída para o passeio de Barco pelo Rio Huangpu
  • French Concession (Metrô linhas 1, 9 e 11, desça na estação Xujiahui):

É uma área em Shanghai (do mesmo lado do The Bund), como se fosse um bairro, com uma grande concentração de restaurantes, cafeterias, bares, galerias de arte, boutiques e lojas de antiguidades. O French Concession foi obra das famílias ricas europeias que, desde o século 19 até pouco antes da Segunda Guerra Mundial, tinham como objetivo construir uma espécie de óasis em pleno coração de Shanghai. Atualmente, French Concession tornou-se um local muito procurado por estrangeiros que vivem em Shanghai, além do destaque turístico e gastronômico na cidade.

É um bairro delicioso para realizar uma caminhada, e, aproveitando também, dá para realizar um tour gastronômico, incluindo deliciosos e aconchegantes lugares de vinhos e cervejas especiais. Tente concentrar e explorar as seguintes ruas: Wukang Lu, Fuxing Lu, Tai’an Lu, Dongping Lu, Julu Lu, Taojiang Lu, Wulumuqi Lu, Yongfu Lu, Xinle Lu e Changle Lu.

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Pelas ruas de French Concession, em Shanghai

E é nesta região que estão duas ruas bem turísticas e procuradas na cidade: Tianzifang e Xintiandi (bem turística mesmo!). E por mais que a gente tenha tentado, acabamos não localizando nenhuma das duas. O Google Maps não funciona na China, e o aplicativo com o mapa offline da cidade, apesar de ajudar muito e ser imprescindível, nem sempre era tão preciso. A rua Tianzifang é a que possui decoração sazonal, e que recentemente teve muita foto com decoração de sombrinhas coloridas e penduradas circulando na internet e que acabou influenciando outros lugares com a mesma decoração.

No final deste post, tem indicação dos lugares que estivemos na French Concession (gostamos tanto deste lugar, que passamos mais da metade do dia caminhando pelas ruas, observando, parando em vários estabelecimentos de cervejas especiais, vinhos e gastronomia). 🙂

  • Yuyuan Garden (ou Yu Garden) – (Endereço: 218 Anren St, Huangpu, Shanghai – Metrô linha 10, desça na Yu Garden)

Quase não conseguimos visitar o Yu Garden, pois absurdamente perdemos nosso voo de ida para a China, por culpa exclusiva de uma companhia aérea doméstica. Então, conseguimos embarcar para a China somente no dia seguinte ao planejado. Com isso, perdemos um dia do nosso roteiro na cidade de Shanghai. Pode parecer pouco, mas para a gente que faz roteiro quase “cronometrado”, isso foi um verdadeiro caos e super corrido! Apertamos o tempo de quase todas as atrações, e mesmo assim conseguimos visitar este jardim tão incrível na parte da manhã do dia que voltaríamos ao Brasil. Ou seja, chegamos do Yuyuan Garden às 12:00h no Hotel, e às 12:10h já estávamos no lobby para fazer check out e ir para o Aeroporto. Foi cansativo, mas valeu muito a pena!

O Yuyuan Garden foi um jardim privado da família Pan na Dinastia Ming, finalizado em 1577. Yu, em chinês, significa agradável e gratificante, e assim, foi o maior e mais prestigiado jardim da sua era em Shanghai, logo depois de ter sido concluído. Já visitamos outros jardins chineses pelo mundo e inúmeros outros durante esta viagem de quase um mês pela China, mas nada se comparou ao que este oferece e proporciona: uma verdadeira paz, harmonia e tranquilidade!

Apesar de descermos na estação Yu Garden, ainda caminhamos por algumas quadras até sua entrada. E no caminho, nos deparamos com este lindo Pórtico, ainda, ornamentado para o Ano Novo Chinês.

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Já chegando no Yu Garden, em Shanghai

Mais do que Nanjing Road, o entorno ao Yu Garden (Yuyuan Tourist Mart) é cheio de lojinhas e excelente local para comprar artigos típicos da cultura chinesa, souvenirs, incensos, leques, sedas e muitas outras coisas!

Quando chegamos nas ruas do Yuyuan Tourist Mart (esta parte cheia de lojinhas), ficamos meio perdidos sem saber a direção. Mas logo vimos placas informando a qual sentido deveríamos seguir para o Yu Garden. Enquanto isso, você passa por várias lojas do entorno ao jardim.

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Quase na entrada do Yu Garden

Mas não demorou muito para encontramos a entrada para o Yu Garden. Pagamos 30 RMB (varia entre 30 e 40 RMB, no verão é mais caro), e entramos por quase uma “passagem mágica” que nos conduziu a um lugar de paz, tranquilidade e calmaria insofismável.

Com o declínio da Dinastia Ming, o Yu Garden sofreu muita degradação. Depois, em 1760, alguns comerciantes ricos adquiriram o local, quando passou por várias restaurações ao longo de muitos anos. Mas, infelizmente, durante a Guerra do Ópio, no século XIX, o jardim foi muito destruído e prejudicado. Então, somente em 1956 passou por uma restauração que durou quase 5 anos, chegando ao que vimos hoje.

O Yu Garden possui 2 hectares com pavilhões, salas, jardins ornamentais, lagoas e claustros, que é um tipo de galeria fechada. É tudo harmônico, singelo e fechou nossa viagem com chave de ouro! Um dos lugares mais procurados e um verdadeiro tesouro do Jardim é uma Pedra Jade, com cerca de 3,3 metros de altura e seus 72 buracos, a “Exquisite Jade Rock“, em frente ao Yuhua Hall.

No pavilhão menor, vá até o Viewing Frolicking Fish e observe os cardumes de carpa Koi (você vai saber que chegou no local, quando observar vários turistas e chineses tirando selfies e outras fotos no local. Não tem erro!).

 

O Yuyuan Garden é lindo e, realmente, um dos lugares que merece sua visita em Shanghai. Não deixem de ir!

Para maiores informações sobre o Yu Garden acesse AQUI.

  • Jing’an Temple (End. 1686 Nanjing W Rd, Jing’an, Shanghai – Metrô linha 2, desça na Jing’an Temple)

É um dos mais famosos templos de Shanghai, com mais de 780 anos de história! Seu nome significa “Templo de Paz e Tranquilidade”, e é um verdadeiro contraste em meio às ruas movimentadas de Shanghai. Infelizmente, um incêndio, em 1972, deixou o templo fechado até 1990, quando foi reaberto ao público, depois de devidamente restaurado. É conhecido, também, por possui a maior estátua de jade pura do Buddha Sakyamuni na China, com 4 metros de altura e pesando quase 9 toneladas. Aproveite também para visitar outra relíquia do Templo, o sino de bronze da dinastia Ming (1368-1644).

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Na estação de metrô Jing’an Temple, tem um complexo com supermercado, lojinhas, cafeterias, sorveterias, que a gente adorou!!!! O local é uma oportunidade singular para você ver e comprar, se quiser, garrafas de água de todos os cantos do mundo que se possa imaginar! Ficamos impressionados! (Em frente à estação, do outro lado da rua, tem uma Dunkin Donuts)

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  • Nanjing Road (Metrô: linha 2, desça na East Nanjing Road)

É a rua comercial mais famosa da cidade, com história com mais de 100 anos! Nela você encontra desde lojas de souvenirs, a lojas de grife de luxo, restaurantes renomados e fast foods. Nanjing Road começa no The Bund (Leste) e termina na junção de Jiang’an Temple com Yan’an West Street (no Oeste). Depois da Guerra do Ópio, que durou de 1839 a 1842, tornou-se a primeira rua comercial da cidade, que tinha como objetivo realizar grande quantidade de importação de mercadorias estrangeiras.

A parte mais turística é a partir da estação de metro East Nanjing Road até o The Bund. À noite, East Nanjing Road proporciona um passeio delicioso em meio a muitos letreiros de néon. Uma parte da rua é calçada, onde não é permitido o trânsito de veículos. Aproveite para caminhar até o The Bund.

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Nanjing Road
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Nanjing Road
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Os surpreendentes Shoppings da Nanjing Road
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Quase chegando no The Bund

Recém inaugurada na cidade (16/06/2016), é um projeto de duas décadas sendo que demorou 7 anos para sua construção. Como informado pelo próprio parque, a área do complexo é pelo menos três vezes maior que a Hong Kong Disneyland Resort, sendo que o Castelo é o maior e mais inventivo feito pela companhia. Infelizmente, quando fomos, ainda não tinha sido inaugurado, e pudemos conhecer somente a Disney em HK. (Ingresso padrão: 370 RMB)

Para terem ideia da extensão do Parque:

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  • Shanghai Zoo (End. 2381 Hongqiao Rd, Changning, Shanghai – Metro linha 10, desça na Estação Shanghai Zoo):

Próximo ao Aeroporto Internacional de Hongqio, exibe mais de 6000 animais, sendo 600 deles animais raros. É uma boa oportunidade, também, para aqueles que tenham interesse em ver as fofuras dos Pandas. Pegue a linha 10 do Metrô, e desça na estação Zoológico de Shanghai. Ingressos: 40 RMB.

  • Jade Buddha Temple (End. 170 Anyuan Rd, Jing’an, Shanghai – Metrô linha 7, desça na Estação Changshou Road Station):

Em 1882, um antigo Templo foi construído para abrigar duas estátuas de Buda de Jade, que tinham sido levadas por um Monge. Infelizmente, durante a revolução que derrubou a Dinastia Qing, o Templo foi destruído, mas por sorte, as estátuas foram salvas. Assim, em 1928, um novo templo foi construído no local e chamado de Jade Buddha Temple. (Entrada 20 RMB + 10 RMB para ver as estátuas).

Curiosidade: durante sua viagem à China, muito se ouvirá da Pedra Jade. Mas por quê esta pedra é tão importante para a cultura chinesa? Arqueólogos encontraram muitos objetos antigos feitos de Jade, que remetem ao período inicial Neolítico. Ou seja, sua história está intimamente ligada ao início da história da China. Segundo Confúcio:

“Os sábios têm associado ao jade a virtude. Para eles, seu brilho e lustro representam a integridade da pureza; sua perfeita firmeza e extrema dureza representam a certeza da inteligência; seus ângulos, que não cortam, apesar de aparentarem afiados, representam a justiça; o som puro e prolongado, que ressoa quando algo o atinge, representa a música. Sua cor representa a lealdade; suas falhas internas, que sempre se mostram através da transparência, chamam a atenção para a sinceridade; seu brilho iridescente representa o céu; sua substância admirável, formada pela montanha e pela água, representa a terra. Usado sozinho sem ornamentos [o jade] representa a castidade. O preço que o mundo inteiro lhe atribui representa a verdade. Para embasar essas comparações, o Livro dos Versos diz: ‘Quando eu penso em um homem sábio, seus méritos parecem ser como o jade’”.

  • People Square (Metrô linha 1, 2 e 8, desça na estação People Square):

Inaugurada em 1862, a People Square, ou Praça do Povo, ou ainda Praça Renmin, é uma imensa praça central localizada na cidade, no mesmo lado do The Bund. A área é famosa por abrigar o Museu de Shanghai (foi projetoado para se assemelhar a uma panela chinesa, e abriga uma coleção impressionante de arte chinesa antiga, incluindo artigos de bronze, jade, caligrafia, pergaminhos, pinturas, moedas e cerâmica), o Shanghai Chengshì Guihua Zhanshi Guan (que é o Centro de Exposições de Urbanismo de Shanghai) e o Grande Teatro de Shanghai, além de outras atrações.

Esta praça é ideal para você observar os costumes locais chineses.

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People Square, Shanghai
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People Square, Shanghai

Onde comer em Shanghai:

Como falamos anteriormente, estivemos em Shanghai no começo da viagem, por um dia, e depois voltamos para finalizar nossa viagem lá, onde ficamos mais 4 dias. E infelizmente, como a gente já tinha rodado muito na China, por quase um mês, já estávamos bem cansados da comida chinesa. Então, Shanghai foi a cidade que menos comemos sua comida típica. Para ser mais exato, comemos um dia em um shopping da Nanjing Road, e detestamos a comida! Por isso nem vamos recomendar!

  • Latina Grill (mas vá ao endereço da Tongren Lane, 88): churrasco, feijoada, arroz, farofa, Guaraná Antárctica, pudim de leite condensado, pão-de-queijo… e muitas outras coisas para você lembrar do Brasil. Fomos convidados por uma amiga do Fábio, a Gláucia, que mora na cidade há bastante tempo. Como eu queria encontrar minha amiga Christine, do Blog China na Minha Vida, aproveitei e a convidei para o mesmo almoço. E por coincidência, a Gláucia e a Christine são amigas e não sabiam que éramos amigos em comum: foi uma doce surpresa! Se for na Latina da rua Tongren Lane procure pelo Beto, o brasileiro que gerencia o local! 🙂
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Latina Grill, Shanghai
  • Paulaner Brauhaus Shanghai (End.: 150 Fenyang Road, Xuhui District): aqui nos sentimos em casa!!! É como as demais Paulaner’s, com petiscos e bebidas alemãs. Tem outras Paulaner’s em Shanghai, mas optamos por esta pelo fato de que era possível ir caminhando dos pontos que estávamos na French Concession.
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Petiscos alemães na Paulaner Shanghai
  • Boxing Cat Brewery: é uma das primeiras microcervejarias localizadas na cidade (2008) fundada por três amigos. Atualmente, com três endereços em Shanghai, é possível degustar excelentes tipos de cerveja produzidas pela marca, sem contar que o ambiente é bem “americanizado”. Lá, experimentamos a “sweet potatoes”, que há bastante tempo eu era louca para experimentar: trata-se de uma batata frita doce, que é um delicioso petisco para acompanhar uma breja!
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Sweet Potatoes, delicioso petisco do Boxing Cat
  • Daga Brew Pub (100 Fuxing Xi Lu): outro lugar que adoramos na French Concession! Quando estávamos caminhando pela Fuxing Road, nos deparamos com este lugar e ficamos curiosos para conhecer. É um lugar especializado em cerveja artesanal chinesa das cidades como Chengdu, Nanjing, e Beijing. Até então, não tínhamos nos deparado com 42 torneiras de cervejas, sendo que umas 8 delas são de rótulos chineses. É um dos melhores lugares na cidade para degustar cervejas chinesas! E a casa também oferece um menu de comidas, incluindo até sanduíches! Tivemos oportunidade de conhecer o dono neste dia, que apesar de falar o inglês bem báisco, foi bem simpático conosco! 🙂 
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42 torneiras na Daga Brewpub, em Shanghai
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Os friends felizes na Daga Brewpub. em Shanghai
  • Shanghai Brewery (End. 15 Dongping Rd, Xuhui, Shanghai): este lugar não parece nenhum pouco China!!!! Apesar de se chamar “Cervejaria de Shanghai”, é o ponto de encontro dos estrangeiros no país! Para terem ideia, conhecemos um brasileiro que vive em Chicago, e vai regularmente à Shanghai pelo seu trabalho. Como era de se esperar, você verá pouquíssimos rostos com traços orientais. As comidinhas vão desde quesadillas, até o tradicional e carro forte da casa “fish and chips”.

Passeios para fazer a partir de Shanghai:

Existem alguns passeios que vale a pena serem feitos a partir de Shanghai: um deles, que nós estivemos e contamos tudo AQUI, é a cidade de Suzhou, conhecida como a Veneza do Oriente. Dá para ir e voltar no mesmo dia! Outro deles, é a cidade de Qibao Ancient Town, localizada a 18 quilômetros de Shanghai.

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Estas são as dicas que temos da cidade de Shanghai! Esperamos que sejam úteis!

Cruzeiro pelo Rio Li e Raft em canoas de Bambu (Guilin e Yangshuo)

(Preparem que o post é extenso! Mas para quem deseja fazer este passeio, está cheio de informações importantes). Quando começamos a elaborar nosso roteiro pela China, reafirmamos a necessidade de conhecer pelo menos um lugar da China Selvagem, estilo aqueles documentários da BBC disponíveis no Netflix (Wild China). Foi aí que Guilin e Yangshuo entraram para o roteiro. Mas não sabíamos nada além destes destinos. A escolha foi feita com o objetivo de fazer o cruzeiro pelo Rio Li e o famoso Raft em canoas de Bambu em Yangshuo.

Na verdade, não tínhamos a menor ideia de como seria difícil chegar lá durante a maior migração do planeta, que é o Ano Novo Chinês. Contamos AQUI, como foi nosso roteiro na China. Fizemos uma espécie de circulo, que facilitaria nossa locomoção entre os destinos. Então, estaríamos em Xí-an antes de ir para Guilin. As únicas opções de transportes que decidimos utilizar na China foram os trens e aviões. Trem, a partir de Xí-an, era muito demorado (em torno de 26 a 28 horas), além de ser daqueles trens para dormir (soft sleeper, hard sleeper e Hard Seat):

trem china - xian - guilin

Já vimos muita gente reclamar deste tipo de trem. Então, descartamos imediatamente e passamos para a procura de voos. A passagem foi em torno de 139 dólares americanos por pessoa, e o trecho demoraria duas horas.

China voo - xian guilin

Optamos pelo voo bem mais cedo, para chegar em Guilin por volta das 09h, da manhã. Yanghsuo não tem aeroporto, e se sua intenção é de fazer o cruzeiro pelo Rio Li, a melhor opção é ficar em Guilin, pelo menos uma noite, pois eles saem de um ponto próximo a Guilin, somente descem com passageiros e retornam vazios.

Quanto tempo destinar para a região?

Reservamos dois dias para conhecer Guilin e Yangshuo, e foi muito pouco! Fizemos o básico do básico! Mas vale lembrar que estava muito frio, pois estávamos em pleno inverno chinês, e os passeios aos arrozais já foram descartados, uma vez que não existem plantações nesta época. Então, fizemos apenas três passeios: Yao Moutain, Cruzeiro pelo Rio Li, e Raft de Bambu, com a empresa Yangshuo Insider.

Teríamos ficado de 3 a 5 dias para conhecer a região, por que realmente tem muita atividade interessante para fazer. Veja alguma delas:

Yangshuo Insider 

Quando começamos a pesquisar sobre Yangshuo e Guilin, ficamos um pouco perdidos sem indicação de empresas que atuassem na região. E então, descobrimos a Yangshuo Insider, que fica em Yangshuo, e realizamos o primeiro contato por e-mail sem muita esperança de como seria. Mas ‘Gerd’, o representante da empresa, agiu tão prontamente que, não só fechamos todos os passeios em Guilin e Yangshuo, como também fechamos o transfer do aeroporto/hotel/aeroporto e ficamos muito satisfeitos! Gerd fala em inglês, e durante toda a nossa estadia em Guilin/Yangshuo conversávamos com ele pelo telefone, ou por e-mail.

Quando você informa quais passeios deseja realizar, ele encaminha um e-mail com a confirmação e valores. O valor total dos nossos passeios e transfer ficou em US$ 592,50 para 4 pessoas. Então, para confirmar nossa reserva, pagamos uma porcentagem, correspondente a US$ 122,04, e o restante pagamos diretamente para o motorista no momento em que chegamos em Guilin. Não achamos o valor alto, por que dividindo para 4 pessoas ficou US$ 148,12, ou seja, em torno de R$ 480,00 para cada (cotação de R$ 3,25). Vejam abaixo a descrição das nossas reservas e valor:

Yangshuo Insider

Foi tudo muito cômodo e prático por que não tivemos que nos preocupar com mais nada! Desde as locomoções aos passeios em si. Quando você confirma as reservas, recebe um e-mail com as orientações, inclusive eles colocam os horários de todas as atividades, o que nem precisamos preocupar em fazer um roteiro. A única dificuldade que tivemos foi que, quase chegando no local de desembarque em Yangshuo, depois de realizarmos o cruzeiro pelo Rio Li, a guia nos mostrou em um mapa o local que deveríamos nos dirigir e esperar um motorista que nos conduziria ao Raft de Bambu. Tiramos uma foto do mapa, para não correr o risco de esquecer, e seguimos para o local. Só que o motorista atrasou um pouco devido ao trânsito, e como não sabíamos se estava tudo ok, se ele já tinha passado, etc., pedimos ajuda ao hotel para que ligassem para o Gerd. Ele confirmou que o motorista passaria em breve e então aguardamos até que chegasse. A identificação do motorista se dá pela placa do veículo, que é informada previamente.

Outro detalhe importante, os dois motoristas, tanto o que realizou o transfer do aeroporto/hotel/aeroporto e o que nos levou ao local para fazer o Raft em canoas de bambu não falavam absolutamente nada em inglês. Mas todas as vezes que precisava nos informar algo, etc., entrava em contato com o Gerd, que nos repassava a informação em inglês. Isso, na verdade, é muito comum por lá. Se o taxista ou motorista não falam inglês, eles ligam para um colega que fala e nos repassa o telefone. Na nossa chegada no aeroporto, o motorista nos aguardava com uma placa e nosso nome.

Recomendamos o trabalho do Gerd, da Yangshuo Insider. Para contratar seu serviço, você pode encaminhar e-mail para [email protected] ou acesse o site AQUI.

Onde ficar?

Inicialmente, reservamos através do Booking.com um hotel em Yangshuo. Mas depois descobrimos que para fazer o cruzeiro pelo Rio Li, deveríamos dormir pelo menos uma noite em Guilin, já que os barcos partem de uma cidade mais próxima a Guilin, e somente fazendo o trajeto Guilin/Yangshuo, pois os barcos voltam sem passageiros. E como ficamos somente dois dias na região, e nosso voo para Hong Kong era bem cedo, além do fato de que o aeroporto fica em Guilin (a aproximadamente 65Km de Yangshuo), resolvemos ficar todos os dias em Guilin, e não correr o risco de perder o avião já contamos como foi difícil conseguirmos esta passagem.

Ficamos hospedados no Grand Link Hotel e gostamos do conforto dos quartos, limpeza, inclusive do custo-benefício, em torno de R$ 200,00 a diária sem café-da-manhã (os hotéis na região são mais caros). O único contra-tempo que tivemos foi na hora do check out, pois o funcionário da madrugada não falava absolutamente nada em inglês, e tínhamos que cancelar o depósito prévio que foi feito na hora do check in. Apesar de muito atencioso, ele não entendia nada que falávamos e ficamos por um bom tempo tentando conversar. Nossa sorte foi que programamos para sair bem mais cedo do hotel, para não termos risco de perder o voo, e utilizamos o tradutor do telefone, que nos ajudou muito. Mas só para constar, os funcionários do hotel durante o dia falam inglês normalmente, só tivemos falta de sorte com este senhor que nos atendeu na madrugada.

A localização do hotel é ótima: bem próximo do Centro de Guilin e o nosso quarto tinha vista para o Rio Li (ou Lijiang River). Mas apesar de ser bem próximo do Centro, acabamos utilizando táxi, pelo fato de que ele é do outro lado do Rio e para acessar a outra parte, somente através de uma ponte, o que não fica tão perto para ir a pé.

Os quartos são bem confortáveis, como falamos, silenciosos e muito limpos! Tinha até pantufinhas para os hóspedes.

 

Grand Link Hotel (42 Chuanshan Rd, Qixing, Guilin, Guangxi, China +86 773 319 9999) 

O que fazer em Guilin e Yangshuo?

Guilin é uma cidade relativamente grande do sudeste da China, localizada na Província de Guangxi, com cerca de 6 milhões de habitantes (isso mesmo! Os números na China começam em milhões). As principais atrações em Guilin são: Cruzeiro pelo Rio LiElephant Trunk Hill (uma pedra que tem o formato de uma tromba de elefante), Sun and Moon Pagodas (duas pagodas que formam uma paisagem incrível) Brocade Hills (paisagens e pedras com formatos incríveis), Reed Flute Cave (uma belíssima caverna localizada a 5Km de Guilin), os terraços de arroz (veja AQUI também), e a Yao Mountain (que é a montanha mais alta de Guilin com 909,3m). Em Guilin Zoo, você também tem a oportunidade de ver mais de cem espécies de animais, inclusive os fofos dos Pandas.

Yangshuo é uma pequena cidade rural da China, localizada a aproximadamente 65 km de Guilin. Tanto Guilin quanto Yangshuo são caracterizadas por seus picos de pedra calcária. Yangshuo oferece aos turistas a possibilidade de ver de perto como tem sido a vida na China ao longo de muitos anos. As principais atrações em Yangshuo são: Raft em canoas de bambu pelo Rio Yulong (foi o que fizemos) ou Rio Li, explorar o Moon Hill e as várias cavernas da região, ou explorar plantações de chá, visitar a cidade de pedra da Dinastia Qing, a Stone Village, Huang Yao Ancient Town, uma cidade antiga com mais de mil anos. E para os amantes de aventura, podem fazer ainda escalada, caiaque, ou ciclismo.

Como perceberam, dois dias não foram suficientes para conhecermos e realizarmos todas as atrações. E em uma difícil tarefa, escolhemos: a Yao Mountain, o cruzeiro pelo Rio Li e Raft de Bambu pelo Rio Yulong.

Yao Mountain

O principal motivo pelo qual escolhemos Yao Mountain foi pela vista que nos oferecia dos Picos de Guilin. Na primavera e verão, subir a Yao Mountain em uma caminhada pelas trilhas é uma boa pedida! Mas como vocês sabem, estivemos na China em pleno inverno de fevereiro. E neste dia que visitamos a montanha, estava um dia muito frio! Subir de teleférico até o topo quase congelou as nossas mãos e orelhas! Mas valeu muito a pena pela vista, mesmo estando um dia nublado.

O teleférico até o topo custa 95 RMB (ida e volta), e se o dia estiver bom, você pode descer de tobogã (45 RMB). Essa era nossa intenção porque mesmo em um dia frio, nossa experiência foi super bacana na Grande Muralha da China. Mas quando chove, o tobogã fica fechado, e este dia, estava bem instável com algumas pancadas de chuva. Então, acabamos subindo e descendo no teleférico.

O teleférico possui 1,4 km de extensão, realizado em torno de 20 minutos, e só este trajeto já vale o passeio!

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No topo de Yao Mountain, você tem uma belíssima visão da paisagem cênica de Guilin:

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Fizemos o passeio com a Yangshuo Insider, sendo que um motorista nos levou até a base da montanha e nos aguardou até o retorno. No valor que fechamos com a empresa, já estavam inclusos os tickets para o teleférico.

Tem possibilidade de ir de ônibus (linha 25) a partir do Centro de Guilin. Mas realmente ficamos inseguros de fazer o passeio sem uma assistência e orientação.

Horário de funcionamento da Yao Mountain: 08:30 às 16:30.

Cruzeiro pelo Rio Li

No outro dia bem cedo, fizemos o cruzeiro pelo Rio Li, que somente é possível através da cidade de Guilin. Também fizemos com a Yangshuo Insider, que nos pegou no hotel às 08:00h, em um ônibus turístico, e nos conduziu até o ponto onde partem os barcos para Yangshuo. A saída estava prevista para às 09:30, e teve duração de 4 horas, até chegarmos em Yangshuo.

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A guia explicando sobre a Nota de 20 CNY , que teve como inspiração a paisagem cênica do Rio Li

O Cruzeiro pelo Rio Li possui três tipos: classe superior, classe de luxo e classe básica. Optamos pelo passeio intermediário que custou 61,75 dólares por pessoa, com guia em inglês (falava primeiro em Mandarim e depois em inglês), inclusa alimentação bem básica e estilo China, e preferimos lembrar do ditado “o que os olhos não vêem o coração não sente”.

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Recebemos um mapa com a descrição dos lugares mais importantes do trajeto.

Cruzeiro pelo Rio Li, Guilin, China

 

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No lugar de inspiração da Nota de 20 CNY

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Uma das partes cobertas do barco (são dois andares)
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Buffet de almoço servido durante o cruzeiro

Logo que chegamos no ponto final do cruzeiro, na cidade de Yangshuo, alguns chineses estavam com corvos-marinhos, que auxiliavam na pesca tradicional. Este assunto é bem polêmico, porque os pescadores amarravam o pescoço das aves, que mergulham e pegam os peixes, mas não conseguem engolir devido a corda amarrada. Então, os pescadores retiram os peixes, e assim repetem o processo até conseguir a quantidade desejada. Apesar de falarem que não realizam mais esta prática em Yangshuo, não sabemos informar até que ponto isso é verdade. Pois durante o raft em Yulong, vimos alguns pescadores demonstrando a atividade para alguns turistas.

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Fábio fazendo pose com os corvos-marinhos

Depois do Cruzeiro pelo Rio Li, seguimos até o ponto onde o motorista nos levaria para o próximo passeio, que era o Raft em canoas de Bambu pelo Rio Yulong. Não tivemos muito tempo para ver a cidade, mas observamos que é uma cidade bem diferente das que estávamos acostumados a ver na China, mais rural, mais rústica, mais simples, mas com seus encantos.

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Yangshuo
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Yangshuo

Raft em canoas de Bambu pelo Rio Yulong

Logo que encontramos o motorista, ele nos conduziu até o local de onde partem as canoas de bambu pelo Rio Yulong. O passeio parte de um local e finaliza em outro. Esta hora confesso que foi o momento que mais ficamos ansiosos, pois não saberíamos se o motorista estaria nos esperando ou não, onde estaria, etc. Mas novamente, ele percebendo que não entendemos nada, ligou para o Gerd, e ele nos informou que o motorista estaria nos esperando no final do passeio.

Lá também não tivemos que nos preocupar com os tickets, que já estavam inclusos no valor que pagamos anteriormente. Como podem ver, dá para entender tudo que está escrito no ticket, não é mesmo?

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O passeio custou 20 dólares para cada pessoa. O transfer de Yangshuo até este passeio custou 8 dólares para 4 pessoas.

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Neste passeio, fizemos o trecho mais popular que é a partir de Chaoyang para a ponte Gongnong, e durou cerca de uma hora. É um passeio muito relaxante e tranquilo, que nos dá a oportunidade de descansar um pouco em meio a paisagens tão incríveis. Não nos ofereceram coletes salva-vidas, e apesar de descermos em algumas corredeiras, ao longo do caminho, não sentimos qualquer perigo ou ameaça de queda. Os jangadeiros conduzem com grande tranquilidade e nos passaram muita segurança.

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Logo no final do passeio, você perceberá um grande assédio de chineses oferecendo cartões postais da China, miniaturas dos corvos-marinhos esculpidos em madeira, e acabamos comprando por tamanha insistência. Mas acabou valendo a pena porque foi o nosso souvenir desta parte da viagem.

Também realizamos o passeio com a Yangshuo Insider, que ao final, nos conduziu até Gulin, onde estávamos hospedados.

Onde comer em Guilin

Não tivemos tantas opções gastronômicas na cidade, e na verdade, nem oportunidade, pois ficamos apenas duas noites por lá. No primeiro dia, almoçamos em nosso hotel (Grand Link Hotel), e a noite fomos para o centro da cidade, onde encontramos este bar (Irish Pub). Para o que estamos acostumados em refeições na China, e apesar de ter vários comentários negativos no TripAdvisor, o lugar possui boas cervejas, pratos fartos e bem saborosos! O preço também foi bem justo. Assim, como não tínhamos nenhuma outra sugestão, acabamos voltando no dia seguinte.

Informações básicas:

Hospedagem: Grand Link Hotel (ao reservar por este link, você não paga nada a mais e nós recebemos uma pequena comissão que ajuda na manutenção do site).

Passeios: Yangshuo Insider

Conclusão:

Em sugestão do comentário de um leitor, abaixo, vamos acrescentar nossa conclusão sobre esta viagem, com o que poderíamos ter feito de diferente para otimizar nossa estadia em Guilin/Yangshuo: teríamos ficado 2 dias em Guilin e 2 dias em Yangshuo. Em Guilin, no primeiro dia, conheceria a cidade pela manhã, visitando seus principais pontos, e à tarde, visitaria Yao Mountain. No outro dia, visitaria uma plantação de arroz. Já em Yangshuo, no primeiro dia seria realizado o Cruzeiro pelo Rio Li (descendo com as malas), depois faria check in no hotel, e exploraria o centro da cidade. Já no outro dia deixaria para o Raft em canoas de Bambu. Ou então, faria o Raft no primeiro dia, e no segundo, visitaria uma plantação de chás. Outro ponto interessante, é que preferiria ir em outros meses, sem ser no inverno. No inverno, não é possível visitar plantações de arroz, uma das atrações mais procuradas na região. Mas mesmo sendo inverno, para os demais lugares que visitamos na China, não tivemos nenhum problema.

Onde se hospedar em Shanghai | Mandarin Oriental, Pudong

O grupo Mandarin Oriental foi um parceiro maravilhoso da nossa viagem à China. Tivemos as experiências mais incríveis e exclusivas que se possa imaginar, que fizeram com que nos tornássemos grandes fãs desta marca de luxo de hotéis pelo mundo! E quando você pensa em Shanghai, em uma das cidades hightech da China, o Mandarin Oriental Pudong – Shanghai é, sem sombras de dúvidas, uma excelente opção!

Veja sobre nossa hospedagem no Mandarin Oriental, Macau

Veja sobre nossa hospedagem no Mandarin Oriental, Hong Kong

Veja sobre nossa hospedagem no The Landmark, Mandarin Oriental (Hong Kong)

O Hotel

O Mandarin Oriental Pudong, Shanghai, já começa com um ponto positivo: possui uma das melhores vistas da cidade: de frente para a Pearl Tower e para o Rio Huangpu, em pleno Centro Financeiro da cidade. Para os viajantes de negócios ou a trabalho, é uma excelente opção! E para viajantes que querem apenas conhecer e curtir a cidade, o hotel está localizado a poucos minutos da estação de metrô Luiziajui. 

O Mandarin Oriental Pudong, Shanghai, que é uma obra-prima de luxo contemporânea, mais parece um complexo de entretenimento, lazer e descanso. Possui 362 quartos (para o Hotel), mais 210 apartamentos executivos com serviços completos, inclusive, possui uma das maiores e mais caras suítes presidenciais da cidade. Além de vários restaurantes, charmosas áreas externas, piscina olímpica e Spa. Quanto ao excelente atendimento e serviço, nem precisamos mais frisar, não é mesmo? Este é um requisito básico e sempre presente nos hotéis do Grupo Mandarin Oriental.

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Esta era a vista do nosso quarto!

Outro ponto que achamos maravilhoso neste hotel foi as 4.000 peças de arte moderna que estão expostas nas áreas públicas e quartos do hotel. E logo que chegamos, já nos deparamos com esta parede de mosaico que forma uma belíssima floresta. O lobby era amplo, caro e extremamente elegante.

E este lustre?

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Club Lounge

Para falar sobre o Club Lounge, vamos começar pelo nosso check in. Chegamos ao hotel, e como em qualquer outro, nos dirigimos ao balcão para fazer nosso check in. Apresentamos as reservas, e parecia não localizarem! Fiquei pensando o que poderia ter acontecido, se tínhamos passado as datas erradas, ou o que poderia ser de problema… mas em questão de poucos segundos, a atendente nos apresentou a resposta: nosso check in seria ser no Club Lounge, um ambiente exclusivo para alguns hóspedes, com vários benefícios, inclusive, um deles, é o check in privilegiado e privado realizado no segundo andar, regado a nada mais nada menos que champagne.

Apesar de termos lido previamente sobre o Club Lounge, e já saber que seria um Check in diferenciado, de certa forma foi uma grande surpresa o fato de que o local era distinto dos demais hóspedes.

E a sensação que se tem no Club Lounge é de realmente estarmos em uma sala de estar residencial, que além de ser o espaço onde é servido o café-da-manhã, pequenas refeições na hora do almoço, chá-da-tarde e coquetéis com snacks à noite, tem uma biblioteca, um bar de vinhos e duas outras salas privadas. Um espaço V.I.P do hotel!

Vejam os benefícios do Club Lounge:

  • Café-da-manhã, almoço leve e chá da tarde;
  • Coquetéis e snacks europeus e asiáticos servidos à noite;
  • Check in e check out realizados 24 horas de forma discreta e eficiente pela equipe do próprio Club Lounge;
  • Serviço de Mordomo;
  • Dedicado e diferenciado serviço de portaria;
  • Suttle bus service em Pudong;
  • Serviço de carro dentro da área de Lujiazui em um raio de 2 km, entre às 07:00 e 20:00;
  • Bebidas servidas exclusivamente e diariamente no Clube Lounge;
  • Duas horas gratuitas para utilizar o Centro de Negócios e Salas de reuniões do Club;
  • Lavanderia de até duas peças por dia;
  • Acesso ilimitada à internet de alta velocidade no hotel.
  • Recomendam que apenas crianças a partir de 12 anos visitem o Club.

Bem, se tiverem oportunidade, vale muito a pena investir nos quartos que oferecem este benefício. Ideal para quem estiver em lua-de-mel pela Ásia e deseja fazer uma surpresa para o cônjuge.

Café-da-Manhã

Como falamos anteriormente, o café-da-manhã é servido no Club Lounge. E todos os dias da nossa estadia, o café-da-manhã foi bem tranquilo e muito discreto, como é a proposta do Club.

Todos os hotéis do Grupo Mandarin Oriental que nos hospedamos na Ásia ofereceram grande diversidade de café-da-manhã, com opções orientais e ocidentais. E com o Mandarin Oriental Pudong – Shanghai não foi diferente: croissants, pães, bolos, Muffins, tortinhas, frutas comuns e especiais, embutidos, noodles, salsichas, dim sum, rolinho maravilha, iogurte… bem, de tudo que se possa imaginar! Inclusive english breakfast!

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Adoramos o café-da-manhã que era delicioso e farto. E para o conceito China, isso é maravilhoso! Nos hospedamos em outros hotéis durante nossa viagem que, ou informava que tinha café-da-manhã continental, mas na verdade era apenas um pão de forma, manteiga e geleia, ou o café era tipicamente chinês. No primeiro dia, isso pode parecer ótimo! Já que o fuso te confunde e comer um noodles 8 horas da manhã vai até dar certo. Mas depois do terceiro, quarto dia, você não aguenta mais! Por isso, importantíssimo hotéis que ofereçam os dois cafés da manhã. 🙂

Acomodações

O Mandarin Oriental Pudong – Shanghai oferece 362 quartos, sendo 44 deles suítes, distribuídos em 14 categorias. Ficamos hospedados no Club Mandarin River View Room, que possui uma decoração contemporânea com detalhes do design oriental e tudo muito confortável! As janelas amplas e de vidro proporcionam uma belíssima visão para a Pearl Tower e o Rio Huangpu.

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Nossa cama King Size era daquelas de não querer mais acordar, levantar e ter que sair! Muito confortável com roupas de cama da Frette, travesseiros com pena de ganso e menu de almofadas.

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Tudo no quarto é automatizado, e fica em controles remotos nos criados da cama. Com eles você acende luz, apaga, controla a intensidade, além de abrir e fechar as cortinas. Muito prático e cômodo para os hóspedes! Eu mesma abri todos os dias a cortina logo que acordava, da nossa cama mesmo, para ver como estava o tempo em Shanghai.

Há televisões tanto próximo à cama, quanto na banheira! 🙂

Tem ainda uma parte próxima à janela, um pouco separada do quarto, apesar de não ter divisória, onde fica uma mesa de trabalho. O hotel sempre privilegiando a vista da cidade! Abaixo, nosso delicioso boas-vindas oferecido pelo Grupo:

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O banheiro, separado do dormitório é bem extenso e com todas as suas partes separadas: a banheira fica próxima à janela (com excelente vista), depois vem a casa de banho com um chuveiro maravilhoso, duas pias que acho sempre ideal para o casal, e por fim, um lugar mais íntimo com o vaso sanitário.

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Tem também este aparador que foi muito útil para uma maquiagem, um penteado, etc.

Os amenities são da marca Ormonde Jayne, e também estão dois roupões da mesma marca das roupas de cama, Frette, à disposição dos hóspedes.

Cafeteiras, chaleiras, bebidas e vários snacks estão logo na entrada do quarto, onde também fica o armário para serviço de lavanderia. É só você colocar a peça que necessita de lavagem, acionar o botão, e quanto a peça retornar, você também verá através deste mesmo botão.

E para finalizar sobre este ponto maravilhoso do hotel, que é a acomodação, duas fotos da vista do quarto, uma durante o dia, e a outra durante a noite.

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Tivemos sorte com a “quase” inexistência de poluição no período que estivemos na China. Pois no ano novo, as empresas param e a poluição diminui.
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Um pouco de neblina (ou poluição?) deixava a Pearl Tower encoberta

Nota: a diária deste quarto era de 2.500 CNY durante nossa estadia, incluso os benefícios do Club Lounge e WiFi gratuito.

Chá-da-tarde:

No dia que chegamos, tivemos um delicioso chá-da-tarde no Mandarin Oriental Pudong – Shanghai no Riviera Lounge, um ambiente super aconchegante do hotel, localizado no mesmo andar do lobby.

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Não é um chá-da-tarde com muitos deleites! Na verdade, são pequenas porções unitárias de sanduíches e doces finos. A intenção do hotel é só de proporcionar um escape da vida agitada em Shanghai. Para quem estiver com mais fome, o local oferece um menu à la carte.

O menu do chá incluía:

  • Sanduíches de abóbora assada com tomate seco, creme de Ricota e rúcula;
  • Gravlax Finger, que é uma especialidade culinária escandinava, feita a base de salmão cru marinado, servido em fatias mais finas que o sashimi japonês. Nós adoramos!
  • Baguete com tomate cereja, rúcula, queijo e brócolis;
  • Scones bem quentinhos, geleias caseiras, torta de morango, creme de baunilha com framboesa, Copo de tiramisu;
  • Seleção de chás ou Café Arábica. E não que a gente despreze um café da Etiópia, mais especificamente das primeiras espécies a serem cultivadas. Mas chá da tarde (na nossa cabeça) combina com chás! 🙂

O chá durante nossa estadia foi em torno de 258 CNY. Para reservar uma mesa acesse AQUI, ou mande um email para [email protected].

Também aproveitamos para conhecer as outras dependências do hotel, onde os hóspedes podem desfrutar de diversas salas de estar e jantar, que vão desde o Fifty 8º Grill, liderado pelo Chef estrelado Richard Ekkebus, Yong Yi Ting, restaurante tipicamente chinês, além das salas de jantar do Zest, Qi Bar, Riviera Lounge, e ainda o The Mandarin Cake Shop, presente em todos os hotéis do grupo.

Spa, Piscina e espaço fitness

O Mandarin Oriental Pudong – Shanghai disponibiliza de um belíssimo Spa com terapias Holísticas, oferecendo um tratamento eficaz e proporcionando relaxamento em meio a cidade mais dinâmica da China. Não tiramos fotos para preservar outros hóspedes/clientes/residentes que estavam no local, e também não utilizamos o serviço para contar mais detalhes a vocês. Para saber mais sobre o serviço, acesse AQUI.

Agora dois espaços que utilizamos durante os três dias da nossa hospedagem foi o espaço fitness e a área da piscina. Na academia, também não fizemos fotos para resguardar a privacidade dos hóspedes. Mas nem precisamos falar que os aparelhos eram novos e tivemos todo o suporte durante nossos treinos: toalhas, água e frutas à disposição de hóspedes e residentes do hotel.

A piscina, com 25 metros de cumprimento, aquecida e coberta foi ideal para os treinos de natação do Fábio. Enquanto isso, eu aproveitava a jacuzzi e cadeiras especiais para ler um livro, folhear uma revista, ou aproveitar para rever as fotos da viagem! 😉

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Toalhas, água e um profissional para te auxiliar nos treinos ou qualquer outra necessidade, além de ser um serviço 24 horas, estão à disposição dos hóspedes e residentes. Impecável e grandioso!

Veja mais sobre a piscina AQUI.

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Mandarin Oriental Pudong – Shanghai

11 Pudong Road (S), Pudong, Shanghai – China

Como vocês devem ter visto, alguns hotéis do Grupo Mandarin Oriental foram parceiros do blog durante nossa viagem à China, mais especificamente em Shanghai, Hong Kong e Macau. E o fato de termos recebido diárias, jantares, tratamento de Spa e outros benefícios, nada influenciou nossa avaliação sobre os hotéis. O Grupo Mandarin Oriental se esforça para fazer um serviço luxuoso, diferenciado e que agrade aos mais exigentes dos hóspedes. Logo, por mais que você tente, impossível encontrar algum ponto negativo ou desmerecedor do título de melhores hotéis do mundo.

Agradecemos ao Grupo Mandarin Oriental pelo carinho, atenção e confiança em nosso trabalho! E esperamos conhecer todos os hotéis do Grupo, e em breve! 🙂

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