As praias da Ilha da Magia: Florianópolis


Como já falei aqui, neste carnaval, fomos para Florianópolis e realmente constatamos que se trata de uma ilha de magia.
A Rê Werneck, do blog Sem Sentir Saudade, já tinha me falado do quanto as praias eram lindas, e que nós amariamos a viagem, e ela não errou em nada!
Tem também minha amiga Daiana, do blog Realizando um Sonho em BH, me passou várias dicas, já que é gaúcha e passou por várias vezes nesta capital maravilhosa.
A cidade é linda e vou tentar transmitir um pouquinho das vivências que tivemos lá.
Antes de entrar no mérito do post, que são as dicas, vou compartilhar o que aconteceu de sufoco e engraçado nesta viagem.
Como falei antes para vocês, queríamos curtir, descansar, e nada de badalação, noitadas… Então, nosso passeio foi bem de casal. E também, ando não tendo um pingo de paciência para barulhos, bagunças e muvucas… (ai ai ai! A idade quando chega!)
Floripa é uma ilha, e então, dividi em três partes, conforme sugerido em todos os sites de dicas sobre a cidade, para que pudessemos conhecer durante os três dias que estivemos lá, porque um dia, foi em Balneário Camboriú. 
Norte da Ilha:
Ingleses;
Cacupé;
Jurerê;
– Jurerê Internacional;
Santinho;
Daniela;
Lagoinha;
Sambaqui;
Leste da Ilha:
Joaquina;
Mole;
Galheta;
Sul da Ilha:
Campeche;
Armação;
Matadeiro;
Açores;
Solidão;
Entretanto, de todas estas praias, conhecemos apenas as seguintes:
Jurerê:

Localizada a 23km do Centro da cidade, ao norte, é uma praia bastante calma. Passamos toda a manhã neste local.

Você aluga cadeira e sombrinha por R$ 5,00 (cinco reais) cada, e pode ser utilizada durante toda a sua permanência.

Canasvieiras:

Localizada a 27km do Centro, é uma praia de beleza natural, com uma infra-estrutura desejável.

Há uma presença ostensiva de turistas latinos, então, é muito comum você ler ou ouvir a língua espanhola neste local.

Tivemos o prazer de passar uma tarde neste local, desfrutando de comidinhas maravilhosas e cervejinha gelada, típico das praias brasileiras.

Ingleses:

Fica a 36km do Centro, e para nós dois, foi a melhor praia.

Tem uma beleza inigualável! Muito verde, muitas árvores, mar calmo, e bem frequentada.

Jurerê Internacional:

Jurerê Internacional é uma divisão do Bairro Jurerê, que falei acima. É uma parte da praia, onde tem o condomínio de luxo, com casas belíssimas, super arborizado, e com extremo bom gosto.

O bairro é composto de várias travessas que levam ao mar. E então, você estaciona o carro nas ruas anteriores, e vai caminhando, apreciando toda a ostentação dos residentes daquela região.

Para quem gosta de luxo, ostentação e bom gosto: Jurerê Internacional é o local.

Coisa mais normal do mundo, você visualizar os turistas degustando uma taça de champagne na praia, e nada de caixinha de isopor… maravilhosas champanheiras cujo conteúdo na maioria das vezes não se trata de Chandon, e sim, o famoso e espetacular Champagne Cristal, que a garrafa custa em torno de R$ 1.600,00 (pode deixar o queixo cair!)

Fonte: http://www.litoraldesantacatarina.com/foto/florianopolis/jerere/737/

Então, para quem gosta de luxo e ostentação, é o lugar… além de que os frequentadores são pessoas muito belas! Mulheres lindas, homens esbeltos…

Ah, e neste lugar não existe celulite!!!!! (Rsss)

Joaquina:

Antes de chegar, tem um caminho de Dunas, que estava bem quente… mas tive uma visão de oásis quando visualizei a praia…


É a praia dos surfistas! Super movimentada, cheeeeeeia de gente! E o calor estava de sufocar!

Para saber mais sobre cada praia, acesse os links correspondentes de cada uma na listagem das praias.
Aguardem pelas dicas de hospedagem, gastronomia e diversão, que virão em novo estilo para vocês.

As primeiras impressões de Cusco (além do frio e do mal da altitude)




Plaza de Armas, Cusco. Imagem: Wikipedia.

Estamos todos em ritmo de carnaval! Daqui a pouquinho eu e o Fábio embarcamos para Floripa, e logo logo teremos várias dicas, opinões e vivências para compartilhar com vocês.

Tenho duas novidades para contar para vocês.

A primeira é que fechamos mais uma viagem para este ano, que será mega especial para nós dois.. depois conto mais detalhes. Iupi!!!

E em segundo, que a fofa da Roberta Lito, do ChocoLito´s, me convidou para ser colunista do Espaço 4 Mulher, para compartilhar nossas experiências na coluna Roteiro & Bagagem, e minha estréia será dia 26/03/2011. 

Obrigada, Rô! Que eu possa atingir suas expectativas e dos leitores desta revista eletrônica.

No mais, desejamos um ótimo carnaval a todos vocês!

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Voltando ao relato sobre Peru, compartilho mais um dia dessa viagem espetacular, que foi a ida à cidade de Cusco.

Sinceramente, sem desmerecer o que vivemos em Lima, mas posso dizer que em Cusco realmente começou a nossa viagem.

Partimos para Cusco numa manhã de domingo, sendo que o voo estava previsto para as 10:10h, com chegada às 11:30h. E assim, ocorreu, sem atrasos e sem estresse.
Antes de ingressar nos detalhes, trago um pouquinho de cultura e história sobre a região:
Cusco, no idioma quíchua, significa “umbigo”, que foi o mais importante Centro Administrativo do Império Inca.
Acredita-se que esta cidade foi fundada em meados do século XI ou XII, e com uma altitude elevada, chegando a 3750m em relação ao nível do mar, ainda impera muita história e sítios arqueológicos da sociedade Inca.
Infelizmente, com o fim do Império, no ano de 1532, os espanhóis invadiram e saquearam a Cidade, o que culminou na destruição de grande parte desta riqueza.
Foi ainda mais destruída com o terremoto que assolou o país no ano de 1950.



Fotos da Revista LIFE

Fotos da Revista LIFE

Fotos da Revista LIFE

Fotos da revista LIFE

Veja mais em: http://kokocusco.blogspot.com/.

Apesar da construção datar no século XI/XII, tem-se vestígios de que o local era habitado há mais de 3000 anos, ou seja, é considerada a socieade mais antiga da América.
Pegamos o voo da Taca, e em menos de uma hora e meia já estávamos diante desta riqueza cultural. 
A vista durante a viagem é linda, e em alguns momentos, apesar das nuvens, visualizamos os vales nevados do Peru, que é uma suntuosa cadeia de montanhas.
Desembarcamos em Cusco, e pegamos um taxi no aeroporto, 14 soles, que ficava na área central.


Como falei anteriormente, temos preferido ficar na rede Accor pelo seu padrão de qualidade, e assim, ficamos hospedados no Novotel, localizado na Calle San Augustin, 239.

Confesso que eu estava ansiosa por vários motivos, um deles era porque eu tinha lido na internet que os city tours em Cusco começavam as 13:30h, e já eram quase 13h quando chegamos no hotel.
Fomos recepcionados como reis… fiquei até sem graça com tanta hospitalidade.
Como eles sabem que a maioria das pessoas sente-se mal quando chegam a Cusco, devido a elevada altitude, eles tiveram todo o cuidado em nos receber.

Nos levaram diretamente para nos acomodar em sofás confortáveis, enquanto nos serviam um chá de coca, famoso por aliviar o mal de altitude, mais conhecido como Soroche, enquanto faziam nosso check in.

Nesse instante, fomos procurados por indicação do taxista, por uma guia turistica muito amável, a Solange, que nos ofereceu todos os passeios que poderiamos fazer durante nossa estadia lá. Já falei aqui.
Náo é aconselhável o que fizemos, mas tanto eu, quanto o Fábio, nos sentiamos bem, e somos viciados por andar, não pensamos duas vezes em aceitar o city tour para aquele dia mesmo.
Eu perdi a notinha com os valores dos passeios em Cusco, mas tudo ficou em torno de 900 soles para mim e o Fábio, (entrada do Machu Picchu, guia turístico, city tour em Cusco e Valle Sagrado). Vou entrar em contato com a Solange, e passarei nos próximos pots os valores individualizados.
Vocês nao vão acreditar… mas subimos, tomamos banho, vestimos roupa confortável e partimos para nosso passeio em menos de 20 minutos.
O quarto do hotel super confortável, com banheiros muito limpos, e tudo bastante aconchegante… Comentei no circuito gastronômico que encontramos uma cartinha de boas vindas, com alguns alfajores e bombons deliciosos!!!

Bom, mas o que você deve levar para o city tour em Cusco?
Os sítios arqueológicos são muito frios, então, é aconselhável levar um agasalho. (Tadinho do Fábio, ele não levou agasalho, não que eu não avisasse, e apesar do sol estar brihando, a temperatura estava em torno de 10ºC, e a parecia que, devido ao vento, era de uns 5ºC.
Leve na mochila: água, protetor labial para o frio, um agasalho, um toquinha, e eu, levei até luvinha… E claro nao esqueçam do passaporte.
O passeio iniciou as 13:30h, e o nosso guia era bilingue (espanhol e inglês), e que, por sinal, sabia muito sobre a história… Imaginem como eu babei???? Adoro cultura, história, etc! Ainda mais uma cultura rica como a do povo Inca.
Antes da partida, enquanto aguardávamos dentro do ônibus, comecei a ver as desigualdades e sofrimento de alguns, que me fizeram mergulhar num sentimento de compaixão e de amor ao próximo.

Uma coisa que é muito útil para as mulheres e um grande costume no local, são estes panos amarrados nas costas. Elas carregam de tudo: criança, cabritinho, coisas da feira… É muito interessante! As vezes você acha que é só um pano e de repente surge uma cabecinha de uma criança (que eu queria trazer para cá).
O primeiro lugar que visitamos foi o Recinto Sagrado do Qorikancha, no Convento Santo Domingo, que já estava pago pelo plano do city tour, mas a entrada é 10 soles (verificar valores para estudantes).

O lugar é de admirar-se!
Partimos, então para o Saqsaywaman, um sítio arqueológico enorme e bem perto de Cusco. Do idioma quíchua, quer dizer, “galvão satisfeito”.

Este local foi construído com propósitos militares para defender das tribos invasoras o Império Inca, e foi realizada em 1438.
Infelizmente, nos dias atuais, podemos admirar apenas 20% da construção realizada, devido as destruições causadas pelos espanhóis, durante a invasão em meados do ano de 1500 (Fala sério!!! Povo vândalo)
Este sítio foi construído a 3700m em relação ao nível do mar, e podemos ter uma linda visão de Cusco.

Gente, as construções são impressionantes!! Sendo que algumas pedras gigantes é impossível de acreditar como parou lá…. Como que eles carregaram pedras tamanhas, de toneladas??

Ah, não podia esquecer dessa peruana carismática que estava nos recepcionando na entrada do Sítio (mais uma para a coleção: queria trazer para mim!)

Obs: não posso deixar de comentar que foi aí que comecei a ter os primeiros “problemas” com a altitude… Cansei demais! Teve uma hora, que sentei numa corda, por que foi o primeiro lugar que vi antes de pensar: “vou desmaiar”, e o Fábio não perdeu tempo em registrar o momento. Mas a foto está pavorosa, então, não divulgarei para vocês (rsss).

Partimos para uma visitinha no Tambomachay. Que está a 3750m acima do nível do mar. Regra fácil, 20 passos caminhando = 20 min correndo na esteira. Sem exagero! Morri! Por isso que os jogadores perdem na maioria das vezes quando vao jogar lá.

Gente, está vendo este “morrinho” aí nesta foto??? Pois é, quase morri com ele… Mas valeu a pena! Vejam o que vimos lá.


Sem falar dos aventureiros que se mergulham por 3 dias na trilha inca até chegar no Machu Picchu. Troféu para eles!
Tambomachay, em quíchua, quer dizer lugar de descanso, e é composto por vários arquedutos, canais e cascatas. Os canais foram construídos para irrigação de um jardim real.
Tinha vários nativos vendendo artesanatos no local, e a sensação de frio, estava cada vez pior.

Mas a visão: indescritível!!

Saimos de lá e passamos em outro sítio,o Pukapukara, um sítio pequeno, mas muito interessante também. A visão era extraordinária.

O frio estava cada vez pior, o Fabio, tadinho, quase que entrou debaixo do meu casaquinho, para se aquecer um pouco… e o que nos salvou do frio por um instante, vocês nem podem acreditar… um alimento que custou apenas 2 soles, vendido por nativos na entrada do sítio, estilo de uma pamonha… Mas quentinha! E ajudou demais!

Passamos ainda no Qenko que já era o finalzinho do nosso passeio… Qenko, em qíchua, significa labirinto. E realmente era o que parecia.

E por fim, visitamos um loja de artesanatos próximo ao local, que infelizmente não registrei em foto.
A noite, só com casaco de couro, luvas e cachecol para suportar o frio… Estava muito frio. As temperaturas cairam ainda mais, e nem sei quantos graus faziam.
Fomos ao Inka Grill, que já falei no aqui..
E assim, finalizou nosso dia, que deu entrada as maravilhas que encontraríamos em Machu Picchu no dia seguinte.

Aguardem pelo próximo post, que foi nossa ida a Santuário do Machu Picchu: Foi sensacional!

Bem aqui do lado: Macacos

 

Capela de São Sebastião

Como muitos já devem ter lido no meu perfil, sou mineira de Belo Horizonte, e amante da minha terrinha.

Tenho o sotaque carregado daqueles que comem quieto, que são mansos e tranquilos, e que encantam todos que vem de outra região. Amo pão de queijo com um cafézinho feito na hora, e, para mim, não existe melhor comida que um franguinho com quiabo feito num fogão à lenha.

Neste final de semana, que antecede o carnaval, decidimos “dar um pulinho” em São Sebastião das Águas Claras, mais conhecida como Macacos, um arraialzinho que fica a apenas 27 km de Belo Horizonte, capital Mineira.

Macacos é um lugar aconchegante, tranquilo, com belezas naturais destacadas pelo verde, pelas montanhas, pelo cheirinho de mato e de paz, destino certo para casais apaixonados (como eu e o Fábio… rss).

O arraiazinho é composto por poucas ruas, sendo que algumas são asfaltados, e a grande maioria em calçamento, ou de terra.

 

 

 

Ficamos hospedados na Pousada Zumbzeira, uma pousada onde os próprios donos recepcionam, observamos que lá não tem aquele formalismo que encontramos em outras hospedagens. Vale dizer que é uma pousada bem simples, mas situada num lugar de beleza inigualável.

 

Telefone de pousada zumbzeira Telefone: (31) 8841-8888 – (31) 3581-8906
Endereço de pousada zumbzeira Endereço: são sebastião das aguas claras – macacos – Minas Gerais.
Site de pousada zumbzeira Site: www.pousadazumbzeira.com.br

Nosso jantar foi em restaurante bastante aconchegante, Mercado Mundo Mico:

 

 

 

Lá é meio dificil de passar um endereço, pois o arraial é tão pequenino, que tudo é fácil de achar… Chegando na cidade, vire à direita, passando em frente o Bar Digníssimo. Quando visualizar o Posto de Saúde, vire à esquerda, e…. Chegou! (Praça 25 de Março, 1.010)

Delícia de lugar… como a maioria de Macacos. Tinha música ao vivo, onde um trio tocava diversas músicas de MPB, e pudemos degustar um delicioso Santa Helena, com carpaccio de entrada, e prato principal um risoto saboroso de frutos do mar.

Ahh… para os amantes de esportes como trilha, tracking, cachoeiras, etc… o lugar é ideal.

Para conhecer mais da cidade, acesse: http://www.guiamacacos.com.br/, http://www.portalmacacos.com.br/pousadas-em-macacos.html.

Peninha que não pudemos ficar por mais tempo, devido a compromissos em BH… Mas digo que foi perfeito! Nos curtimos muito, rimos, respiramos ar puro, descansamos, e ganhamos um pequeno combustível para passar a próxima semana.

Gostaria de compartilhar um pouco mais de Minas Gerais, que possui inúmeras cidades que são destinos constantemente visitados por turistas brasileiros, bem como estrangeiros.

As cidades mais visitadas por aqui são: Araxá, Belo Horizonte, Diamantina, Lavras Novas, Macacos, Ouro Preto, Poços de Caldas, São João Del Rei, Circuito das Águas, Serra do Cipó e Tiradentes.

O site Turismo Mineiro dá várias dicas para os turistas que desejam visitar estas cidades, bem como sobre hospedagem, gastronomia, compras, etc.

E para finalizar este post, compartilho a música de Paula Fernandes, Seio de Minas.

 

Eu nasci no celeiro da arte
No berço mineiro
Sou do campo da serra
Onde impera o minério de ferro
Eu carrego comigo no sangue
Um dom verdadeiro
De cantar melodias de Minas
No Brasil inteiro
Sou das Minas de ouro
Das montanhas Gerais
Eu sou filha dos montes
Das estradas reais

Meu caminho primeiro
Vi brotar dessa fonte
Sou do seio de Minas
Nesse estado um diamante

 

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