“Winter Storm Juno”: a histórica nevasca em Nova York – Janeiro 2015

Como a gente contou aqui no Blog e no Instagram, passamos quase dois meses nos Estados Unidos, de dezembro/14 a janeiro/15. E só em Nova York, ficamos por 31 dias, tanto para aprimorar nosso inglês, quanto pela experiência de morar nesta cidade incrível (mesmo que por pouco tempo).  E neste período que estivemos por lá, enfrentamos um frio absurdo! Teve dia que os termômetros registram -13ºC, com sensação térmica de -23º. Foi um dia dolorido, e daqueles que você não acredita que precisa sair de casa, pegar metrô e sentir o vento gelado no seu rosto. Mas a gente “sobreviveu” e com certeza, passaríamos tudo de novo! E de novo…

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Bronx Zoo
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Harlem, NYC

Mas hoje quis relatar para vocês como foi nosso dia 26 de janeiro de 2015, uma segunda-feira, dia da “histórica” nevasca (ou Blizzard) que assolou os Estados Unidos!

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Harlem

A gente acompanhava todos os dias a temperatura em Nova York, se iria chover, se iria nevar, se iria fazer sol, para conseguir, claro, nos programar para as atividades. Em um dia de chuva ou neve, o bom mesmo é fazer as atividades indoor, ou seja, em ambientes fechados. Já nos dias de sol, a gente costumava procurar tudo o que poderia ser feito no aberto, como observatórios, parques, pôr do sol, etc…

No domingo, dia 25/01/2015

E tudo corria bem, até o domingo, dia 25/01/2015, que as previsões informaram que uma tempestade de neve passaria por Nova York, e poderia ser um momento histórico para a cidade. No primeiro instante, foi meio assustador! Você mora em um país tropical, de calor quase insuportável, e agora está em uma cidade que poderá acontecer uma tempestade histórica de neve? Onde todos os noticiários só falam neste fato, solicitando a todos que comprem suprimentos e estejam a salvo? A gente não sabia muito bem o que poderia acontecer, e a gravidade daquela situação que a gente viveria. A única coisa que nos confortou, um pouco, foi que nosso apartamento era de fundos para um quartel de um Corpo de Bombeiros, e da janela do nosso quarto, conseguiríamos até mesmo pedir socorro, caso precisasse! Sério!

O dia estava em clima de suspense e medo! A gente não tinha a menor ideia do que poderia acontecer e, claro, a gente não queria ter problemas.

Eles pediam para que todos comprassem água, suprimentos para os próximos dias, e sempre finalizavam a frase com Be Safe! Decidimos entrar na onda dos noticiários e comprar água e alguns mantimentos (como se não tivesse nada em casa) para enfrentarmos a nevasca. E assim, passamos no supermercado na parte da tarde, para realizarmos a compra de água e alguns alimentos para a hipótese de ficarmos sem poder sair de casa. Este é o grande medo deles! E se tornou o nosso! E aí, você começa a entender que eles realmente se preparam para o caso de acabar a energia elétrica, os aquecedores não funcionarem e a casa sofrer queda de temperatura. Se a falta de sorte for grande e isso acontecer, você pode procurar abrigos que eles informam nas mídias. Sim, a gente já sabia aonde era o abrigo mais próximo ao nosso apartamento, no Harlem.

No supermercado, aquele tanto de nova-iorquino andando de um lado para o outro, comprando muita coisa, com o semblante de preocupação. Confesso que comecei a ficar com medo. Puxa! Você está em plena cidade onde o “olho da tempestade” vai passar? E o pior: era nossa última semana em NYC. E se caísse tanta neve que os aeroportos ficassem fechados? E se a gente não conseguisse voltar para casa? Era muita coisa que passava em nossas cabeças para um único dia!

E por incrível que pareça, o domingo finalizou com um belíssimo pôr-do-sol, com direito a “corridinha” no Central Park.

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North Central Park

Blizzard? Vocês tem certeza que acontecerá isso por aqui?

Na Segunda-feira, Dia 26/01/2015:

O dia amanheceu com um clima estranho. Será que aquele seria um dia histórico para Nova York? As aulas foram canceladas para a terça-feira, e a coisa começou a complicar, ou pelo menos parecer que estava pior, quando o Prefeito de Nova York aparecia nos noticiários, quase que de hora em hora, pedindo para que ninguém ficasse na rua depois das 21h e que ficassem a salvos! Os metrôs seriam paralisados, lojas, farmácias, etc., também seriam fechados, e só depois da nevasca, é de saber a gravidade da situação, é que seriam reabertos.

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Anunciavam também que poderíamos ficar tranquilos já que a cidade contava com muitos caminhões para tirar a neve, e que tantas toneladas de sal já estavam à disposição para ajudar no derretimento da neve. Era um excesso de zelo que não estávamos acostumados!

Para nossa surpresa, mensagens começavam a chegar no nosso celular para que ficássemos em casa a partir das 21h #BeSafe! Cobertura ao vivo por 24h dos pontos mais críticos dos Estados Unidos, aulas eram canceladas, e de maneira contraditória, as crianças gritavam: “I love snow!”. Começamos a viver naquela situação de iminente risco.

Observamos que depois do almoço, a neve começou a cair de forma mais intensa, e foi diferente dos outros dias que nevou na cidade. Em pouco mais de 15 minutos, já estava tudo bem branquinho! E se aquilo era só o começo, o que ainda estava por vir?!?!

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E no decorrer do dia, tudo foi ficando ainda mais branquinho, até a noite chegar.

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Noticiários e previsões de tempo, falavam que o horário pior da nevasca seria por volta das 23h, meia noite… e a gente acabou dormindo e não vendo mais nada durante a noite.

Na Terça-feira, dia 27/01/2015:

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Acordamos bem ansiosos para ver como estava a cidade e se realmente a tempestade havia sido histórica. Da janela do apartamento, vimos que tudo estava realmente coberto de neve e bem branquinho. Alguns poucos flocos de neve caíam com um pouco de chuva. Muitos caminhões retiravam neve das ruas, proprietários e voluntários limpavam a calçada, a porta das casas e jogam sal para que a neve derretesse.

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A neve da nossa janela

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Nas ruas do Harlem

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Alguns pequenos comércios locais já estavam abertos, as ruas estavam mais lindas do que nunca, ideal para que as melhores fotos fossem tiradas. Os pais carregando os “sleds” para seus filhos até o parque ou praça mais próxima… e a gente foi caminhando até chegar na parte norte do Central Park, que é bem diferente do que estamos acostumados a ver. Tem até cascata e bastante pista para os audaciosos andarem em seus Skis.

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Morningside Park
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Morningside Park
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Harlem

Quanto mais andávamos para o centro do Central Park, mais crianças e seus “sleds”, uma espécie de carrinho escorregador da neve, e era tudo festa! O dia estava lindo… e cadê a tempestade histórica de neve em Nova York?

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North Central Park
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North Central Park
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Os bonecos de neve no Central Park

Na verdade, em um último momento, a tempestade foi desviando da cidade e seguiu para a região de New England, o entorno da cidade de Boston. E infelizmente lá, aconteceu uma das nevascas mais fortes dos Estados Unidos. A cidade de Worcester, em MA, onde passamos o natal na casa de nossos amigos, estava quase que debaixo de neve! Carros, varandas, caixas de correios, tudo estava sob a neve! Vejam a diferença das fotos:

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Worcester
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Worcester

Já em Boston, que também visitamos no final de dezembro de 2014, estava parecendo cenário de cinema ou alguma grande estação de Ski! Era muita neve pelas ruas, e acompanhamos os dias bem difíceis que nossos amigos Cristiano, Vanessa e Daniela viverem na cidade.

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Frente da casa do Cristiano e Vanessa, em Boston

E o mais engraçado foi ver os nova-iorquinos irritados com o excesso de zelo das autoridades locais, que é sempre assim.

Neve é lindo de se ver! E somente nas primeiras horas que a cidade fica bonita. Depois, tudo vira uma lama, uma sujeira que acaba atrapalhando a todos, seja turista, seja moradores, vendedores, animais e especialmente os moradores de rua…

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Leia a matéria que escrevemos para o Skyscanner sobre o inverno em Nova York aqui.

Leia sobre como organizar uma mala para o inverno aqui.

31 dias em Nova York: Central Park – Parte 01

Neste post, vamos compartilhar um pouco do nosso dia 01 de janeiro de 2015, num passeio inesquecível, sem pressa e preocupações pelo Central Park, o primeiro de uma série de 03 posts sobre um dos mais conhecidos parques urbanos do mundo e primeiro parque público dos EUA, com entrada gratuita desde 1858.

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Além disso, vamos compartilhar um pequeno guia sobre o parque, fruto das diversas visitas que fizemos durante os 31 dias que ficamos em NYC. Para saber como foi o nosso Reveillon, também no Central Park, clique aqui.

Primeira dica: Ilusão achar que é possível conhecer o Central Park durante uma manhã de caminhada, ou até mesmo em um dia.

Nas duas visitas anteriores a Nova York, em 2010 e 2013, confesso que apenas “passamos” pelo Central Park, com duas caminhadas muito superficiais nas regiões mais badaladas (leia-se W 59th St nas proximidades da 5 Avenida e região do entorno da 81th St, ao lado do Museu de História Natural).

Dessa vez foi muito diferente e muito mais proveitoso!!

Com 31 dias disponíveis para explorar a “Big Apple”, começamos o ano visitando o famoso Edifício Dakota, situado na esquina da 72nd Street com Central Park West:

Foi neste local onde, no dia 8 de dezembro de 1980, por volta das 23h, o Ex-Beatle John Lennon foi brutalmente assassinado com 4 disparos de arma de fogo por Mark David Chapman, que até hoje cumpre prisão perpétua pelo ocorrido. Para os fãs declarados de uma das maiores bandas de todos os tempos, foi como sentir um chute no estômago!

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Adeus, John Lennon!!

Logo na entrada do Central Park pela 72nd Street, a poucos metros do Edifício Dakota, você pode iniciar sua visita pelo “Strawberry Fields“, um memorial vivo a John Lennon e homenagem a uma de suas canções favoritas, “Strawberry Fields Forever”, de 1966.

O Strawberry Fields foi inaugurado no dia 09 de outubro de 1985, no 45 aniversário de nascimento de Lennon, e o mosaico em preto e branco da foto abaixo foi criado por artesãos italianos e entregue como presente pela cidade de Nápoles. Nas proximidades do mosaico, encontra-se uma placa de bronze que lista os 121 países que endossam o “Strawberry Fields” como um “Jardim da Paz”.

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Imagine there’s no heaven/ It’s easy if you try/ No hell below us/ Above us only sky/ Imagine all                                                                           the people/ Living for today

E para fechar com chave de ouro o momento “John Lennon” de NYC, uma “palhinha” de “Imagine”, do mestre John Lennon.

Também ao lado do Edifício Dakota, logo na entrada do Central Park, temos o “Riftstone Arch“, construído com blocos de xisto e parada obrigatória para ótimas fotos.

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Sugerimos caminhar sentido “norte” do Central Park, acompanhando o “Central Park W” até o “The Lake”, lago criado pelos desenhistas de parques Frederick Law Olmsted e Calvert Vaux, no local onde era localizado um antigo pântano e hoje uma excelente opção para passeios de barco no verão. É uma excelente local para apreciar a bela paisagem e fotografar a selva de pedra novaiorquina.

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Era um lindo dia ensolarado e de muito frio, na faixa dos 3 graus, e resolvemos caminhar sem pressa pela “West Drive”, apreciando as belíssimas paisagens.

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Próximo ao “The Lake”, parada obrigatória para o “Ladies Pavilion”, um exemplo clássico das artes decorativas americanas do século 19, projetado pelo arquiteto Jacob Wrey para ser um ponto de parada para os passageiros do bonde que por ali trafegava, inicialmente localizado na entrada do Central Park West 59th e transferida para o local atual décadas atrás.

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Ladies Pavilion

Do “Ladies Pavilion” você tem vista privilegiada do “The Lake”, bem como dos prédios localizados na “Central Park West.”

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Seguindo pelo norte do Central Park, rumo a “Oak Bridge”, ou “Ponte de Carvalho”, aproveite os encantos do Central Park e aproveite para tirar muitas fotos.

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Belas paisagens!!
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Parada obrigatória para fotos!!

Mudando um pouco a direção e seguindo para o centro do Central Park, rumo ao “The Ramble”, eis a primeira parada para fotos: “Oak Bridge at Bank Rock Bay”, uma ponte construída com carvalho branco, daí seu nome, e recriada em 2009, utilizando para tanto fotos antigas e desenhos originais. Projetado por Calvert Vaux, é uma das pontes mais elegantes do Central Park e porta de entrada para o “The Ramble”, ou “Jardim Selvagem”.

Eis um dos lugares mais populares e visitados do parque, principalmente para os que adoram observar pássaros e devido ao excepcional “skyline” de NYC.

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Cerca de 300 metros após a “Oak Bridge”, estamos diante da porta de entrada do “The Ramble”, conhecido como “Ramble Stone Arch”, um arco formado por rochas no formato de uma fenda, construído com pedras do próprio parque. No século 19 existia inclusive uma caverna subterrânea, que foi fechada na década de 1920.

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Agora sim, você está diante do “The Ramble”, o famoso “Jardim Selvagem” do Central Park. Os designers do Central Park imaginaram um local tranquilo, onde os visitantes poderiam passear tranquilamente e descobrir lindos jardins floridos ao longo de uma caminhada. Eis, então, o lugar ideal para fugirmos da rotina das metrópoles e ficarmos completamente perdidos no meio da natureza. Aprecie sem moderação!!

Após se deliciar com as belíssimas paisagens do “The Ramble”, caminhe em direção à “Bow Bridge”, a primeira ponte de ferro fundido do parque e a segunda mais antiga da América, construída entre 1859 e 1862, que lembra o arco de um violinista e liga o “The Ramble” ao “Cherry Hill”, nossa próxima parada.

A ponte é considerada um dos cenários mais românticos de NYC e xodó dos fotógrafos que lotam as imediações.

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Bow Bridge

Das proximidades da Bow Bridge e do “The Lake” é possível, inclusive, tirar fotos muito bacanas com os prédios da “Central Park West” ao fundo.

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The Lake começando a ficar congelado

Em 5 minutos de caminhada após a “Bow Bridge”, mais um “pit stop” obrigatório, com vista privilegiada para o “The Lake” e para o “The Ramble”. Estamos diante do “Cherry Hill”, um espaço perfeito para piqueniques, uma boa leitura ou banhos de sol no verão.

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Cherry Hill
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Vista privilegiada do “The Lake”

No centro do “Cherry Hill” temos o “Cherry Hill Fountain”, projetado por Jacob Wrey, o mesmo responsável pelo “Bethesda Terrace”, e que fora utilizado em tempos remotos como bebedouro para cavalos. Nos dias atuais é famoso pelas belas fotografias e está presente em diversos filmes hollywoodianos.

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Cherry Hill Fountain

Já na parte final do nosso passeio, finalmente chegamos ao “Bethesda Terrace”, considerado o coração do Central Park, um verdadeiro “terraço” com vista fantástica para o “The Lake”. As lindas esculturas do local representam as quatro estações do ano.

No centro do “Bethesda Terrace”, a belíssima “Bethesda Fountain”, com o belíssimo Anjo no topo. A estátua faz referência ao Evangelho de João, que descreve um anjo abençoado compartilhando seus poderes de cura. O anjo segura um lírio na mão esquerda, que é o símbolo da pureza da água, muito importante para uma cidade que sofreu uma epidemia devastadora antes da criação do sistema atual.

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O mesmo local, já com neve, no final do mês de janeiro de 2015.

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Bethesda Terrace

Do “Bethesda Terrace” é fácil chegar ao “The Loeb Boathouse”, um restaurante bastante agradável à beira do lago, com preço razoável, comida deliciosa e bom atendimento. Boa oportunidade para uma pausa estratégica durante um dia de intensas atividades no parque.

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The Loeb Boathouse

Seguindo para o Sul do Central Park pelo “The Mall”, eis a primeira escultura do Central Park, o busto do dramaturgo, poeta e filósofo “Johann Von Schiller”, originalmente instalado no “Ramble” e “transferido” para as proximidades do “The Mall” ainda no século 20.

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Homenagem ao dramaturgo, poeta e filósofo Johann Von Schiller

Poucos metros ao sul, o busto de bronze do famoso compositor e maestro irlandês-americano Victor Herbert, localizado no exato local de suas inúmeras performances memoráveis nos idos de 1890. Nascido em Dublin, Herbert se mudou para Nova York com sua esposa Therese, uma famosa cantora de ópera de Viena.

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Homenagem ao famoso compositor e maestro irlandês-americano Victor Herbert

Praticamente ao lado da “Center Drive”, caminhando rumo a 65th St Transverse, a escultura “Eagles e Prey”, construída em Paris no ano de 1850, entregue como presente à cidade e instalada no longínquo ano de 1863.

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Eagles e Prey

Encerramos o nosso primeiro dia no Central Park caminhando pela “Central Drive” até a “65th St Transverse”, e aproveitamos para tirar mais algumas belas fotos do parque. Retornamos pela 67 Central Park West, ao lado da “Tavern On The Green”.

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Lindo dia no Central Park!!

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Aqui praticamente encerramos o nosso primeiro de janeiro de 2015 em NYC, bem como esse primeiro de uma série de 03 posts sobre o “Central Park”, lembrando que o roteiro compartilhado nesse post pode ser realizado no mínimo durante um dia inteiro, para caminhar, apreciar e tirar muitas e muitas fotos…

Até a próxima!!

VIP Dine 4 Less: o cartão de descontos nas refeições em NYC

Com a desvalorização que estamos sofrendo do Real, com consequente alta do Dólar, Euro e Libra, quem gosta de viajar, continua viajando… mas nunca foi tão importante encontrar uma forma de se economizar ainda mais! E tem várias maneiras de economizar, seja em passagens, hotéis ou alimentação, e continuar viajando. Uma excelente opção de economizar com as refeições nos Estados Unidos é utilizando cupons de descontos, ou um único cartão que oferece de 15 a 25% de desconto para restaurantes em Nova York, Las Vegas e Orlando: que é o VIP Dine 4 Less.

Nova York é uma cidade maravilhosa, onde a grande maioria dos bons restaurantes é caro! E ter um desconto nas refeições, significa economia nos gastos e consequentemente possibilidade para viajar mais! Viajar é bom, mas economizando para viajar mais é ainda melhor!

Mas como funciona o cartão VIP Dine 4 Less?

Depois de adquirir o cartão, você receberá a confirmação de compra, que deverá ser levada em algum dos pontos de levamento das cidades participantes. Em Nova York, tem no Madame Tussauds (em Midtown) e no Museum of the City of New York (em Uptown). Com este cartão em mãos, você poderá realizar refeições (café da manhã, almoço e jantar) nos restaurantes informados no site, durante o prazo de 30 dias, onde serão concedidos descontos de 15 a 25% sobre a refeição, na conta para até 4 pessoas! E se você gostou do restaurante, pode voltar e utilizar o cupom novamente! 🙂

É bom verificar no site todos os restaurantes, o percentual e sobre o que incide o desconto  (se somente sobre a refeição ou no valor total da conta). E depois de duas refeições, é possível que você já tenha quitado o valor que desembolsou para adquiri-lo. O cartão de Nova York custa atualmente 29,95 dólares, e contando que uma conta para 4 pessoas dê em torno de 100 dólares, no segundo dia, você  já terá tido o desconto de aproximadamente 40 dólares. Dá para perceber o quanto vale a pena, não?

Como e onde comprar?

Você pode comprar o VIP Dine 4 Less daqui mesmo, neste site. Primeiro, dê uma olhada nos restaurantes participantes, para depois solicitar a compra.

Para conferir a lista completa dos restaurantes participantes em Nova York, acesse aqui

Para conferir a lista completa dos restaurantes participantes em Las Vegas, acesse aqui.

Para conferir a lista completa dos restaurantes participantes em  Orlando, acesse aqui

Para conferir a lista completa dos restaurantes participantes em Anaheim, acesse aqui.

Saiba mais sobre o cartão para refeições de crianças em Orlando aqui

Depois, procure na aba superior do site “Buy Cards”:

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E então, o site será direcionado para todos os tipos de cartões à venda. Escolha o seu e clique em “Add to Cart”

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Aí vem a parte boa! O Blog Viagens e Vivências conseguiu um desconto de 20% sobre o valor do ticket para os seguidores e leitores do Blog. Cole este código no D4LCBRASIL0194B97F no local onde aparece “Coupon code“, e então perceberá que será reduzido o valor correspondente à 20% sobre o valor do ticket.
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Depois é só preencher os dados solicitados e realizar o pagamento, através de cartão de crédito Visa, Mastercard e Amex, ou via paypal. Depois de confirmado o pagamento, você receberá as instruções para retirada do cartão.

Por quanto tempo vale o VIP Dine 4 Less? 

Por 30 dias, iniciando na primeira refeição!

Vale a pena comprar? 

Claro!!!! Os descontos são realmente válidos e ajudam bastante a reduzir os gastos durante a viagem! 🙂

Gostaríamos de agradecemos à queridíssima Carolina Mokshin, da Unique Travel Collection por ter nos dado como cortesia um VIP Dine 4 Less para utilizarmos em Nova York! E se você usar, conte para a gente como foi sua experiência! 🙂

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