New Orleans, a Cidade do Mardi Gras!

Dia 12/02/2013, será, neste ano, um dos dias mais importantes em New Orleans. É o famoso dia do Mardi Gras, um dos carnavais mais famosos do mundo, que tem seu primeiro registro de ocorrência, datado em 1699. O Mardi Gras, que em francês significa ‘terça-feira gorda’, é muito esperado e conhecido por suas máscaras de gesso, colares e paradasd com bandinhas durante to o mês de Carnaval, sendo que na terça-feira é o dia mais importante, pois é o real dia do Mardi Gras. Veja programação no site do evento.
Conhecendo New Orleans…
Infelizmente, no dia 29 de agosto de 2005, New Orleans foi devastada pelo furacão Katrina, que se formou em Bahamas, e chegou na região de Louisiana deixando mais em torno de 1500 mortos, e a Cidade em caos! Foi um dos mais sérios furacões da região, atingindo de forma drástica a saúde e a segurança ao longo dos anos.

Estivemos em New Orleans em novembro de 2012, e pudemos observar que a cidade se recuperou, e, em grande parte, já fora reconstruída. Pouquíssimos resquícios de destruições podem ser observados na região.  
Magazine Street, uma rua de quase 10km de extensão
Por outro lado, New Orleans, mesmo estando dentro do território Americano, parece não ser Estados Unidos, a ressaltar-se pela Arquitetura, cultura, música, culinária… New Orleans é pura curtição, farra e alegria. 
New Orleans é uma Cidade com personalidade única. E uma curiosidade, sobre seu nome, que foi escolhido em 1718, pelos franceses, Nouvelle Orleans, em homenagem a Felipe, duque da Cidade de Orleans, na França. 
Meio de Transporte
Em diversos sites de pesquisa que procuramos saber acerca da Cidade, foi informado de que o meio de transporte público na região é bastante satisfatório. Mas como nos locomovemos na região de carro, não tivemos como utilizar o meio de transporte público para assegurar-lhes esta informação.
De carro, é bem fácil se locomover pela Cidade, sendo que, pela região de French Quarter a melhor forma de conhecê-la é andando a pé, descompromissadamente, vendo e observando cada cantinho.
Onde se Hospedar
A melhor Hospedagem, sem dúvida, é na área de Downtown, conforme mapa abaixo. Entretanto, como estávamos de carro, ficamos um pouco mais afastado do Centro, e, em 15 minutos, já estávamos no Centro. Mas para quem quer circular a pé, melhor ficar na região central.
O que fazer em New Orleans

French Quarter
Bourbon Street, French Quarter, New Oleans.
Em nada se parece com as cidades Americanas, mas com charme único! É o coração cultural de New Orleans. É uma área constituída de 6 por 13 quarteirões/quadras, com arquitetura detalhada, e o ponto de partida deve ser o Jackson Square, que é, nada mais nada menos, que a porta de entrada para o French Quarter.
A Jackson Square é inigualável em sua quantidade de músicos, cartomantes, agentes de viagens, e muitos turistas! 
Bourbon Street
Bourbon Street
Diz o ditado que “quem está na chuva é para se molhar”, então, estando em New Orleans, impossível não deixar de passar pelo “inferninho” da Bourbon Street, a rua das inúmeras casas noturnas, pubs, restaurantes… como comentei no post anterior sobre a vida noturna em New Orleans, é raro um local sem diversão lá. Cada portinha, cada entradinha, significa a passagem para um mundo de muita diversão! Vale a pena perambular pela maioria deles, sem compromisso com o tempo, mas com a diversão.

Magazine Street 
Magazine Street.
É a maior rua da região, com aproximadamente 10 km de extensão, com muitos bares, restaurantes, padarias. E um momento muito bacana de conhecer a vida da Cidade, observando a arquitetura das casas, os detalhes, a calmaria, em contradição com o miolinho de New Orleans, que é de pura diversão e agito!
Cidade Nova
Mas nem só do velho vive New Orleans. É só observar em volta a cidade, e o novo tenta se fazer reinar perante os bairros históricos. A Canal Street é composta pelas belas lojas, shoppings e prédios altos, contrastando com todo o Old do French Quarter. A impressão que tive foi que nem estávamos em New Orleans. Muito diferente! Mas vale a pena conferir. Para quem vai rodar a pé, a dica é deixar o carro no estacionamento do Shopping.
French Market 
O French Market é um mercado bem antigo da cidade, onde é possível encontrar artesanatos, comidas típicas e bebidas da região. Vale a pena fazer um passeio e adquirir alguma lembrancinha de New Orleans. Para conhecê-lo, utilize o trem que sai próximo do Hard Rock, na French Quarter.
Voodoo Museum
Apesar do nome soar bem estranho, vale a pena conferir e conhecer o Voodoo Museum e um pouco da cultura trazida pelos escravos africanos. Localizado na Dumaine Street, 724. Confesso que não me senti muito bem no local, mas por questões espirituais.
Passeio pelo Rio Mississipi
Navegando pelo Rio Mississipi, New Orleans
O passeio dura cerca de 2 horas, e navega nas águas do Rio Mississipi. É bacana por que você pode visualizar a Cidade de longe, ver as passagens, degustar a culinária de New Orleans, e prestigiar um show de Jazz, fornecido durante o passeio. Não recomendo que o passeio seja feito com o almoço incluso, porque se perde muito tempo fazendo a refeição, o que poderia estar sendo utilizado com as imagens do Rio Mississipi. 
Confira algumas das fotos de nossa passagem por New Orleans…

Quer muita diversão? Vá para New Orleans, no Louisiana

Engraçado que quando a gente ouve falar nos Estados Unidos, é sempre sobre New York, Las Vegas, Orlando, Miami… e New Orleans? Confesso que quando o Fábio escolheu por New Orleans, como uma de nossas cidades âncoras da Road Trip pelos EUA, eu fiquei meio sem graça. Pensei: “fazer o quê lá?” Não conseguia ver nenhum atrativo que justificasse nossa viagem. Sabe quando você faz um roteiro sem qualquer entusiasmo? E assim viajamos para lá. Dizem que “a primeira impressão é a que fica!” E a nossa foi péssima! Chegamos já no finalzinho do dia, depois de quase 10 horas de estrada (paramos em Destin, na Florida, e em Biloxi, no Mississipi, além de contornar grande parte do Golfo do México). Fizemos o Check in no hotel, tomamos um banho, e já partimos para o tal de French Quarter, o miolinho onde tudo acontece em New Orleans. Digitamos uma rua qualquer no GPS, e seguimos a direção. Quando fomos chegando, aquele tanto de moradores nas ruas, no estilo Rapper (sem preconceitos!), achei tudo estranho e esquisito! Não estava acostumada com aquilo. Sem contar dos bonequinhos de Vodoo espalhados por todos os lados das vitrines. Mais uma vez, pensei: “O que é que eu vim fazer aqui?” Andamos apenas em uma rua, na mesma que estacionamos o carro, e com muita dificuldade, encontramos um restaurante italiano para jantarmos. Apesar da comida ser boa (mas um tanto apimentada), o atendimento foi péssimo!!!!!! Sentamos e eles já vieram falando que a gente deveria pedir a comida porque a cozinha fecharia em breves minutos. Comida caríssima! Conta amarga! E no Hotel ainda percebemos que os 20% do garçom, de gorjeta, já estava incluso na conta, e nós pagamos mais 12%, o mínimo que demos pela casa! Ficamos irados, com vontade de voltar lá e pedir de volta! Voltamos para o carro, e aquela mesma situação de estranheza… Fui dormir decepcionada, sem nem querer tirar fotos para registrar o momento e mostrar para vocês.

No outro dia, começamos o dia bem cedo, andando sem rumo para conhecer a cidade, e ver se aquela péssima impressão do dia anterior melhorava. E não é que comecei a gostar? Os nossos amigos e o Fábio também!


Magazine Street

Em todos os sites de dicas de viagem a New Orleans, recomenda os bares da Magazine, uma rua gigantesca, com quase 10km de extensão, calma, charmosa, uma excelente opção de passeio durante o dia.

Partimos para lá e a escolha foi absoluta para o Tracey’s, um Pub Irlandês, instalado em plena New Orleans desde 1949! Ele conta com 20 televisões, nas quais ficam passando os jogos de Futebol Americano, ou Basquete, ou Tênis… e neste dia, estava uma loucura! Quase um jogo distinto em cada tela, e a galera vibrando pelo seu time, sem insultos, sem brigas, sem confusões! E nós piramos junto!

Localização: 2604, Magazine Street, New Orleans, LA 70130
Aberto das 11h a.m. em diante.

Bourbon Street/French Quarter

Saímos da Magazine já era fim de dia, e no caminho passamos pela Bourbon, o “inferninho” de New Orleans! Lá você encontra turistas de diversas partes do mundo e os próprios baladeiros da região se divertindo, bebendo e perambulando por todos os cantos da rua mais barulhenta e folclórica do sul dos Estados Unidos. É possível ver uma Portela de um bar, e seu interior, uma música estridente! E a diversidade vale tudo! Tem lojas, restaurantes, bares, pubs, e inúmeros clubes de strip-tease. Ai sim, nós descobrimos, naquele momento, que New Orleans é a terra da balada, e que aquela sensação da primeira vista, já não tinha nada a ver com o que presenciávamos ali. E ali, também, vimos o contraste entre o novo e o velho:

Lá, não se cobra pela entrada no Bar, mas você, logo na entrada, já troca seu copo de bebida, pelo do estabelecimento. A maioria também faz a promoção 3 x 1, ou 2 x 1 de bebidas. Você paga por um, e ganha uma outra igual. E então, é só se divertir!

É muito comum ver shows de jazz por artistas de rua

Agora curtam o vídeo abaixo de uma das casas de show que passamos na Bourbon/French Quarter…

O legal da Bourbon Street é que se você não gostou do lugar que entrou, é só sair e entrar em outro. Então, perambulamos em quase todos que vimos. Passamos pelo Hard Rock Cafe, para eu degustar meu fabuloso Drink Bahama Mamma, e o Fábio uma das cervejas de lá…

Para quem não sabe, eu e o Fábio colecionamos copos e taças de todos os Hard Rocks que visitamos, e já temos mais de 30 taças/copos. Qualquer dia desses mostro a coleção aqui.

E o jantar, deixamos para um restaurante na Bourbon Street (não me lembro o nome! Rsss), para experimentar o famoso prato Jambalaya, comida típica de New Orleans, que é oferecido na maioria dos restaurantes de lá…

Eu preferi a Pasta Jambalaya, que ao invés de arroz é composto com o macarrão penne (se você não é fã de pimenta, como eu, seja taxativo em pedir que seu prato não seja com pimenta. Este dia, mesmo pedindo, meu prato veio muito apimentado.)

E este foi o prato do Fábio, o típico Jambalaya com arroz (para que não sabe, este prato é uma mistura de arroz, com linguiça defumada, frango e camarão. É delicioso! Tanto, que neste final de semana, no nosso Momento Gourmet, fizemos este prato, o qual vou compartilhar a receita depois.)

E a conclusão que tiramos sobre New Orleans é que a cidade é tudo de bom!!!!! Das poucas cidades que voltaria, ela é uma delas (para se ter ideia). É diferente de tudo que já conhecíamos dos Estados Unidos. O povo é extremamente recepcionista e amoroso e a gente não parou um minuto! Se você procura por diversão, siga o caminho para New Orleans, no Estado de Louisiana.

Depois volto com outras dicas de New Orleans…

Até logo!

Programando uma Road Trip pelos Estados Unidos

Como comentei no Post anterior, recentemente realizamos uma Road Trip pelos Estados Unidos, que entrou na minha lista de viagens prediletas. No total foram 6.000km de trajeto, incluindo as locomoções dentro das cidades que permanecemos mais tempo. 
O que você precisa saber e fazer para realizar uma viagem destas pelos Estados Unidos?
1º Passo – Estabeleça o Trajeto:
Não adianta tentar fazer um roteiro maravilhoso, mas que seja impossível de se realizar. Tem que ser algo viável, que seja confortável para o motorista e que traga diversão, em conjunto. 
Estabelecemos um limite de rodar no máximo 700km por dia, ou no máximo 8 horas por dia. Mais que isso, acredito que tornará a viagem bastante cansativa.
Desta forma, traçamos nosso roteiro de acordo com as cidades que gostaríamos de visitar. Mas encaixamos a rota de forma que contornássemos o Golfo do México, e conhecêssemos os Estados Unidos de forma diferente. E posso dizer que valeu a pena.

Nosso trajeto foi confeccionado de forma que partimos de onde foi a chegada do nosso Voo, com término na mesma cidade.
2º Passo – Estabeleça a quantidade de dias em cada Cidade:
Nossas cidades “âncoras” foram: Miami, Tampa, New Orleans, Atlanta, Orlando e Miami. Entretanto, como apenas algumas das Cidades permanecemos mais dias, como New Orleans, Atlanta e Orlando, as demais apenas dormimos para descansar e a viagem não ficar pesada demais.
Depois de estabelecida a quantidade de dias em cada Cidade, o ideal é que sejam realizadas as reservas dos Hotéis.

3º Passo – Reserva de Hotéis:
Depois que inventaram a tal da Decolar.com, infelizmente não utilizamos os agentes de viagem, apenas para alguma modalidade especial, ou que a circunstância exija. 
O site da Decolar.com é pratico, rápido e seguro. Até hoje, não tivemos qualquer problema nas reservas e pagamentos realizados. Diferente do que todo mundo acredita, eles prestam assistência! E em alguns dias anteriores à viagem, eles lhe encaminham uma cartilha com dicas do local, telefones para contato do Exterior, ou seja, vale a pena! 
– Em Miami (cidade que visitamos pela terceira vez), ficamos no mesmo Hotel da primeira vez, cujo custo benefício é excelente: o Thunderbird Beach Resort. Localizado na Collins Avenue, de fácil acesso, quarto com duas camas de casal, cozinha integrada, piscina, bar, restaurante, estacionamento e alguns quartos fazem frente para o mar.

Em ambos os dias, estávamos bem cansados (chegada e partida), então, acabei me esquecendo de tirar fotos. As fotos acimas são do Google. 
As diárias no Hotel são a partir de U$ 109.
– Em Tampa, escolhemos a rede Red Roof Inn, que é um estilo dos conhecidos “Motéis” Americanos (Hotéis de beira de estrada). As diárias variam a partir de U$ 46, com estacionamento:

As fotos também são do site do Hotel. Para permanência de um dia, como foi nosso caso, também recomendo esta rede.
– Em Bainbridge, já no Estado da Georgia, caminho para New Orleans, ficamos em outra rede Americana, a Jameson Inn, o qual achei super fofo! Estava um frio tão gostoso, e o hotel bastante aconchegante, mereceu até mesmo algumas fotos nossas:

As diárias variam a partir de U$ 69, com café da manhã. O hotel também conta com estacionamento, piscina, e recomendo a estadia nesta rede. Bem aconchegante!
– Em New Orleans, já no Estado da Louisiana, ficamos em outra rede conhecida nos EUA, o Super 8. E de todos foi o mais fraquinho. Bem básico, com estacionamento, estilo Red Roof Inn, apesar de ter um café da manhã estilo americano, o que poucos hotéis lá oferecem. 

Ele está a 15 minutos de carro do “miolinho” de New Orleans, da famosa French Quarter. E apesar de ser bem básico, nosso objetivo foi atingido: tomar banho e dormir, já que ficamos praticamente o dia todo fora até bem tarde da noite.
As diárias variam a partir de U$ 59.
– Já em Atlanta, na Georgia, foi a melhor de todas as estadias: ficamos na rede Marriot, que na verdade fica na cidade de Norcross, a 40 minutos do Centro de Atlanta.

Esta cama é dos sonhos!!!!! De todos os hotéis que já ficamos até hoje, esta cama foi a melhor de todas! Imagine um colchão que tem vários edredons? É mais ou menos assim a sensação.

Apesar de a diária estar em uma promoção bem bacana, pagamos em torno de U$ 45 (o único que reservamos através do Hotéis.com), o valor não incluía café da manhã. O valor do café da manhã é bem salgado, em torno de R$ 40,00 por pessoa. 
– Em Orlando, ficamos em um Hotel diferente da primeira vez que visitamos. Da rede Americana Rodeway Inn Maingate, o hotel é básico, como a maioria nos arredores. O preço é absurdamente barato: em torno de R$ 53,00 a diária, sem café da manhã. E para aqueles que se interessam em apenas curtir os parques temáticos, vale a pena! #hotelparadormiretomarbanho!

Compartilhando uma dica: eu sempre confiei nos Hotéis que ficamos, mas sem exageros. Sempre deixo minha mala fechada, com as coisas mais caras. O Fábio gosta de colocá-las no cofre. Nesta viagem, uma brasileira de Natal/RN, nos contou que sua máquina semi profissional foi furtada no Hotel, além de outras coisas como cremes, perfumes, etc. Então, fica a dica: todo cuidado é pouco.

4º Passo – Reserva de Veículos:

Nossa última tarefa da programação desta viagem, foi a reserva do veículo. Lembre-se sempre que, em viagens para os Estados Unidos, cujo limite de bagagem é de 2 malas por pessoa no peso de até 64kg, para despacho, e uma de mão, você vai ter muita bagagem! E como éramos 4 pessoas, seriam, no mínimo 8 malas grandes. Então, decidimos alugar uma Minivan, Dodge Gran Caravan, com 6 lugares. Mas na verdade, os dois últimos bancos foram utilizados para bagagem. Gente é perfeito!

Imagem da Internet

Durante o check in na Locadora, fique atento porque eles oferecem inúmeros serviços que você acha necessário. O único na verdade que é necessário é o seguro total. Além do GPS, claro. Para uma Road Trip é extremamente necessário!

Outra dica é para você sempre conferir o código PIN do GPS. Ele geralmente fica no contrato da locação. Em caso de Reset no GPS, você precisará dele.

O aluguel de veículo nos EUA não é caro, comparado com o Brasil. Mas vale a pena fazer uma cotação.

5º Passo – Cheque sua Carteira de Motorista:

A Carteira de Motorista é sempre exigida durante o check in, e com exceção da Flórida, que aceita a carteira de motorista dos Brasileiros, os outros Estados exigem a PID – Permissão Internacional para Dirigir (R$ 114,15). Ela é bem simples de retirar, quando solicitei a minha, em menos de 15 dias, ela já chegou pelo Correio. Ela é exigida em conjunto com a Carteira de Habilitação e Passaporte.

Conduzir sem habilitação nos EUA, gera uma multa de U$ 500, além de processo.

Maiores detalhes acesse aqui.

****

Estes são os procedimentos que você deve checar antes de realizar sua viagem. Agora quero compartilhar com vocês sobre a questão das estradas Americanas e sobre a Rest Area.

As Estradas Americanas:

Durante toda a nossa viagem, ficamos impressionados com as estradas Americanas. São perfeitas, o que viabiliza que você faça uma viagem bem mais rápida que o normal. Não vimos um buraco sequer, e em todo o percurso, apenas um “remendo” no asfalto, no Estado do Mississipi.

As rodovias “Interstates” são compostas de no mínimo 5 pistas para cada mão. Sem falar de um extenso canteiro que divide as pistas, causando um grande conforto e segurança, pois você não corre o risco de se deparar com um veículo na contra-mão de direção.

Postos de Combustível e Restaurantes:

Não é comum você visualizar Postos de Combustíveis, ou restaurantes na Estrada. Eles sempre ficam nas saídas. De tempo em tempo, você visualiza a placa informando quais restaurantes e Postos de combustíveis você encontrará naquela saída. Não precisa seguir com a esperança de que você encontrará alguma na estrada, porque você não encontrará! #fizemosisso!

A Rest Area

De 50 em 50 milhas, você encontra o melhor de tudo na estrada: a Rest Area.

A Res Area é uma área de descanso para o viajante. Você pode utilizar os banheiros (super limpos), telefones, contém mapas da região, máquinas de lanches e bebidas, além de bebedouros públicos. É tudo de bom e super bem cuidado!!!!!



As Rádios:

Durante toda a viagem, ouvimos as rádios via satélite. Ou seja, não tem aquele risco de você ficar sem ouvir um som, porque a rádio não atinge a transmissão.

***

Por enquanto é isso que tenho a dizer sobre nossa Road Trip pelos EUA. E adianto que gostamos tanto, mas tanto, que já estamos pensando na próxima!

Translate »