Algumas atrações imperdíveis de San Andrés (Johnny Cay, Acuário, West View e La Piscinita)

Continuando a série de posts sobre a Ilha de San Andrés, já comentamos sobre as dicas gerais aqui, e sobre a volta à Ilha e o passeio a ilhota de Cayo Bolivar aqui. Agora, vamos continuar com as demais atrações deste paraíso Caribenho.
Relatamos anteriormente que o ideal é fazer uma logística dos passeios que você pretende fazer, dentro dos dias disponíveis para passeios, incluindo aqueles mais longes, como passeios em outras ilhotas próximas. 
O passeio ao Acuário, a Johnny Cay, a Cayo Bolivar necessitam de um pouco mais tempo. E para não ficar cansativo, é até recomendado que se faça um em cada dia, especialmente a Cayo Bolivar, que necessita de um dia inteiro. O passeio a Ilha de Providência acabamos desistindo. Pois, Providência só vale a pena se for, pelo menos, mais de dois dias de permanência na ilha. E nosso objetivo era fazer um Day Trip (um dia de passeio). Logo, além do valor ser bem alto, pois teríamos de ir de avião, curtiríamos muito pouco o lugar. 
Caso pretenda conhecer Providência, reserve pelo menos três dias para este passeio, além de uns cinco ou mais para San Andrés. O ideal é que você tenha dez dias para conhecer San Andrés e arredores (quando fomos a St. Maarten, ficamos onze dias, foi perfeito! Conhecemos Anguilla e St. Barth, além de desfrutarmos de tudo da ilha).
Johnny Cay
É uma ilhota que é facilmente vista da Praia Peatonal, que está localizada no Centro. É muito pequena, como dá para ver da imagem abaixo, mas possui infra-estrutura. Tem barracas/restaurantes, banheiros, mesas, cadeiras e guarda-sol. Apesar de ser oferecido um passeio em conjunto com o Acuário, não vale a pena! Pois fica muito corrido ir ao Acuário e depois ao Johnny Cay. Você acaba curtindo muito pouco de cada atração.
Apesar de termos fechado o passeio separadamente, acabaram confundindo e nos colocando nos dois passeios para o mesmo dia. E só percebemos o equívoco depois que chegamos ao Acuário. Foi muito corrido, e na verdade, acabamos curtindo apenas Johnny Cay. (Compramos da mesma agência de turismo localizada dentro do nosso hotel, e o passeio sai de onde parte a maioria dos barcos, que é ao lado do nosso hotel).
Outro detalhe sobre Johnny Cay é que, apesar de ter muita criança por lá, o mar é muito agitado e forte. Mas existem algumas piscinas naturais, como das fotos acima, e é um verdadeiro paraíso para os pequenos! Aliás, para os grandes também, já que ficam curtindo a massagem natural dos peixinhos.
O valor do passeio é em torno de 15.000 COP por pessoa, além da taxa de Turismo no valor de 4.000 COP. É obrigatório apresentar o boleto de pagamento na entrada da ilha. Existe o passeio que inclui o almoço, que é um pouco mais caro. E acabou valendo a pena no nosso caso, já que há um grande assédio quando se chega lá, e quando falamos que já estava incluso, eles acabaram saindo rapidinho da “perseguição”! 
Para chegar a Johnny Cay utiliza-se uma lancha rápida, cujo trajeto dura cerca de 15 minutos de San Andrés. Por ser bastante rápido, é um passeio que se molha bastante. Então, é ideal que você coloque objetos que não poderão molhar em uma sacola de plástico, ou protegido em alguma embalagem aprova de água.
Acuário
Acuário de San Andrés é um pequeno banco de areia, cercado de corais com muitos peixes lindos! Como fomos pela manhã, infelizmente fica bastante cheio, o que foi alvo de reclamações de várias pessoas que conheceram a Ilha. Mas há a possibilidade de ir na parte da tarde, quando acontece o show das arraias. É mais seletivo e menos cheio. O  show das arraiais custa em torno de 26.000 COP por pessoa. 
Para o Acuário é imprescindível o uso das sapatilhas e de Snorkel, é claro! O lugar é lindo e percebe-se os diversos tons de azul do mar.
Praticamente colado ao Acuário existe a Haynes Cay, uma ilhota que tem restaurantes, e um outro excelente local para a prática de Snorkel (na primeira foto do quadro acima, dá para vê-la). Apesar de oferecerem a travessia do Acuário para a ilhota numa espécie de pedalinho, por 5.000 COP, não foi necessário. A água chega por volta do abdômen. Apenas foi preciso que tomássemos cuidado com câmera, celulares, carteiras, etc.
West View 
É um lugar maravilhoso para fazer Snorkel, mergulho com cilindro ou o escafandro. A profundidade é de 4 a 10 ou 12 metros, com uma clareza absurda! Gostamos tanto deste lugar que voltamos outra vez, mas depois das 13h, quando já estava bem vazio. 
O valor da entrada é de 3.000COP por pessoa, sendo que eles repassam algumas fatias de pão de forma para alimentar os peixes, o que acaba por chamá-los para perto, além de evitar que ofereçam outros alimentos.
West View, que está situada mais ao sul da ilha, além do visual que fala por si só, tem um trampolim e um toboágua que você pode utilizar. O toboágua vai direto para o mar! Não tive coragem, mas o Fábio, meu primo e prima, pularam tranquilamente e adoraram a aventura! 
Para quem não sabe nadar, eles oferecem coletes salva vidas por um preço bem pequeno, além de aluguel de snorkel. Já disse no Instagram que acho isso muito pessoal, e que cada um deve ter o seu.
West View pela manhã é mais cheio, e a tarde fica mais tranquilo para visitar e curtir a piscina natural. O único ponto negativo é o sol excessivo nas costas e nádegas, que podem causar insolação. Então, é bom se preparar e ficar bem protegido.

Em West View, não tem restaurantes. Apenas uma barraquinha que vende bebidas. Mas em frente ao local, existe um restaurante com comida muito gostosa, com estacionamentos (inclusive, foi lá que estacionamos nosso carro de golf).
La Piscinita
Um pouco inferior que West View possibilita uma visão mais próxima dos peixes, já que a profundidade é a partir de 2 ou 3 metros. É um azul inacreditável! E nem seria necessário o mergulho, já que de cima mesmo é possível ver os peixes. 
O valor da entrada é de 2.000 COP e também dá direito a alguns pães para alimentar os peixes. No local, tem um pequeno restaurante, banheiros, além de realizar o aluguel de snorkel e coletes salva-vidas. 
Como fomos na parte da tarde, também, estava bem mais vazio.
Aguardem pelo próximo post com as dicas das praias de San Andrés! 

Uma volta pela Ilha de San Andrés e um passeio incrível a Cayo Bolivar

Quem não viu nosso post anterior, falamos das dicas gerais para quem deseja conhecer San Andrés, um paraíso caribenho, na Colômbia. Agora, vamos revelar detalhes de todas as atrações e passeios que são imperdíveis por lá. Vamos fazer em partes para não ficar um post cansativo e extenso!
Alugue um carrinho de Golf para dar uma volta na Ilha:
Volta à Ilha de San Andrés. Foto de Fabiane Teixeira
A ilha tem ao todo 27km de extensão. E um dia é o bastante para dar uma volta na ilha com os famosos carrinhos de Golf. Na Ilha, não é muito usual alugar veículos comuns, é muito comum ver turistas com estes carrinhos de Golf. O valor varia entre o tipo, e vai desde o mais simples, com dois lugares, até o que possui quatro lugares e a extensão para bolsas (valores de R$ 80,00 a 150,00). Preferimos o com 4 lugares e extensão, porque estávamos em 4 adultos e um bebê. Existe um tipo que é para 4 pessoas, entretanto, um dos bancos é de costas para o outro. Não sei vocês, mas acho super desagradável andar de costas, costumo ficar até enjoada.
Para alugar estes carrinhos, não é necessário ter carteira de habilitação, basta que seja maior de idade, e tenha noções de direção. O combustível na ilha, por mais incrível que parece, é bem barato. Por exemplo: andamos o dia inteiro com o carrinho, percorremos toda a ilha, no final reabastecemos e pagamos 20.000 COP (em torno de R$ 26,00). Estes carrinhos podem ser alugados em quase todos os hotéis da Ilha, ou seja, existem muitos pontos.
Dar a volta na Ilha, não foi o que fizemos em nosso primeiro dia. Mas acho interessante fazer esta volta no primeiro dia, porque você poderá ter uma visão geral da Ilha, e até saber em quais pontos parar. Mas nós aproveitamos para ir nas atrações mais distantes do nosso Hotel, como West View e Piscinita, o que acabou nos atendendo muito bem.
A estrada é boa, não tem buracos, e seguindo a direção da mesma estrada, é possível contornar a ilha com precisão e sem se perder!
Durante este passeio na Ilha de San Andrés, você vê quatro atrações que são oferecidos pelos nativos no decorrer da estrada: a Island House ou Casa Museo Isleña, a Cueva de Morgan, Ojo Soprador (ou Olho Soprador), e a Laguna Big Pond. Fomos apenas no Museu da Ilha e a Cueva de Morgan.
O Ojo Soprador é um buraco na pedra, que acaba soprando a água do mar que passa por debaixo das pedras. Estávamos até animados em conhecer o local, mas quando passávamos, vimos um nativo dizendo “Venham conhecer o Olho Soprador que não sopra mais…” Imediatamente perdemos a vontade de conhecer o local, ainda mais diante do assédio dos guias que oferecem o passeio.
Quando a Laguna Big Pond é uma lagoa de água doce formada no meio da Ilha de San Andrés. Chegamos a parar no local para conhecer, mas mesmo de longe, não sentimos tanta atração pelo local, e como estávamos com bebê e um guia oferecia o trekking, acabamos desistindo também.
A Island House ou Casa Museo Isleña é a primeira casa de San Andrés, habitada pelos primeiros habitantes ingleses que descobriram a Ilha, há 200 anos, e lá mantém alguns pertences pessoais desses moradores. O ingresso custa em torno de R$ 10,00, é acompanhado por um guia, e foi bem interessante ver o estilo da casinha, dos objetos, e ao final, tem uma apresentação de dança da cultura local. O lugar é muito limpo, conservado e organizado.
Cueva de Morgan nós não gostamos. Trata-se da visita a casa de um Pirata do Caribe, além de um barco, no Museu do Coco, numa galeira de arte e na própria Cova, ou caverna, onde o Pirata Morgan guardava seus tesouros. O lugar estava muito mal cuidado e sujo! Infelizmente, achamos que o passeio não valeu a pena, apesar de sermos muito bem recebidos por cada um dos guias que mostra o local. O valor do ingresso foi de 15.000 COP por pessoa.

 

Cayo Bolivar:
Cayo Bolivar é uma pequena ilhota a menos de 40 minutos, em lancha rápida, de San Andrés. Só que a dica é de reservar este passeio logo no primeiro dia que chegar em San Andrés, pois o lugar tem números determinados de visita por dia, e é um passeio super procurado pelos turistas. Custa 180.000 COP (em torno de 250,00), o que não é barato. Mas é passeio de um dia inteiro, incluso transporte em lancha rápida, bebidas, lanchinhos e almoço. A lancha sai de San Andrés às 08:30h, e deixa a ilha por volta das 15:30h/16h.
O objetivo do passeio é te levar a um lugar sem qualquer infra-estrutura, mas paradisíaco e de extremo relaxamento e contato com a natureza. Não tem bares, restaurantes, barraquinhas, nem tampouco banheiro! Nem mesmo sombreiros ou espreguiçadeiras… Cayo Bolivar tem algumas árvores que você pode se proteger do sol, a própria areia para se sentar, uma piscina infinita para nadar, e um lugar perfeito e extenso para prática de snorkel.
Só percebemos um único inconveniente para visitar este lugar: por ser necessário uma lancha rápida para fazer o transporte até o local (de escuna fica praticamente inviável fazer este passeio, não haveria tempo hábil), há muitas batidas da lancha com o mar, que dá um impacto não aconselhado para gestantes, pessoas com problemas na coluna, e até mesmo crianças ou bebês (apesar deles acomodarem estas pessoas em lugares de menos impacto). O passeio é muito seguro, e realmente não precisa ter medo. Todos os passageiros da lancha vão com colete salva-vidas, e apesar da rapidez do percurso, a lancha é conduzida com muita segurança.
As fotos abaixo são da parte da ilha que se pode nadar (não colocamos nenhum filtro para mostrar a realidade da cor da água neste lugar.)

 

Esta parte, bem na pontinha da ilha, a correnteza é bem forte!

 

 

 

E há o outro lado da ilha para se fazer snorkel:

 

 

Neste local, durante o snorkel, o Fábio teve um encontro inesperado com um tubarão!!! Mas era uma espécie que não ataca seres humanos (não sei se era o Tubarão Gato)… e apesar dessa informação, de que não precisava ter medo, foi difícil manter a tranquilidade anterior e permanecer vendo os corais em Cayo Bolivar! Lá é possível ver inúmeros peixes de todas as cores. É aconselhável o uso das sapatilhas.
Aguardem pelo próximo post!

San Andrés Isla, o caribe colombiano – Parte I

 

Neste carnaval, tivemos o privilégio de conhecer San Andrés Isla, uma ilhota com extensão de 26 km, a 775 km da costa colombiana. A ilha é de pouca infra-estrutura, e diferente de Aruba ou Punta Cana, não é o paraíso dos Resorts, mas um verdadeiro paraíso de mergulho e Snorkel, além de ter um mar que dizem ter sete tons de azul (mas a gente acredita que são mais de sete). Viaje conosco agora!

 

Praia de Cocoplum, com Rock Cay Isla do Amor ao fundo.

 

Localização: San Andrés está localizada no mar do Caribe, a 775 km da costa da Colômbia, e a apenas 191 km de Nicarágua (ver seta em vermelho no mapa abaixo).

 

 

Da foto abaixo, extraída do Wikipedia, dá para perceber o quão pequenina é a ilha, frisando, ainda, o lado inferior da foto, no lado direito, onde a cor do mar é mais incrível com seus sete tons de azul (ou mais).

 

Fonte: Wikipedia aqui

 

O que você precisa saber antes de embarcar:

 

– Na hora de reservar os assentos, tanto na ida, quanto na volta, reserve os do lado direito do avião, de preferência os que não estejam sobre a asa. É de onde se vê a melhor imagem da ilha, como esta:

 

Vista aérea de San Andrés

– A ilha cobra uma Taxa de Turismo, atualmente, no valor de 48.500 COP (Peso Colombiano), em torno de R$ 56,00. Adquirimos nosso boleto em Bogotá, cujo qual foi apresentado tanto na entrada da ilha, quanto no momento da saída (então, não jogue fora):

– A moeda utilizada em San Andrés é o Peso Colombiano – COP. A maioria dos locais aceita dólares e até faz a conversão para você ter ideia do valor do produto. Entretanto, não vale a pena comprar em dólar, acaba sendo desvantajoso no momento da conversão (parece que eles preferem o COP – Peso Colombiano). Não foi necessário trocar a moeda daqui do Brasil. Em Bogotá, existem Casas de Câmbios no Aeroporto. Só que trocam apenas R$ 200,00 (duzentos reais) por pessoa, pelo menos era assim em fevereiro/2014. A sugestão é trocar o mínimo, e em San Andrés, trocar o restante do dinheiro nas casas de câmbios idôneas do Centro.
É bom prestar sempre atenção nas notas, já que existem muitos zeros, pode acabar confundindo, e algum espertalhão aproveitar da situação (mas ficamos impressionados com a honestidade dos colombianos. Muitos nos mostraram o erro, devolvendo o dinheiro que passamos a mais).
A cotação do dia que fomos foi R$ 1,00 = 700 COP. Uma conta grosseira que fizemos para ter ideia do valor, é tirar 3 zeros do valor e acrescentar um valor de 30%. Ou seja, 1.000 COP, vale mais ou menos R$ 1,30.
– Caso você faça conexão em Bogotá, o Terminal dos voos internacionais é distinto do nacional. O primeiro trecho Brasil/Colombia (Bogotá) é pelo aeroporto Internacional, mas de Bogotá para San Andrés, já é através do Terminal de Voos Nacionais. Para se locomover de um para o outro, existem alguns ônibus das companhias aéreas que realizam o percurso. O Terminal Internacional é muito bem estruturado, com WiFi Gratuito disponível para os viajantes. O DutyFree é excelente! Uma variedade enorme de produtos, e bem melhor e maior que o de Guarulhos. Já o Terminal Nacional é bem simples, e um pouco bagunçado, e não dispõe de WiFi gratuito para viajantes.
Candelaria, bairro histórico de Bogotá

– Se sua conexão é de mais de 5 horas, como foi nosso caso, você pode tentar adiantar o voo. Mas como nossas bagagens já tinham sido separadas, infelizmente isso não foi possível. Então, a outra alternativa é dar uma escapada até o Centro Histórico de Bogotá (Candelaria). Mas saiba que o trânsito é caótico, e dependendo da situação, você pode até perder o voo de conexão para a ilha. Tivemos sorte por se tratar de domingo. Mas durante da semana, com uma conexão de 5 horas é praticamente impossível! O táxi do aeroporto até a Candelária custa em torno de 25.000 COP, em torno de R$ 30,00. Oportunamente, comentarei aqui no Blog sobre nosso passeio que foi espetacular!

Extravio de Bagagens: antes da viagem, soubemos que as malas costumam extraviar na Bolívia. E, diante desta informação, tomamos os devidos cuidados! Infelizmente, em tanto tempo que viajamos, foi a primeira vez que tivemos este dissabor! Uma das malas foi extraviada em Bogotá, e somente depois de dois dias, a companhia aérea conseguiu entregá-la no hotel.Então, é importante etiquetar a mala com nome legível, colocando telefone, endereço, etc. E é bom também colocar algumas trocas de roupa na bagagem de mão, além de chinelo, roupa de banho, e o que for imprescindível para sua estadia em caso de extravio.

Além desses cuidados básico, lacre a bagagem com segurança, e nós indicamos o SealBag, que evita e acusa o golpe da cesárea. Falaremos oportunamente sobre estes lacres.

Onde se Hospedar em San Andrés?

Um dos lugares que mais tivemos dificuldade para realizar uma reserva foi em San Andrés. Não por ser difícil, no sentido literal da palavra, mas pela escassez de informações acerca da ilha. E no geral, o que se vê, é que San Andrés não possui indicações de hospedagem, sendo que a maioria é de pouca infra-estrutura. Tanto no Booking.com, quanto Hoteis.com e Decolar.com, existem muitos comentários negativos de viajantes, o que tornou difícil a escolha do Hotel.

A maioria dos hotéis é simples, de pouca infra-estrutura e necessitando de uma reforma. Existem muitas opções de hospedagem estilo apartamentos, e os mais luxuosos da rede Decameron, com cinco Resorts all inclusive na ilha (Decameron Boutique Los Delfines, The Isleño Hotel, Marazul, Maryland e San Luís, em torno de 345 dólares a diária).

Nós preferimos hospedar próximo ao centro da cidade. Apesar da ilha ser pequena (em torno de 26km), por não estarmos no regime all inclusive, seria mais fácil hospedarmos perto de maiores opções de restaurantes. No Centro, é onde está a maior concentração de bons restaurantes.

Ficamos no GHL Hotel Sunrise, que nos atendeu muito bem! Possui quartos espaçosos, varandas com cadeiras e mesa para leitura, e a maioria dos quartos fica de frente para o mar. Mas aquele mar de sete tons de azul! Só achamos dois pontos negativos: o primeiro é que eles fazem uma espécie de racionamento de água quente para o banho (então, tem água quente no quarto só em horários pré-fixados), e a praia não é boa para banho. Vimos alguns hospedes fazendo Snorkel, mas a água não é tão limpinha… Por isso, tem uma piscina sobre um deck no mar. O café da manhã nos atendeu bem, apesar de não ter tanta opção. Mas tem pães, frutas, cereais, iogurtes, sucos, e alguns pratos quentes (omelete, ovos mexidos, e algumas comidas típicas). Internet só é free no saguão do Hotel. E, o melhor de tudo: excelente localização! Há poucos minutos dos melhores restaurantes, da Praia Peatonal, da Av. Providencia, onde tem as melhores lojas para compras, e, ainda, ao lado do local de onde parte a maioria dos passeios de barco. Abaixo  mapa e algumas fotos do hotel:

 

 

Onde comer?

Confesso que fiquei um pouco receosa acerca da comida da Ilha. Li muitos comentários de que a comida é péssima, que tinha um ou outro restaurante bom, o que me fez concluir que passaria dificuldades. Mas diferente do que imaginava, não tive qualquer problema com a comida (Ah! Comida por lá é muito barato!). Mas comemos muito bem durante toda a nossa estadia. Só o arroz deles que é um pouco diferente, por conter leite de coco no seu preparo. Eles também não tem costume de comer batatas fritas. Vimos apenas um dia na ilha… eles gostam, na verdade, é de banana frita.

Seguem alguns locais que fizemos refeições e que gostamos muito:

Café Café Pizza: atendimento rápido, pessoal muito atencioso, e comidas deliciosas! Tanto o penne Alfredo, quanto o de camarões é perfeito! Endereço: Avenida Colombia, Edifício Hansa Coral L-1, San Andrés.

Playoffs: adoramos! É uma espécie de bar duplo, um relacionado a jogos, e o outro aos anos 80. Ambiente muito agradável, com mesas no interior e na calçada. Comemos uma pizza de camarões com champignon deliciosa!!! Ele fica literalmente ao lado do Hotel Sunrise, exatamente na mesma calçada.

– Don Anibal: em frente ao Café Café. Em um primeiro momento, achamos que era comida mexicana. Mas tem de tudo! Excelente comida e preço bom! Comemos um camarão gratinado de tirar o fôlego!

 

Gourmet Shop Assho: estupendo!!!! Foi o melhor da nossa viagem! O restaurante parece um empório, com venda de alguns produtos finos, temperos, bebidas, etc. A decoração do teto é com garrafas de vinhos vazias, o que ficou muito bacana! A comida foi excelente! Indicamos com precisão!

 

 

 

Existem outros restaurantes que a comida é muito boa também, como a do restaurante em frente ao West View. Mas demorou muito para chegar!

Outra comida deliciosa é em um barraquinha da praia de Cocoplum, não achei nome, pois parece ser um espaço de uma casa de família. Eles oferecem apenas peixe frito, com arroz de coco, salada e banana frita. Mas por ser feito na casa da família, foi muito saboroso! Pessoal muito atencioso, e o prato abaixo custou apenas 22.000 COP por pessoa!

Para reconhecer este local que citei acima, encontre algumas bandeiras, inclusive a do Brasil.

Compras em San Andrés, vale a pena?

A ilha é Tax Free, ou seja, é bem agradável para compras. Mas deve ter atenção para os locais das compras, pois nós vimos muitos lugares com produtos falsos. A Av. Providência é uma rua calçada, de um ou dois quarteirões, mas com as principais lojas de grifes de San Andrés. Compramos no La Riviera, que é um Duty Free que existe em alguns lugares, como no Aeroporto do Panamá.

Vale a pena comprar bebidas, perfumes, alguns relógios, maquiagens e cremes. Infelizmente não vimos preços bacanas para roupas e eletrônicos. Tem algumas lojas de brinquedos de crianças com preço compensativo.

Sempre peça brindes em qualquer compras no exterior, tanto em Duty Free quanto em lojas normais. Ganhamos duas malas da Banana Republic e duas agendas do La Riveira. Peçam por “regalos”.

Para não ficar extenso, no próximo post falarei sobre as atrações da ilha.

Site do Governo de San Andrés: acesse aqui.
Translate »