31 dias em Nova York: Um dia em Staten Island

Hoje vamos falar um pouco sobre o “borough” menos badalado, às vezes chamado “the forgotten borough” de Nova York: Staten Island.

Grande parte dos turistas e viajantes que visitam a Big Apple, principalmente os marinheiros de primeira viagem, geralmente começam e terminam seu roteiro por Manhattan (foi assim com a gente!!). Em um segundo momento, (se sobrar tempo!!) um tour pelo Brooklyn, e se a viagem durar mais de 10 dias, quem sabe uma visita rápida pelo Queens…e oxalá…o Bronx e sua fama exagerada de terra sem lei.
Staten Island?
“Nunca ouvi falar”, dirá o turista desavisado!!
Imagine uma típica cidade do interior, tranquila, histórica, longe do trânsito infernal das grandes metrópoles, com uma vista privilegiada e sensacional de Manhattan, com transporte público de qualidade, e aquelas residências de subúrbio com uma cesta de basquete e a bandeira americana na entrada, como nos filmes…
Eis Staten Island!!
Nossa experiência relatada nesse post durou um dia inteiro, num sábado ensolarado e de muito frio!! Uma “palhinha” sobre a paisagem ao deixarmos Manhattan:

Mas antes, algumas informações históricas interessantes:

Staten Island é o único “borough” não ligado diretamente a Manhattan e é o mais distante, sendo ligado ao Brooklyn pela Ponte Verrazano-Narrows e a Nova Jérsey pela ponte Goethals.

 

Em 1980 surgiram os primeiros movimentos que desejavam a separação de Staten Island de Nova York, e num referendo em 1993, 65% da população local votou a favor da separação, que não foi aceita pela Assembléia Estadual.O condado tem uma área de 265 Km quadrados, com população de cerca de 500 mil habitantes.

O primeiro passo para visitar Staten Island é chegar até a estação “South Ferry”, bem ao sul de Manhattan, pela linha 1 vermelha. Não tem erro!! Como estávamos hospedados no Harlem, foram apenas 25 minutos de metrô, do norte ao sul de Manhattan. Chegando na South Ferry Station, é só seguir as placas indicativas ou o fluxo de pessoas até o terminal “Whitehall”. O local possui algumas cafeterias e lojas “fast food”.
Agora, é só esperar no máximo 20 minutos e pegar o “ferryboat” gratuito até o terminal Ferry St George, em Staten Island. O serviço é oferecido 24 horas por dia, 365 dias por ano e é considerado a forma mais confiável de transporte de massa, com 21 milhões de passageiros/ano num trajeto de apenas 10km.
Num típico dia útil, 5 barcos fazem 109 viagens, transportando cerca de 70 mil passageiros.
South Ferry Station – Terminal “WhiteHall”
Sábado muito tranquilo!! As pessoas ainda estavam embarcando…
No trajeto de cerca de 25 minutos, você terá a oportunidade de conhecer o “skyline” de  Manhattan sob nova ótica, bem como a Estátua da Liberdade!!
Skyline de Nova York do interior do South Ferry
Vista privilegiada!!
Vista privilegiada da Estátua da Liberdade
Obs: se quiser somente ver a Estátua da Liberdade, tirar algumas fotos e não pagar nada, essa também é uma ótima opção. 
Chegando ao terminal Ferry St George, já em Staten Island, aproveite para se deliciar e tirar muitas fotos do sensacional “skyline” de Manhattan.
Manhattan – Visa de Staten Island

Após uma rápida visualização do mapa abaixo, tem-se a impressão de ser uma pequena ilha!! Mas não é! A ilha é bem extensa e é necessária a utilização de transporte público, e separe pelo menos um dia inteiro para o passeio.

Primeiro “pit stop” em Staten Island: Postcards: The Staten Island September 11 Memorial, localizado praticamente ao lado da estação St George. Trata-se de uma bela escultura ao ar livre, construída em 2004, em homenagem aos 274 moradores de Staten Island mortos nos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001 e no atentando ao WTC em 1993.

O Memorial é chamado de “Postcards” pois suas duas esculturas representam grandes cartões postais, e cada vítima é homenageada com uma placa de granito com nome, data de nascimento e local de trabalho durante os ataques terroristas.
Apos momentos de reflexão e muitas fotos, uma rápida visita ao Staten Island Yankees Stadium, localizado cerca de 400 metros do monumento, conhecida como “filial” do famoso time nova-iorquino de Beisebol New York Yankees. Observem o Estádio completamente congelado!
Uma pequena caminahda de 10 minutos, e separe pelo menos uma hora para uma rápida visita ao “Staten Island Museum”, fundado em 1881, uma verdadeira enciclopédia sobre a história de Staten Island, que inclui ciências naturais e artes cênicas, além de uma excelente biblioteca, mapas, filmes, gravações de áudio, fotografias e documentos que datam do século XVII.
Nas proximidades do Staten Island Museum, temos um pequeno contro comercial com cafés, restaurantes e pequenas lojas.
Ao contrário dos demais “boroughs” de Nova York, Staten Island possui apenas uma linha de metrô, sendo o ônibus o meio de transporte mais utilizado e eficaz.
Retorne até à Estação St George, onde estão localizados diversos pontos de ônibus e a principal e estação de metrô.
Próximo destino: o famoso Historic Richmond Town, um verdadeiro complexo de museus ao ar livre, localizado no bairro de “Richmondtown”.
Para chegar é muito fácil: basta pegar a linha S74, e diga ao motorista que você gostaria de descer o mais próximo da Histroic Richmond Town (eles são muito gentis!), sendo que o trajeto dura cerca de 25 minutos, passando por boa parte da área central de Staten Island. Nesse momento é fácil constatar o diferencial da ilha: uma cidade interiorana em plena Nova York.
Dica preciosa: para os ônibus em Staten Island, basta a utilização do cartão de metrô normalmente utilizado nas demais regiões de Nova York (MetroCard).
O transporte público contra o crime!!
Ao descer no bairro de Richmondtown, você estará diante de um típico bairro suburbano americano, com suas casas sem muros ou grades, cesta de basquete no meio da rua e bandeira americana ao vento. Muito bacana caminhar pelas ruas tranquilas de uma típica cena clichê de filme americano.
Parada obrigada para fotos: a belísima St. Patrick´s Roman Catholic Church.
Dez minutos à pé e finalmente o “Historic Richmond Town“, antiga sede e centro comercial de Staten Island, cujos primeiros moradores eram ferreiros, sapateiros e artesãos holandeses, ingleses e franceses.
Detalhe: as tropas britânicas permaneceram estacionadas no local durante a Revolução Americana.
A “aldeia” é composta por mais de 30 edifícios e casas históricas que datam desde o século XVII ao século XX, além de antigos edifícios comerciais, agrícolas e governamentais, alguns inclusive realocados de outras partes de Staten Island.
Separe pelo menos 3 horas para uma verdadeira viagem no tempo!!
Você terá a opção de visitar o interior das casas e prédios históricos pagando um ticket de 8 dólares (adulto).
Entretanto, se preferir, pode visitá-los somente pelo lado de fora, sem qualquer custo.
O objetivo dessa “vila” a céu aberto é fazer com que os visitantes sintam-se como se estivessem no século XVIX.

 

 

 

 

Outros locais que você também pode conhecer em Staten Island:
Alice Austen House, a casa de um fotógrafo talentoso que realizou muitos registros interessantes ao longo de sua vida;
Conference House Park é uma área bem extensa, que possibilita grande contato com a natureza e com a história revolucionária;
Fort Wadsworth: uma das mais antigas instalações militares dos Estados Unidos;
Staten Island Zoo, dentre outras atrações.
Algumas horas depois de muito frio e um banho de história americana, hora de retornar ao terminal St George, rumo a Manhattan.
Decidimos por uma caminhada de cerca de 45 minutos até a estação de metrô mais próxima, passando pela região residencial e comercial de Richmondtown.
Detalhe importante: A única linha de metrô em Staten Island possui horários bem mais restritos que os de Manhattan e demais “boroughs” de Nova York,  e foi construído ao ar livre.
Região residencial de Staten Island
Estação de metrô
De volta ao terminal Ferry St George, basta aguardar a saída do “ferryboat” e apreciar o maravilhoso “skyline”de Manhattan ao final do dia.

31 dias em NYC: Um dia pelo Chelsea, o bairro alternativo de Nova York e pelo MeatPacking District

Por Fábio Almeida

Hoje, vamos compartilhar um pouco da nossa experiência pela região do Chelsea, bairro histórico e “alternativo” de Nova York, localizado ao sul de Hell’s Kitchen (que também merecerá um post específico), a Sudeste do Garment District (outro post), a oeste do District Flatiron e sudeste de West Village, além de uma rápida passagem pelo MeatPacking District.

Verdade seja dita: os turistas e viajantes de primeira viagem a Nova York raramente visitam o Chelsea, principalmente se o tempo de permanência na Big Apple for de apenas uma semana ou menos.
Eles simplesmente não sabem o que estão perdendo!!

 

Eis uma região para “degustar” com calma, sem preocupação com o tempo, momento ideal para ver as pessoas elegantes que por ali transitam, suas ruas tranquilas, os prédios residenciais chiques, os deliciosos cafés espalhados pelo bairro e as galerias de arte fora do circuito “modinha”.
Para ficar apenas nas principais atrações: possui o charmoso Chelsea Market e o High Line, o famoso jardim suspenso de Nova York.
O roteiro que vamos compartilhar é ideal para um dia inteiro, e tem início ao lado do Madison Square Park, um parque público muito bacana, localizado na esquina da 5ª Avenida entre a 23th St e 26th St, batizado em homenagem ao Presidente George Washington.
Madison Square Park
Madison Squarte Park

No interior desse parque, que possui área de lazer para crianças, jardins e trilhas para passeio, além de mesas para xadrez e piquenique, não deixe de admirar e fotografar tanto a fonte localizada em seu interior quanto o Arco de Washington, dois dos locais mais utilizados para reuniões e visitas, seja de novaiorquinos ou turistas.

 

Duas estátuas podemos destacar no parque, a do Presidente americano George Washington e a estátua do líder patriota italiano Giuseppe Garibaldi, importante personagem da unificação italiana.
Outra dica: aproveite sua visita ao Washington Park para conhecer e fotografar o Flatiron Building, um dos primeiros arranha-céus de Nova York, inaugurado em 1902 (5 Avenida esquina com a 23rd St), com 87 metros de altura e 22 andares, e que tem esse nome por ter a forma de um ferro de passar roupas.
Quando da sua inauguração, era um dos prédios mais altos do mundo.
Flatiron Building ao fundo
Chelsea – 5 Avenida esquina com 23 St – O início do passeio do dia

Era um dia de muito frio, e bem no início do nosso passeio, a neve se fez presente junto com uma chuva bem fina.

 

Após uma sessão intensa de fotos, começamos o nosso passeio pela famosa “Doughnut Plant“, localizada na 220 W 23rd St, uma lanchonete especializada em “donuts”, ótima opção para os apreciadores e viciados nessas iguarias, como nós, é uma boa oportunidade para “degustar” donuts fora do circuito “Dunkin Donuts”.
Com decoração a caráter, o grande diferencial do menu são as inovações tanto no sabor quanto das massas, coberturas e recheios dos donuts, lugar ideal para o café da manhã ou lanche da tarde. Nossa sugestão? Crème Brûlée… Fantástico!! E um dos mais procurados.
Encarando a câmera: Seria aquela famosa atriz??
Donut Crème Brûlée

Continuamos pela 23St, e eis que nos deparamos com uma exposição temporária sobre a famosa Banda de “punk rock” Ramones, com quadros, fotos, roupas e instrumentos utilizados pelo famoso grupo do Queens/NYC. Claro, “pit stop” obrigatório!!

Ainda pela 23St, entre a 7 e 8 Avenidas, temos o Bow Tie Chelsea Cinema, uma ótima oportunidade para os cinéfilos de plantão. Lá, você terá a oportunidade de escolher entre lançamentos do circuito comercial e alternativo.
Mais a frente, outra parada obrigatória: O histórico Chelsea Hotel. O(s) motivo(s)?
O hotel foi, ao longo dos anos, a casa de diversos artistas, atores, músicos, escritores, como Bob Dylan, Janis Joplin, Leonardo Cohen, Iggy Pop dentre outros. Nos dias atuais, os convidados transitórios podem ficar hospedados no máximo por 24 noites. Quer um exemplo? O mestre Arthur C. Clarke escreveu o famoso “2001: A Space Odyssey” quando estava hospedado no hotel. O Hotel encontra-se em reforma desde nossa visita, em janeiro/2015, com previsão de inauguração para 2016.
Ao continuar pela 8 Avenida, já na esquina com a 21St, você se encontrará diante de uma escola toda “grafitada”, sendo um dos desenhos, criação dos famosos irmãos brasileiros “d’Osgemeos (Otávio e Gustavo), cujos trabalhos estão presentes em diferentes cidades dos Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha, Grécia, Cuba, entre outros países. Geralmente os temas da dupla são focados em retratos da família à crítica política e social.

 

 

 

Na 8a Avenida, e prepare-se para outro momento gourmet: Murray’s Bagels. O proprietário do local é um ex-executivo da Merryl Lynch, que resolveu abrir sua própria loja de bagels para fazer um bagel idêntico àquele que seu pai (claro, de nome Murray), trazia toda quinta-feira para o jantar.
Nota: o cartaz no interior do estabelecimento: “WE DON’T TOAST”. É a jogada de marketing da franquia: se o bagel é fresco e de qualidade, não precisa ser tostado!!
Impossível discordar!!
Bem vizinho a este local, você verá vários Pet Shop, com artigos únicos para seu animal de estimação.
Já na 9 Avenida, próximo às 20St e 22St, outro momento calórico: Billy’s Bakery. Qual seria a razão de mais um “pit stop”?? Cupcakes mais deliciosos que a Magnolia Bakery (que fica ali bem perto), e menos cheio que a confeitaria que fez sucesso depois do seriado Sex and the City.
Agora uma pequena caminhada até a 18St, esquina com a 10 Avenida, e finalmente tivemos a oportunidade de conhecer a “High Line“, o famoso parque suspenso de Nova York, possuindo cerca de 2.300 metros, construído numa antiga linha de trem desativada (New York Central Railroad), anteriormente chamada de West Side Line, recebendo nos dias atuais cerca de 5 milhões de visitantes por ano.
Do alto do High Line, você tem uma vista privilegiada do Chelsea. O local da foto abaixo, é um local típico em que há uma placa pedindo para você tirar uma foto e compartilhar na internet, utilizando a hashtag local.
Obs: vale a pena assistir ao pôr do sol na High Line! 

Para a última parte do passeio, desça do High Line nas proximidades da Rua Gansevoort. Agora chegamos ao Meatpacking District, área que era ocupada décadas atrás por matadouros e fábricas de processamento de carnes, e hoje é referência por possuir inúmeras lojas de moda (só perde para as lojas da 5a Avenida), escritórios de arquitetura e sedes de empresas da indústria criativa, cujo principal representante é o Google.

 

Possui inclusive muitos restaurantes e intensa vida noturna, permanecendo, no entanto, com a arquitetura de seus primórdios. Vale lembrar que até 25 anos atrás, a região do Meatpacking era conhecido como antro de sexo e prostituição, e hoje temos uma invasão de butiques de luxo e restaurantes, cuja reserva deverá ser feita com dias de antecedência.
No Meatpacking, um boa para os applemaníacos: na esquina da 14St com 9 Avenida temos uma Apple Store bem maior e com melhor atendimento que aquela localizada na 5a Avenida.
Meatpacking District
Finalizamos nosso dia bastante produtivo, como uma visita um dos escritórios de uma das maiores empresas do mundo: GOOGLE!!
Localizado em frente ao Chelsea Market, estamos diante do terceiro maior prédio de Manhattan, ocupando um quarteirão inteiro.
Para uma happy hour de primeira, nada como o Chelsea Market (entre a 9th Avenue e 11th Avenue e entre 15th Street e 16 Street), um dos mais charmosos mercados de Nova York, reunindo uma seleção toda especial de lojas, restaurantes especializados em frutos do mar, frutas, legumes, carnes, vinhos, cervejas dentre outras guloseimas.
Você poderá escolher entre cerca de 35 opções de alimentação, desde um simples café, até pratos mais sofisticados, passando também por degustação de vinhos.
Nos andares superiores do prédio, existem algumas empresas ligadas ao sistema de mídia e televisão.

 

 

 

 

 

Aguardem pelos próximos posts da nossa experiência de permanecer por 31 dias em Nova York.

 

Ripley’s, Believe It or Not! Times Square: um museu de curiosidades e estranhices para todas as idades!

Nova York é uma cidade com muitos museus e de todos os tipos que se possa imaginar, seja de artes, de história, de aviões, cinema, além daquele tipo de exposição que quase diz a você: “acredite se quiser” ou “acredite ou não”! E o Ripley´s Believe it or Not! é um deste tipo! Acredite ou não! Trata-se de um Museu para todas as idades (inclusive possui acesso para cadeirantes) onde são apresentadas as maiores curiosidades, estranhices e os mistérios mais inacreditáveis do nosso mundo!
A primeira vez que visitamos foi em 2010, na nossa primeira viagem aos Estados Unidos. E nesta última vez em que estivemos em Nova York, passamos lá para ver as novidades e visitar com mais calma, já que na primeira vez, em míseros 5 dias na cidade, fizemos tudo muito rápido e corrido.



Ripley’s Believe it or not! Times Square está localizado na 234West, 42nd St, a uma quadra da Times Square (acesso pelo Metro na estação 42, da Times Square).
Apesar do Museu ser o maior da Ripley´s, na América do Norte não é aquele tipo de visita que você permanece meio dia ou mais. Lendo e vendo tudo com calma, você fica em torno de 1h30 a 2 horas. Seu acervo inclui em torno de 500 artefatos incomuns de todo o mundo, além de algumas atrações interativas que te fazem suspirar!

 

Nós adultos, quando lemos as informações sobre cada peça exposta, ficamos meio incrédulos, e chegamos a falar várias vezes “mas será que é verdade?” Claro que não vamos contar tudo para não perder a graça, mas, como por exemplo, uma galinha de quatro pernas, uma vaca com algo estranho saindo da barriga… é muita esquisitice!

 

Além de outras atrações novas no Ripley’s Believe It or Not! (que não é tão nova, 2013), foi esta maquete da One World Trade Center, do Memorial e Museu 11/9 feita com 468,000 palitos de fósforos!!! O autor da obra, Patrick Acton, demorou 9 meses para construir a maquete, trabalhando cerca de 10 horas por dia! E o trabalho ficou incrível!

 

 

E um dos maiores homens do mundo (senão o maior já documentado)??? Robert Wadlow, nascido em 22/02/1918, foi conhecido como “o gigante de Illinois”. Tive a honra de comparar minha ínfima altura com seus 2.72m de altura!

 

 

O Museu conta com muita exposição interessante, que nem dá para ficar mostrando e contando tudo, que se a gente contar tudo, claro que vai perder a graça!

 

 

Esta parte é super interessante também, e a criançada adora!!!! É um tablado de vidro, onde você pode pisar, e lá dentro ficam inúmeras miniaturas de barcos!

 

 

Tem uma sala com muitos objetos de tortura, que chega a ser difícil de acreditar que foram utilizados para torturar pessoas

 

E ainda tem um acervo que demonstra esta bizarra técnica de encolhimento de cabeças realizada por povos indígenas da América do Sul?

 

 

Duas partes do museu que as crianças amam e os adultos se divertem: a primeira, é o túnel vórtice, que, obrigatoriamente, você deverá atravessar, e te fará ter uma sensação que você não vai acreditar! Deixamos de surpresa para você descobrir lá! E a segunda, é uma escada que cada degrau é como uma tecla de um piano, e quando você desce, ele vai tocando.
Horário de Funcionamento: o Ripley’s Believe It or Not funciona 365 dias do ano, de segunda a segunda, das 09h às 1h (não é às 13h não! É de madrugada mesmo!). No inverno, confira aqui.
Valor dos ingressos: Adultos 29,95 mais Tax, e se você comprar on line, tem uma economia de 5.99 dólares. Crianças: 22.95 dólares, on line, desconto de 4.59. Compre aqui.
Agradecemos ao Ripley’s Believe It or Not! Times Square e a Unique Travel Collection por nos fornecer os ingressos para visitar o Museu novamente! 🙂
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