A charmosa e gelada Whistler, no Canadá

Continuando as informações e relatos da nossa última viagem, uma road trip pela Costa Oeste do Canadá e Estados Unidos, nossa segunda Cidade escolhida foi Whistler, no Canadá, uma cidade que tem sido a preferida para os amantes de esportes de invernos (mas existem inúmeras atrações em outras estações). 

O trajeto: Sea-to-Sky (de Vancouver a Whistler):


Para começo de conversa, a estrada que liga Vancouver a Whistler é considerada uma das mais belas do mundo! Sea-to-Sky Hwy ou Highway 99, ou Route 99, foi duplicada para as Olimpíadas de Inverno de 2010, e além de ser um “tapete”, é também um cenário espetacular! Vistas panorâmicas para o mar, montanhas, cachoeiras, cidades, parques, atividades ao ar livre, sem falar das placas de advertência para os ursos ao longo da estrada. 

Durante o caminho, presenciamos algumas placas indicando que nos próximos quilômetros havia a possibilidade de ursos. Torcemos muito para encontrar algum na redondeza, mas não tivemos a sorte. Mais adiante, começou a aparecer uma neblina forte sobre a pista, momento em que tivemos um pouco medo de continuar a dirigir. Mas na verdade era a neve que estava chegando! 
Onde ficar:

Para aqueles que desejam fazer o passeio bate-volta (day trip), a cidade, resort e vila possuem toda a estrutura para o turista. Inúmeros restaurantes, lojas, além das atrações do resort.

Mas para quem pretende hospedar-se em Whistler, existem vários hotéis na vila, e para os que desejarem, pode se hospedar no Resort com a maior área esquiável da América do Norte, o Whistler Blackcom, site em inglês, em português. A diária varia de 159 dólares a 599 dólares, e você terá a oportunidade de sair do hotel e já estar em uma das pistas de esqui.

Whistler possui 16 pistas radicais, e mais de 200 pistas demarcadas, além de backcountry para os aventureiros. A foto abaixo dá para ver a extensão do local:

 Neste link, possui algumas opções de hospedagem na cidade, hotéis de duas a cinco estrelas.

Whistler é uma cidade que tem como grande atração as duas montanhas da foto acima, Whistler e Backcomb. E tudo está voltado para as gigantes, que juntas, somam uma enorme área para esqui e outras atividades.

Para entender o mapeamento de Whistler, sugiro que naveguem nos mapas daqui.

Gôndola Peak to Peak: infelizmente a maioria das atrações estava fechada no dia que visitamos Whistler, inclusive a Gôndola Peak to Peak. É a melhor forma de atravessar de uma montanha para a outra, sem falar que a paisagem é indescritível! Dura 11 minutos a travessia, e serão inúmeras oportunidades de fotografar!

Passeio pela Whistler Village: algo incrível para se fazer! Curtimos tudo neste cantinho de Whistler! É onde você adquire os tickets, onde tem os restaurantes, cafés, lojas, etc. Para quem não curte esportes radicais, que não é só os de inverno que possui a cidade, pode ficar na Village. Apesar de termos realizado o day trip, percebemos que dormir na Vila também pode ser uma experiência maravilhosa!

Maiores informações acesse o site: http://www.whistler.com/
http://www.whistlerolympicpark.com/

Vancouver, British Columbia – Canadá

Somente quem já visitou o Canadá, consegue entender o que eu digo.

Tanto da primeira road trip, onde passamos por Toronto, Niagara, Niagara-on-the-lake, Kingston, Ottawa, Mont-Tremblant, Montreal, Quebec e Stoneham, quanto agora, onde conhecemos Vancouver e Whistler, não deixamos de ter a mesma sensação de que o País é especial. 

Os canadenses são gentis, educados e a segurança repassada é algo indiscutível, sem falar das paisagens indescritíveis. As cores, ora verde, ora vermelho, ora alaranjado, ora amarelo, ora seco.
Informações gerais ao viajante:
Idioma oficial: inglês.
Moeda: Dólar Canadense (veja a cotação do dia aqui)
Visto: entrada única (válido por seis meses), entradas múltiplas (válido por três anos e meio) e o visto de trânsito (válido por 48 horas). Mais informações no site do Consulado Canadense.
Fuso Horário: -5Horas, com relação ao Brasil. 
Melhor época para visitar Vancouver: de abril a outubro, o clima é bem agradável. O que difere do resto do país, é que Vancouver não tem o inverno tão rigoroso como algumas cidades canadenses. Durante o verão, a temperatura varia de 20ºC a 30ºC, enquanto no inverno de 0ºC a 5ºC. A melhor época do outono é em outubro. Depois deste mês, o frio já está mais intenso, e a ocorrência de chuvas é maior.
Temperatura média em Vancouver:

Dirigir em Vancouver: apesar de ser um dos países que exigem a PID (Permissão Internacional para Dirigir), não foi exigida no momento da locação do veículo. Apenas a CNH Brasileira, juntamente com o passaporte foi necessário. O trânsito em Vancouver é bem intenso, e em alguns momentos enfrentamos congestionamentos intensos (atenção para o horário de pico). Estacionamento é caro, e a melhor opção é procurar os estacionamentos públicos e gastar algumas moedinhas.
Chamadas Internacionais: nunca ligamos de Hotel. Somente em casos extremos, que não há outra alternativa. E recentemente, descobri a melhor forma de realizar chamadas internacionais: através do Skype. Baixe o link no celular e crie uma conta no Skype. Compre créditos neste site, e onde tiver wifi você pode realizar chamadas normalmente! E não é só para aqueles que tem o aplicativo instalado. Com créditos você liga para qualquer telefone, fixo ou celular. Só para ter uma ideia, ficamos quase 25 dias no exterior, e utilizei apenas 20Cad (vinte dólares canadenses) de crédito no Skype, ligando todos os dias, para fixo, celular, etc… Vale muito a pena!
Curiosidades: são rigorosos com o consumo de álcool pelas ruas. Se for pego descumprimento esta norma, a multa é aplicada imediatamente. Ainda há outro tipo de aplicação de multa, no caso de você atravessar a rua fora da faixa de pedestres. Fique atento!
Apesar de Vancouver ser muito segura, como em todo o Canadá, existem alguns locais mais perigosos. Próximo a Chinatown, há pontos de tráfico de drogas, e pela primeira vez me senti insegura no Canadá. Esta região merece mais cautela.

Onde se hospedar: 
A melhor região para se hospedar em Vancouver é em Downtown. Os mapas abaixo retratam, na cor vermelha, o melhor local para buscar uma hospedagem.

Entre as linhas vermelhas, mais precisamente nas ruas Howe St e Seymour St, existem boas hospedagens
Nossa Hospedagem:
Ficamos hospedados no Quality Hotel Downtown, um hotel muito bem localizado, em plena Downtown, sendo que alguns pontos era possível chegar caminhando. Possui estacionamento e o wi-fi é gratuito. Ainda, para tornar a hospedagem mais aconchegante, veja a decoração do quarto com estes tijolos à vista. E como não poderia deixar de ser, a equipe do hotel é muito atenciosa! Recomendado! (A nota pelo Booking.com é 7,8)

Foto do nosso quarto no Quality Inn

Mapa com a localização do Quality Inn

O que fazer em Vancouver e regiões?

Granville Island:
Endereço: 1253, Johnston St., Granville Island – Vancouver, Canadá
Site: http://granvilleisland.com/

Por volta de 1900, Granville Island era um local apenas para indústrias e serrarias. Logo, com o declínio industrial pós guerra mundial, os funcionários começaram a traçar planos de recuperação para a Ilha, já que o esgoto estava extremamente tóxico. Entretanto, a Ilha continuou em forte declínio, motivo pelo qual decidiram fazer da área um espaço de recreação e entretenimento, transformando na atual Granville Island.

Atualmente, conta com várias lojas, restaurantes, escola de arte, a fábrica da melhor cerveja de Vancouver, e ainda o Mercado Municipal de Vancouver, com muitas opções de comidas e comidinhas. Se você procura um local de comida boa e com preço mais justo, nada melhor que o Mercado Municipal de Granville Island.

Obs: o local conta com vários estacionamentos, tanto nas vias públicas, quanto em galpões fechados. Entretanto, próximo ao Mercado Municipal há um estacionamento público, com previsão de uma hora  a duas horas gratuitas de estacionamento, para aqueles que forem ao Mercado.

A cervejaria Granville Island Brewing, fundada em 1984, é um lugar maravilhoso para fazer happy hour, com direito a tour e degustação de deliciosas cervejas canadenses, também está localizada no complexo de Granville Island. Não deixe de experimentar a cerveja de Maple, que é deliciosa! O local apenas deixa a desejar quanto aos petiscos.

Capilano Suspension Bridge 
3735, Capilano Rd, North Vancouver, BC, Canadá.
Valor do Ingresso on line: 31,95Cad para adultos.

Localização de Capilo no Mapa (A)

Capilano Suspension Bridge é uma das atrações mais visitadas em Vancouver (BC). Construída, em 1889, por um Engenheiro Civil Escocês George Grant Mackay, a ponte fora inicialmente feita com cordas, e o único objetivo era ligar um cânion ao outro, em um terreno naturalmente acidentado. Em 1904, a ponte foi reconstruída com cabos de aço, e por volta de 1935, seu novo proprietário convidou nativos para colocar seus Totens na área, que hoje é ocupada por inúmeros deles. A ponte tem 140 metros de extensão, e 70 de altura do rio Capilano, e está cercada de inúmeras árvores numa paisagem estonteante (se você atravessar a ponte, não há outro caminho para voltar, senão pela própria ponte). É a maior ponte suspensa para pedestres do mundo, e foi palco para o filme O Templo da Perdição, de Indiana Jones!! E uma dica para quem tem medo de altura, é atravessar a ponte quando poucos turistas estiverem atravessando. Quanto mais cheia de pessoas, mais ela balança.

Não é só da Capilano Bridge que sobrevive o parque. Outras atrações são palco de divertimento por lá, como o Treetops Adventure e a Cliff Walk. O Treetops Adventure é um passeio pela copa das árvores, e em alguns pontos, a altura chega a 30 metros do chão, a criançada adora! Infelizmente, por termos visitado o parque no começo do inverno, a noite chega por volta das 16h (4pm), como disse anteriormente, então, não conseguimos aproveitar o Treeptops Adventure, porque a visibilidade estava cada vez pior.

Já no Cliff Walk foi uma experiência muito bacana! Trata-se de um passeio por pontes fixadas à parede dos cânios, em alturas bem elevadas também, e cada vista maravilhosa!

Outra atração do Capilano Suspension Bridge Park é na área dos Totens. São inúmeros, e cada um mais lindo e interessante que o outro.

Obs: se achou salgado o valor do ingresso para o Capilano Suspension Bridge, existe uma bem parecida (e gratuita) no Lynn Valley.

Stanley Park


Stanley Park é o maior parque da cidade, e a maioria das dicas é para conhecê-lo de bicicleta. Estávamos bem decididos quanto a isso. Mas infelizmente, a época que fomos (novembro/2013) estava bastante chuvosa, e além do parque estar praticamente vazio, o aluguel de bicicletas não estava disponível. Quem tiver interesse de alugar, fica bem na entrada do parque, entre as ruas Georgia e Denman. O valor é a partir de 5Cad a hora (acesse o site: http://www.spokesbicyclerentals.com/)

Mapa da localização do Stanley Park

O parque tem quase 10km de extensão, e várias atrações como playground e Totens, além de excelente infraestrutura (restaurantes, banheiros, etc). A entrada é gratuita, e somente os estacionamentos são pagos. Por todo o parque tem inúmeros estacionamentos, e você não precisa estacionar especificamente no primeiro que avistar. Você pode pagar o ticket e aproveitá-lo pelos diversos estacionamentos do parque, durante o tempo que pagou.

Neste mesmo parque, fica o Vancouver Aquarium.

Apesar da época que visitamos Vancouver não ser a melhor, conseguimos ver paisagens de outono espetaculares como a da foto abaixo! Não estávamos com sombrinhas e tivemos que comprar às pressas no parque. E pura coincidência, a cor da minha sombrinha era exatamente da cor desta árvore, vermelha! Coisa mais linda do mundo, e que o outono Canadense pode te oferecer!

Gastown

É uma região antiga de Vancouver, com construções históricas, lojas, restaurantes, e onde está localizada a maioria da vida noturna de Vancouver. A atração principal em Gastown é um relógio a vapor (steam clock) que foi construído em 1875 e restaurado em 1977, toca um apito e solta vapor de 15 em 15 minutos, britanicamente, e de uma forma muito charmosa! O relógio fica entre as ruas Cambie e Water, e é uma atração turística imperdível!

Obs.: não esqueça que próximo a Chinatown, existe uma rua ponto de tráfico em Vancouver. Não é segura! Fiquem atentos….

Deep Cove

É um vilarejo povoado por famílias de grande poder aquisitivo em Vancouver, e está a apenas 30 minutos de Downtown. É uma área com toda infraestrutura turística que se possa imaginar, hotéis, restaurantes, teatros, esportes, parques, espaços para lazer, etc. Viste o site: http://www.deepcovebc.com

Dá para acreditar que isso é o mar?

Imagino que Deep Cove seja muito mais bela num dia de sol, com temperatura amena. No dia que visitamos, além de nublado, com chuviscos a todo instante, não estava em 2ºGraus.

North Vancouver:

Se tiver oportunidade, dê uma volta por North Vancouver, especialmente no Lynn Canyon Park, que conta, inclusive, com uma ponte suspensa (estilo Capilano) que é gratuito, acesse o site aqui.

Localização de Lynn Canyon Park

Passeios fora de Vancouver: Whistler e Victoria, que falarei oportunamente.

Road Trip pela Costa Oeste do Canadá e Estados Unidos

Acabamos de retornar de uma Road Trip espetacular pela Costa Oeste do Canadá e Estados Unidos. Ao todo foram 8 Cidades e um total de quase 5.000km, rodados no decorrer de 21 dias. 

No caminho para Crater Lake, no Estado de Oregon (EUA)

O nosso objetivo era realizar uma Road Trip, ou seja, percorrer todo este trajeto de carro, conhecendo as belíssimas paisagens que a Costa Oeste destes países oferece. Então, em algumas cidades, a estadia foi muito curta, menor que o recomendado. Na hora do Check out, a perguntava que pairava era: “será que dá para diminuir um dia ali, e aumentar aqui?”
Mas ao final, não conseguimos caracterizar qual das cidades foi a mais especial. Gostamos de todas, e com certeza todas foram muito bem colocadas no roteiro.
Por falar em roteiro, acho que foi o mais difícil de todos! Foram quase 6 meses de confecção! Disponibilizarei oportunamente aqui no Blog.

Vancouver, British Columbia (Canadá) é um destino que atrai principalmente estudantes em busca de intercâmbios. Possui excelente infraestrutura e um dos melhores níveis de segurança do mundo. Lá, você encontra um pouco de tudo! Praias, parques, montanhas, e no inverno, belíssimas estações de esqui. Como fomos no final do outono, começo de inverno (novembro/2013), degustamos as mais belas paisagens de outono que se possa imaginar! As cores das árvores variavam entre amarelo, alaranjado e vermelho. A temperatura é amena durante quase todo o ano, e quase nunca neva. No verão, as temperaturas variam de 20ºC, podendo chegar a 30ºC. Já no inverno, varia de 0º a 5ºC. O ponto negativo da época que fomos foi o fato do sol se pôr por volta das 4pm (16horas), enquanto no verão, o sol se põe por volta das 10pm (22h). Então, nosso dia era bastante corrido. Acordávamos muito cedo, por que o dia também acabaria mais cedo. 
Bairro residencial de Vancouver em pleno outono (novembro/2013)

Whistler, British Columbia (Canadá): uma cidade muito aconchegante, que tem como ponto forte os esportes de inverno. Em 2010, a cidade dividiu palco com Vancouver para as Olimpíadas de Inverno. Como Whistler é próximo a Vancouver (em torno de 126 km), é possível conhecê-la em um dia, nas modalidades bate-e-volta. Mas caso pretenda ficar mais tempo, a cidade possui acolhedores hotéis. Passamos por apenas um dia em Whistler, e tivemos a sorte de encontrar a cidade em um dia de neve e muito frio. Mas não tivemos sorte com o Peak to Peak e outras atrações que se encontravam fechadas. 
Foto de Whistler Village.
Seattle, WA (Estados Unidos): situada em uma região de clima rigoroso, e aparentemente longe de tudo, a cidade nos surpreendeu. Para começo de conversa, tivemos a sorte de passar por dias de sol com um céu azul sem nenhuma nuvem, apesar de frio intenso! Seattle foi palco do movimento grunge, que surgiu no final da década de 80, e portanto, tudo é sinônimo de música por lá! Um dos museus mais interessantes que já visitamos está em Seattle, o EMP Museum. E como não era de se surpreender, a cidade conta com outras inúmeras atrações interessantíssimas, o que fez com que nossa estadia fosse curta demais! Mas inesquecível! 
Vista de Seattle da Elliot Bay
Portland, OR (Estados Unidos) foi outra cidade que nos deixou impressionados! Conhecida como “o segredo mais bem guardado da América”. Não é pequena, nem grande. Downtown é super charmosa, e é o local certo para degustar cafés e cervejas especiais. A cidade valoriza o ecologicamente correto, e os moradores são extremamente gentis. Outro ponto interessante é que Portland está no Estado do Oregon, onde o Tax é free! Ou seja, aquele imposto de percentual diferenciado em todos os Estados Americanos, que é acrescentado ao final de sua conta, não existe por lá! Pense num dos melhores lugares para fazer compras: chama-se Oregon! Ah… e ainda, para enfeitar a Cidade, um vulcão de cartão postal ao fundo, ou quem sabe, um guardião da cidade. Dizem que a cidade é quase sempre nublada. Mas também tivemos sorte por pegar dias de sol.

Mount Hood, o guardião da cidade de Portland.


Crater Lake, OR (Estados Unidos): não tinha ouvido falar até que li o livro de Cheryl Strayed, Livre. A autora relata sua experiência de ter caminhado desde o deserto de Mojave a Portland, pela Pacific Crest Trail. E em determinado momento, ela relata sua passagem pelo Crater Lake. E desde então, tornou-se um desejo por lá, também. A paisagem abaixo fora formada pelo colapso do vulcão Monte Mazama, em torno de 7 mil anos atrás (não consegui precisar a data, diante das divergentes informações). Tal colapso é considerado um dos maiores pelo período de 10 mil anos. Para se ter ideia da extensão deste colapso, as cinzas do vulcão alcançaram até mesmo o Canadá. Após sua extinção, uma enorme cratera se formou, em torno de 8 x 10 km. E por tratar-se de um local que recebe muita neve, seu derretimento ao longo dos anos formou um extenso lago, um dos mais profundos do mundo (com quase 600m de profundidade). O interessante é que se trata, também, de um dos lagos mais puros do mundo, e sua transparência atinge até 26 metros de profundidade, o que faz com que a água limpa e transparente, reflita o azul do céu, causando uma das mais belas paisagens que se possa imaginar! O monte que se vê ao lado esquerdo da imagem, trata-se do Wizzard, que é o cone de cinza que cresceu após a formação da caldeira. O local é sagrado e indescritível!

Vista do Crater Lake, em novembro de 2013, já com o acúmulo de bastante neve, antes mesmo da abertura do inverno.

São Francisco, CA (Estados Unidos): a cidade encanta em todos os aspectos que se possa imaginar. As colinas, a Golden Gate, o Cable Car, a arquitetura, o clima, as ladeiras… em cada canto um pouco de romantismo. Dizem que “a vida é curta demais para não viver em São Francisco.” E entendemos bem o que esta expressão quis dizer. O clima sempre é mais frio, além de variar significativamente. Possui inúmeras atrações para o ano inteiro, e uma das que caracterizamos como imperdível é a visita a Ilha de Alcatraz, onde abrigou a famosa, temida e já extinta prisão dos Estados Unidos, conhecida como A Rocha.

Vista para a Golden Gate Bridge, linda e imponente!

Highway 1 (San Francisco to Los Angeles): considerada uma das estradas mais belas do mundo. É uma rota cênica que te leva por caminhos a beira do Pacífico, com inúmeros mirantes de paisagens estonteantes. Passa por cidades conhecidas como Monterey, Carmel-by-the-sea, 17 Mile Drive, Pfeiffer Beach, Big Sur e outras mais.

Na região de Big Sur, a famosa Bixby Bridge.

Los Angeles, CA (Estados Unidos): é uma excelente opção de viagem em família, já que possui atrações para todas as idades. Não tem só o famoso letreiro com a palavra “Hollywood” como único atrativo da cidade. Além de te deixar em constante estado de atenção, com a esperança de se deparar com um famoso pelas calçadas, você vai querer mergulhar nos studios das grandes gravadoras, e estar de frente com o set do seu filme ou seriado favorito. Sem falar das praias com paisagens de cair o queixo, como Venice Beach, que possui um pôr do sol inigualável.

Sign Hollywood, em Los Angeles.

Las Vegas, NV (Estados Unidos): última cidade de nossa Road Trip. Conhecida como a Capital Internacional do Entretenimento, abriga Resorts com estrutura impressionante, Cassinos e muita diversão. Cada um dos gigantescos hotéis que enfeitam a Strip, fornece uma atração visitada por inúmeros turistas dia-a-dia, como a fonte do Belaggio (palco do filme Onze Homens e um segredo), o vulcão do Hotel Miriage, que literalmente cospe fogo, os passeios de gôndola pelas réplicas dos canais de Veneza, no Hotel Venitian, ou a cópia da Big Apple no Hotel New York New York, que tem até mesmo uma Estátua da Liberdade, e com todo o encantamento de você poder se hospedar na réplica do Empire State Building.

Vista da Strip, em Las Vegas, para o Hotel Paris Las Vegas.

Foi uma viagem maravilhosa! E como sempre, superou todas as nossas expectativas.

Em breve, compartilharemos todas os detalhes, dicas e vivências desta viagem inesquecível!

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