Estádio Monumental de Núñez, River Plate, em Buenos Aires

Geralmente os viajantes apaixonados por futebol que visitam Buenos Aires sempre dão preferência ao Estádio “La Bombonera”, do Boca Juniors. Hora de rever o seu conceito!

O Estádio “Monumental de Núñez“, casa do River Plate e muitas vezes da seleção argentina, e que na verdade fica no bairro de Belgramo (vizinho a Núñez), é tão interessante quanto o estádio do Boca.

Com cerca de 60 mil lugares, é o maior estádio da Argentina e o nome nos remete a uma homenagem ao Presidente do Clube na época da construção, Antonio Vespucio Liberti.

Caso você seja um aficcionado por futebol, como eu, separe pelo menos 3 horas para visitar o Estádio, sendo uma hora para o tour guiado (no dia da nossa visita não aceitavam cartão de crédito, apenas dinheiro), e 2 horas para se esbaldar no museu do clube, muito bacana, organizado e extremamente interativo. Tudo por 210 pesos.

O estádio é enorme e multifuncional,  abrigando até uma escola infantil. Além disso, o tour é bem básico, passando por um dos setores da arquibancada, vestiário e uma parte da pista no entorno do gramado.

Apesar de icônico, trata-se de um Estádio antigo, castigado pelo tempo e que necessita de reformas urgentes, bem distante da modernidade de um Mineirão ou Arena da Baixada.

Já o museu transmite a ideia de uma viagem do tempo, com início na data de fundação do clube e destaca os acontecimentos marcantes ao longo da história, como títulos, jogos memoráveis, camisas ao longo dos anos, jogadores e ídolos, sempre traçando um paralelo com os principais acontecimentos mundiais envolvendo o futebol.

Ao final, vale também a visita à loja do clube, e dependendo da programação do dia, aproveite para uma caminhada pelos bairros de Belgramo e Núñez, com muito verde e boas atrações noturnas, como bares e restaurantes.

Para mais informações sobre o Estádio, clique AQUI.

Conheça o Café Central, em Viena/Áustria

Imagine a seguinte cena: um revolucionário (Trotsky), um psicanalista (Freud), vários escritores e poetas (podemos citar Polgar, Zweig e Altenberg) e um famoso arquiteto (Loos), todos na mesma cafeteria. Impossível? Não!! Aquilo que pode soar como brincadeira ou piada, realmente aconteceu neste ponto imperdível de Viena: “Cafe Central“, aberto desde 1.876!!

Freud esteve aqui? Fábio e Fabiane também estiveram!!

Localizado na “Corner Herrengasse / Strauchgasse 1010″, trata-se de parada obrigatória seja para o café da manhã, almoço ou o indispensável “café da tarde”, onde é possível se esbaldar com a vasta seleção de pratos clássicos vienenses do menu, degustar os “quitutes” tradicionais da Áustria, um delicioso café ou ainda as delícias de sua confeitaria.

Abaixo, uma pequena amostra do nosso “pit stop” após um dia de intensas atividades turísticas.

Dieta?

Para efeito de comparação, eis a versão austríaca da “Confeitaria Colombo“, no Rio de Janeiro, ou ainda do “Café Tortoni“, de Buenos Aires: muito luxo, um ar de nostalgia e doces deliciosos!

Vale a visita!!

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Servidos?

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Como visitar o Túmulo do Bruce Lee, em Seattle

Hoje, a coluna “Para Conhecer no mundo” é uma dica um pouco usual e nem sempre divulgada nos sites e blogs de viagem, mas para os fãs, como eu, do maior lutador de todos os tempos e ator de cult movies como “Operação Dragão”. Se tiver oportunidade, não deixe de visitar o túmulo de Bruce Lee, no Cemitério Lake View, quando estiver em Seattle, EUA.

Não há como negar: Bruce Lee foi um dos mais influentes artistas de artes marciais de todos os tempos, e um ícone da cultura pop do século XX.

O mestre  está enterrado em Seattle no cemitério “Lake View“, ao lado de seu filho Brandon, que morreu em 1993, aos 28 anos, enquanto gravava uma cena do filme O Corvo. O acidente ocorreu na cena em que o personagem é baleado: em vez de munição de festim, havia uma bala de verdade em uma das armas.

Bruce Lee morreu no dia 20 de julho de 1973, aos 32 anos, quando tomou analgésicos que continham aspirina e relaxante muscular após sentir fortes dores de cabeça. Após deitar-se, numa mais acordou, sendo a causa oficial edema cerebral.

O funeral, em Hong Kong, foi acompanhado por cerca de 20 mil pessoas.

Chegando ao cemitério (o escritório fica do outro lado da rua), basta perguntar ao funcionário sobre a localização exata do túmulo, que já se tornou há tempos um ponto turístico local, com direito a mapa e livro de presença.

Aos que não conhecem o cemitério “Lake View”, abaixo mapa da região, que nos presenteia ainda com uma bela vista do Lago Washington.

Túmulo de Bruce Lee
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