Como visitar o The Cavern Club, em Liverpool

Como visitar o The Cavern Club, em Liverpool

Neste post terei o prazer de compartilhar a realização de um dos nossos mais antigos sonhos: conhecer de perto, apreciar o repertório de músicas, vivenciar a atmosfera local e até degustar uma breja onde tudo começou para a maior banda de todos os tempos: THE CAVERN CLUB!!

Durante nossa passagem por Liverpool (veja a matéria do nosso roteiro AQUI), resolvemos separar uma noite exclusiva para o “Cavern Pub”, após um dia de intensas e prazerosas atividades pelo “Magical Mystery Tour“, afinal de contas, Liverpool respira THE BEATLES 24 horas por dia.

Só para relembrar: o “Cavern Club” foi inaugurado exatamente no dia 16 de janeiro de 1957, e a proposta inicial era a criação de um clube de jazz. Com o tempo, o local foi mudando seu estilo, com apresentações de bandas de “Blues”, “Beat Music”, dentre outros estilos, dentre eles as bandas “The Quarrymen”, liderada por John Lennon e “Rory Storm and The Hurricanes”, onde tocava Ringo Starr.

Mas a verdadeira grande revolução ainda estaria por vir: no dia 9 de fevereiro de 1961, uma quinta-feira, um quarteto que mudaria a história do mundo se apresentava pela primeira vez, com a seguinte formação: John Lennon, Paul McCartney, George Harrison, Stuart Sutcliffe e Pete Best na bateria. A partir dali, o “Cavern Club” assume definitivamente seu lado “Rock and Roll”.

Os Beatles se apresentaram com shows regulares até 1963, somando um total de 292 apresentações.

Separe pelo menos uma hora do seu tempo e se delicie com detalhes interessantes da história do “Cavern Club” clicando AQUI.

Localização:

Chegar no “The Cavern Club” é muito fácil: está localizado bem no centro da cidade, na 10 Mathew St., Liverpool L2 6RE:

Curiosidades:

É bom ficar atento a alguns detalhes que fazem do Caverno Club um local diferente da maioria dos Pubs do mundo:

  • Acredite, a música começa a rolar solta a partir das 12hs, TODOS OS DIAS. Para saber informações atualizadas sobre e o calendário completo das apresentações, clique AQUI.
  • Outra dúvida frequente: a entrada na grande maioria dos dias é simplesmente GRATUITA, excluídas as noites de quinta e sexta e finais de semana, e mesmo assim, os preços para entrada são muitos acessíveis, variando de 2,5 a 5 libras. Para o “Cavern Live Lounge”, o camarote deles, os preços também são diferenciados, e aqueles que adquirirem ingressos para o “Magical Mystery Tour” recebem uma cortesia para o “Cavern Club”. Resumindo: não será por falta de grana que você deixará de visitar o lugar!! Para mais detalhes sobre preços, clique AQUI.
  • Dicas importantes: veja com antecedência o calendário de shows, e se for o caso, faça uma reserva de “tickets”. O Cavern Club não oferece reservas de mesas, e infelizmente não possui acesso específico para pessoas com necessidades especiais, sendo necessária a utilização de um elevador privativo. O estabelecimento não oferece “descontos” para estudantes, idosos e afins, não existe “lista” de convidados, muito comum no Brasil e tampouco você conseguirá “furar” fila caso seu amigo, amiga, namorado ou namorada esteja no interior do Club e você do lado de fora. Estamos falando do Reino Unido, amigo!!
  • Dentro da política do local, há a sugestão para os frequentadores utilizarem roupas mais formais, evitando-se camisas de clubes de futebol (imagina um cidadão com a camisa do Manchester United!!), menores de 18 anos são permitidos até as 20hs e existe um estacionamento conveniado localizado a cerca de 5 minutos do local.

Antes da nossa viagem, li em alguma revista que agora não me recordo que o Cavern Club de hoje não seria o mesmo dos idos dos anos 50 e 60. LENDA URBANA!! Descobrimos que trata-se do MESMO lugar de 1957, e que devido a uma decisão do município, a estrutura do Pub fora derrubada nos anos 70 e construída novamente nos anos 80, tudo com o mesmo design e a maioria dos tijolos originais.

Como visitar o Cavern Club:

É muito fácil visitar o The Cavern Club. Você pode ir sozinho, sem guia e comprar o bilhete na portaria (ou com antecedência pelo site), ou fazer gratuitamente depois do Magical Mistery Tour, que inclusive é gratuito. Apesar de termos feito o tour, optamos por voltar mais tarde, no mesmo dia, para visitar o The Cavern Club. Geralmente, as pessoas que fazem o tour, conhecem o Pub depois do término do tour, que geralmente é mais cedo.

Pois bem, e como foi a nossa FANTÁSTICA experiência? Logo na entrada, o manto canarinho da seleção brasileira de futebol, ainda da época do tetra, assinadas pelos craques Pelé e Zico.

The Cavern Club, The Beatles e… Brasil!!

Nossas primeiras impressões: além da emoção pelo fato de estar no local, é fácil constatar que trata-se de local bem amplo, com dois palcos e que estão muito bem adaptados para receber turistas. Fotos e ítens da maior banda de todos os tempos estão espalhados por toda parte e é possível adquirir diversos ítens expostos nas paredes, como magnéticos, copos e camisas. É o capitalismo na sua versão rock n’roll!!

Meus amigos, só estando no lugar para realmente sentir o seu astral. Quando uma “banda cover”, dentre as várias que assistimos, subia no palco e tocava Beatles, a impressão era que os “The Fab Four” estavam de volta. Que energia! Que lugar magnífico!

Confesso: Foi uma noite inesquecível, regada a muita música, brejas britânicas, alto astral, muita animação e que ficará na memória para sempre!!

The Cavern Club, Liverpool
The Cavern Club, Liverpool

De segunda-feira a quarta-feira, o Cavern Club abre a partir das 10h da manhã, e é gratuitamente. Da quinta-feira em diante, os horários de abertura e valores são diferentes, veja AQUI.

Para fechar este post com chave de ouro, veja o vídeo com uma “palhinha” da atmosfera fantástica do lugar!!

 

Veja todos as matérias sobre a Inglaterra AQUI.

Nossa viagem contou com o apoio do Visit Britain e Visit Liverpool.

Hiking na Serra do Cipó (Cachoeira Braúnas)

Hoje. vamos compartilhar uma das atividades que mais gostamos de praticar: Hiking, mais especificamente no Parque Nacional Serra do Cipó, na minha opinião, a melhor maneira de mantermos contato com a natureza, seja através de uma caminhada por trilhas naturais, parques, reservas ou bosques, além, é claro, dos benefícios da prática de atividade física e da “fuga” do stress do dia-a-dia.

O programa do dia era ao mesmo tempo excitante e desafiador: caminhada de 24 km (12 km ida e 12 km volta), pelo Parque Nacional da Serra do Cipó, com destino à famosa Cachoeira Braúnas, considerada uma das mais belas de Minas Gerais e também pelo longo e difícil acesso.

Hiking para a Cachoeira Braúnas, Parque Nacional Serra do Cipó, em Minas Gerais

Decidimos fazer o passeio pela empresa EcoPix – Trekking & Hiking, de Belo Horizonte, muito organizada, sob o comando de Roger Pixixo, muito experiente e profissional, que promove roteiros muito bem planejados e claro, com garantia de segurança.

As atividades tiveram início logo cedo num belíssimo sábado: 4 horas da manhã de pé, às 5 horas no Complexo Turístico JK, localizado no centro da cidade de Belo Horizonte, e “pé na estrada” rumo ao distrito de Altamira, pertencente à cidade de Nova União, localizado a cerca de 84 Km de Bh, numa rápida parada técnica para o café e organização dos últimos detalhes.

Localização:

Uma hora e quinze minutos depois, chegamos ao ponto de início do Hiking na Serra do Cipó, praticamente na entrada do Parque Nacional da Serra do Cipó, onde o nosso amigo-guia “Pix” nos repassou todas informações sobre a aventura que teria início.

Sempre é importante relembrar alguns cuidados a serem tomados pelos praticantes de Trekking, aos quais seguimos à risca:

Para Caminhar:

  • Usar sempre camiseta de secagem rápida tipo Dry-Fit, imprescindível principalmente para dias muito quentes;
  • Usar calça de poliamida, tactel ou semelhante, que são transpiráveis, também imprescindível (de preferência em cores mais escuras, por que suja bastante nos Trekking e Hiking);
  • Roupa de banho, afinal de contas, o prêmio após 12 km de caminhada seria uma belíssima cachoeira;
  • Tênis ou Bota amaciada, principalmente se a atividade for realizada em terremos acidentados;
  • Óculos escuros;
  • Chapéu ou Boné;
  • Mochila;
  • Apesar de ser sugerido um par de bastões de caminhada para garantir equilíbrio e estabilidade, reduzindo inclusive o impacto nas articulações e o sobrepeso dos membros inferiores, sentimos mais segurança e conforto com apenas um bastão;
  • Protetor solar, repelente e protetor labial.

Para alimentação e hidratação, é de extrema importância os itens abaixo, afinal de contas, seriam 24 km ou 8 horas de caminhada:

  • Água: recipientes suficientes para pelo menos 1 litro de água (neste hiking na Serra do Cipó, existem dois pontos de água potável. Entretanto, essencial o uso de Clorin na água, já que existe gados e outros animais na região, que podem contaminar a água com protozoários);
  • Sanduíches, bolos ou pães;
  • Frutas;
  • Castanhas e frutas desidratadas;
  • Biscoitos;
  • Barra de Cereal/Proteína;
  • Isotônico ou carboidrato em gel.
Parque Nacional Serra do Cipó

Outros itens indispensáveis para a caminhada:

  • Máquina fotográfica, claro!!
  • Lanterna e capa de chuva;
  • Kit pessoal primeiros socorros;
  • Material de higiene pessoal;
  • Sacolinhas plásticas para trazer o lixo produzido.
Prontos para o início do hiking na Serra do Cipó

A caminhada teve início às 9:00hs em ponto, com a previsão de chegada na Cachoeira Braúnas por volta das 13:00hs.

Para os marinheiros de primeira viagem, os primeiros 40 minutos são o primeiro desafio, pois trata-se de uma subida razoavelmente íngreme, mas com paisagens incríveis, lembrando que o nível de dificuldade é sempre muito subjetivo, pois depende do preparo físico e experiência de cada participante. Mas mesmo assim é importante dizer que esta trilha é considerada uma das mais difíceis do Estado.

Uma palavra resume bem o Parque Nacional da Serra do Cipó: Diversidade. Através de uma rápida pesquisa, é impressionante constatar que sua história tem início a 1.700 milhões de anos, onde é possível visualizar uma variedade infindável de rochas-calcárias, quartzitos, granitos e variedades de solos.

O relevo acidentado em alguns pontos do hiking foi um fator dificultador.

Durante a trilha, é possível também constatar que o Parque Nacional Serra do Cipó possui uma das floras mais diversas do planeta, com mais de 1700 espécies já registradas, sendo que vimos muitas Sempre-Vivas, ao longo do caminho, além de outras plantas belíssimas e outras de uso medicinal.

Após os primeiros 40 minutos de caminhada forte, parada para recuperar o fôlego, admirar as paisagens e tirar muitas fotos.

Após a placa do governo federal, importante ponto de referência da trilha, tem início uma nova fase da caminhada, com o terreno já mais plano, onde é possível admirar no horizonte a belíssima Cordilheira (ou Serra?) do Espinhaço, e inclusive visualizar outras trilhas e caminhos, como o Vale das Bandeirinhas.

“A serra do Espinhaço é uma cadeia montanhosa localizada no planalto Atlântico, estendendo-se pelos estados de Minas Gerais e Bahia. Seus terrenos são do Proterozoico e contêm jazidas de ferro, manganês, bauxita e ouro. Foi ao longo da serra do Espinhaço que a mineração, no período colonial se deu, principalmente.” (Wikipedia)

Antes da primeira parada, cerca de 1 hora de caminhada, nosso primeiro ponto com água potável para encher os recipientes. Outra dica: não esqueça de levar o “clorin”, ótimo para purificar a água de corredeiras e riachos, pois mata todos os protozoários e torna a água ideal para consumo.

Para admirar e tirar muitas fotos!!

Muitas Sempre-vivas ao longo do hiking na Serra do Cipó

Mesmo morando em Belo Horizonte há 30 anos, tão perto de lugares fantásticos como este, apenas durante a caminhada que tomei conhecimento que a Serra do Espinhaço (ou Cordilheira?) tem origem devido a um alemão, o geólogo “Ludwig von Eschwege”, que batizou o lugar com este nome numa referência explícita a sua pequena variação longitudinal na forma de uma espinha, numa linha quase reta, apontando Norte-Sul, Minas-Bahia, Ouro Branco-Xique-xique, com seus mais de 1000 km de características semelhantes e ao mesmo tempo singulares.

E o mais incrível: A “Cordilheira” ou “Serra do Espinhaço” é conhecida por alguns de seus trechos popularmente conhecidos, como a Serra do Cipó, Chapada Diamantina, Serra dos Cristais, Serra de Ouro Branco, Serra Geral e tantos outros.

Uma verdadeira aula de história, belezas naturais, e, claro, Educação Física!!

Hiking Serra do Cipó até a Cachoeira de Braúnas

Uma hora e meia de caminhada depois, “pit stop” para hidratação, lanche e recarregar as energias, ao lado de uma das dezenas de belas corredeiras que nos fizeram companhia durante o trajeto. Dali é possível visualizar um pequeno riacho que abastece alguns pontos próximos da região.

Parada para o lanche durante o hiking na Serra do Cipó
Pausa para descanso no hiking na Serra do Cipó

Cerca de 20 minutos de descanso depois, hora de voltar ao batente, para mais 1 hora e 30 minutos de caminhada até o paraíso. Abaixo alguns vídeos que resumem bem a nossa atividade:

 

 

Continuando o trekking na Serra do Cipó com destino à Cachoeiras Braúnas.

Tivemos sorte, pois o céu estava limpo, às vezes nublado, no entanto com temperatura agradável, não sendo um empecilho para o hiking. Na verdade, dias assim são excelentes para o hiking até a Cachoeira Braúnas, pois o caminho praticamente não existem árvores para refrescar do calor do sol.

Cerca de 3 horas e 40 minutos depois: a primeira vista do paraíso: Simplesmente sensacional!!

Os últimos 300 metros até a Cachoeira Braúnas são os mais difíceis! Pois trata-se de uma descida íngreme e recheada de cascalho, sendo necessário cuidado redobrado.

Enfim, chegamos!!

Abaixo um pequeno vídeo do paraíso, onde é possível apreciar sem moderação essa belíssima queda de cerca de 70 metros, refrescar com a água gelada e literalmente tomar banho de cachoeira.

Sobre a origem do nome “Cachoeira das Braúnas”, reza a lenda que havia um rapaz chamado Braúna, que morava no alto da serra, era tropeiro e gostava de tomar umas cachaças. Numa dessas, já bêbado, foi atravessar um rio cheio em companhia de sua mula. Primeiro ele mandou a mula, que com dificuldade conseguiu atravessar o rio. Vendo aquilo, achou que também era capaz e tentou atravessar, mas acabou sendo levado pela correnteza. A tropa que estava com ele passou a procurá-lo rio abaixo, mas não tiveram sucesso. No outro dia o encontraram não se sabe ao certo se morto ou vivo num poço, que então passou a ser chamado Poço do Braúna. Daí o nome desta bela e rara cachoeira”.

Permanecemos cerca de 40 minutos nesse belíssimo paraíso, onde apreciamos e desfrutamos de momentos inesquecíveis, tudo sem moderação.

Cachoeira das Braúnas, depois do hiking na Serra do Cipó

Infelizmente, hora de voltar, com mais 12 km pela mesma trilha, com a mesma beleza e com a certeza do dever cumprido, com direito a chuva rápida para refrescar, pois seriam mais 4 horas de caminhada. Nas próximas fotos, alguns momentos que registraram o nosso retorno.

Hora do Retorno!

Sempre-vivas no Parque Nacional Serra do Cipó
Hiking na Serra do Cipó

Ao final de um dia inteiro de intensas atividades e com a certeza do dever cumprido, o grupo de “sobreviventes” aproveitou para uma resenha regada a caldos, angú a baiana, e claro, brejas geladas no restaurante “Amigão”, mesmo ponto de apoio do café da manhã. 84 Km depois, no terminal JK, hora de voltar para casa, aguardando ansiosamente pela próxima aventura!!

Para mais informações sobre o Parque Nacional Serra do Cipó, clique AQUI.

Como visitar o Principality Stadium, em Cardiff

O Principality Stadium surgiu no nosso roteiro em Cardiff ao acaso, pois na verdade a intenção era conhecer o Cardiff City Stadium, “casa” do Cardiff City Football Club, tradicional clube de futebol da cidade e que já disputou por diversas vezes a Premier League inglesa, e que atualmente encontra-se na 2 divisão.

Durante nossa visita ao “Castelo de Cardiff“, numa manhã fria e nublada, visualizamos do alto da “torre de menagem normanda” do Castelo a bela estrutura vermelha e branca de um moderno estádio, com a certeza que seria o estádio do Cardiff Club.

É bom relembrar que Cardiff é uma cidade bastante compacta, e o Estádio fica a apenas 10 minutos de caminhada do Castelo de Cardiff, passando pela “Millenium Walk”.

Ao chegarmos na entrada do Estádio, a surpresa: lugar errado, mas não menos interessante, afinal de contas, estamos falando do principal Estádio do País de Gales, com capacidade para mais de 74 mil pessoas e um dos 6 Estádios do Reino Unido a receber a qualificação 5 estrelas da UEFA.

Principality Stadium, Cardiff, País de Gales

Outras curiosidades:

  • Além da utilização eventual para jogos de futebol, o Estádio é utilizado principalmente para jogos de rugby, um dos esportes mais populares no País de Gales;
  • O Principality Stadium já foi o maior estádio de futebol do Reino Unido, sendo que nos últimos anos perdeu o título após a reforma e ampliação do Old Trafford e para o novo Wembley Stadium;
  • O estádio é o segundo na Europa com teto móvel, sendo o maior do mundo com essa característica;
  • Boa parte dos jogos de futebol da Olimpíada de Londres em 2012 foi realizada no Estádio, sendo que no próximo dia 3 de junho, será palco da finalíssima da Liga dos Campeões da Europa/2017;
  • O estádio foi construído para acolher os jogos da Copa do Mundo de Rugby de 1999, em que o País de Gales era a principal sede.

Iniciamos nosso “tour” pela loja de materiais esportivos do Estádio, muito bem organizada e com inúmeras opções de camisas, tanto da seleção de rugby quanto de futebol do País de Gales, além de flâmulas, jaquetas, bonecos dos jogadores, chaveiros, bolsas, tudo para agradar todo tipo de cliente, do mais fanático ao mais isentão.

Principality Stadium, Cardiff, País de Gales

O ingresso para o “tour” pode ser adquirido diretamente nos caixas da Loja, como foi o nosso caso, ao preço de 12,5o Euros cada, com preços especiais para crianças, idosos e estudantes. Caso prefira, existe a possibilidade de compra com agendamento de horário pela internet. Para mais informações, clique AQUI.

Antes do início das atividades, durante o período de espera do guia, uma agradável surpresa: um quadro com fotos de craques do futebol e rugby do Reino Unido, acompanhados do saudoso e inesquecível mito brasileiro Ronaldinho Gaúcho.

Para o início do tour, fomos recebidos por um guia muito bacana, falante e bem-humorado, fã do Brasil e exímio conhecedor de… Rugby!! E acredite: participamos de um tour particular, pois éramos os dois únicos fanáticos sedentos por futebol e rugby!

Primeira atividade do dia: Assistir um pequeno filme sobre a construção do Estádio e alguns jogos inesquecíveis ali realizados. Preste atenção no craque galês Bale no 2 vídeos, hoje jogador do Real Madrid.

A partir desse momento, uma verdadeira aula de história sobre rugby e futebol, começando pelas camisas das seleções que participaram do “The 2012 Six Nations Championship”, mais conhecido como “2012 RBS 6 Nations”, torneio de rugby que envolveu as melhores seleções do mundo, como Inglaterra, França, Irlanda, Itália, Escócia e País de Gales, vencido pelo País de Gales na ocasião.

Principality Stadium, Cardiff, País de Gales

Sala de imprensa do Principality Stadium!! E claro, a camisa alvinegra mais linda do mundo sempre presente!

Principality Stadium, Cardiff, País de Gales

Pequeno vídeo que mostra um pouco da história do Estádio:

Passagem obrigatória pelos vestiários…

Principality Stadium, Cardiff, País de Gales

Antes de visitar as arquibancadas do estádio, nova parada obrigatória para fotos com o famoso dragão vermelho, da bandeira do País de Gales. Na verdade, trata-se de um dragão caminhando em um campo verde e branco, sendo que existem diferentes interpretações. Vale relembrar que a bandeira foi oficializada em 1959, e no entanto o dragão é associado ao país há séculos.

Duas curiosidades: A teoria mais aceita para o dragão é a de que os romanos tenham trazido o emblema durante sua ocupação da Grã-Bretanha, e vale salientar ainda que Gales é a única nação britânica cuja bandeira oficial não é formada por uma cruz.

Principality Stadium, Cardiff, País de Gales

Agora sim, visita às arquibancadas inferiores e ao gramado! Ficamos impressionados com a estrutura, organização e as instalações do Estádio, realmente muito moderno, bonito e com design sensacional, facilmente um dos mais modernos do planeta! O teto móvel é um deleite a parte!

Principality Stadium, Cardiff, País de Gales

Agora visita ao vestiário utilizado pela seleção galesa de futebol.

Existe um espaço específico onde estão eternizados os jogos realizados no Estádio durante as Olimpíadas de Londres, em 2012, com destaque para Brasil 3×2 Egito pelo futebol masculino e 3 partidas da seleção canarinho de futebol feminino: Brasil 5×0 Camarões, Brasil 1×0 Camarões e Brasil 0x2 Japão.

Aqui iniciamos a última parte do tour, pelas arquibancadas superiores, momento para apreciar a belíssima vista, imaginar como seria assistir um jogo com o Estádio lotado e tirar fotos, muitas fotos…

Principality Stadium, Cardiff, País de Gales

No vídeo abaixo, a experiência de caminhar do túnel que liga os vestiários até o gramado, numa simulação muito bacana de um Estádio lotado com 75 mil pessoas fazendo a festa.

E para encerrar as atividades com chave de ouro, a oportunidade de levantar uma taça, como se fosse o capitão Réver após a conquista da Libertadores da América em 2013.

Principality Stadium, Cardiff, País de Gales

Para outros posts sobre Estádios que visitamos:

Para saber sobre Amsterdam Arena, veja AQUI.

Para saber sobre o Estádio Rose Bowl, Pasadena, Los Angeles, veja AQUI.

Para saber sobre o Estádio Bayern de Munique, veja AQUI.

Para saber sobre o Estádio do Wembley, veja AQUI.

Para saber sobre o Estádio Vicente Calderón, veja AQUI.

Para saber sobre o Estádio Camp Nou, veja AQUI.

Para mais informações sobre o Principality Stadium, clique AQUI.

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Principality Stadium

Westgate St, Cardiff CF10 1NS, Reino Unido

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