Como Visitar a “Brooklyn Brewery”

Hoje vamos compartilhar nossa experiência de como visitar a “Brooklyn Brewery“, muito famosa no Brasil, especialmente em Belo Horizonte. Antes, algumas informações importantes e curiosidades sobre a cervejaria:

  • Foi inaugurada em 1987 por Steve Hindy e Tom Potter;
  • Steve Hindy aprendeu a fazer cerveja nos seis anos que atuou como correspondente de guerra no Oriente Médio, trabalhando para a “Associated Press”, onde cobriu guerras no Irã, Iraque, Líbano, Síria, Egito e Sudão. Em sua última noite em Beirute, o hotel foi atingido por um morteiro. Steve pegou um pedaço ainda quente dos estilhaços como lembrança e resolveu voltar para Nova York. Após o seu retorno, no ano de 1984, ele e Potter, seu vizinho, abandonaram seus empregos e investiram pesado na cervejaria;
  • A intenção da dupla era criar uma cervejaria que prestasse uma singela homenagem à rica história de sua amada cidade, principalmente no Brooklyn. Contrataram o “designer gráfico” Milton Glaser e criaram a famosa marca d’água da “Brooklyn”, hoje conhecida no mundo todo;
  • Em 28 de maio de 1996, o prefeito de Nova York Rudy Giuliani foi convidado para cortar a fita na inauguração da nova cervejaria “Brooklyn Brewery”, “Tasting Room” e escritórios no Brooklyn;
  • Em 2005, Steve Hindy e Tom Potter publicaram o livro “Beer School: Bottling Success At The Brooklyn Brewery”, pela editora John Wiley & Sons, um guia para empresários e cervejeiros, bem como uma história dos autores durante o tempo juntos na “Brooklyn Brewery”.

Localização:

Para saber mais sobre a história da cervejaria, bem como outras curiosidades, clique aqui.

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Cheers!!

Nossa sugestão para a visita: tente planejar um roteiro de um dia inteiro pelo Brooklyn, incluindo o bairro de Williamsburg (vamos escrever a respeito!!), de modo que a “Happy Hour” seja na cervejaria. Caso esteja na região de segunda a quinta-feira, a cervejaria oferece um “tour” às 17hs, ao preço de $15, com direito a degustação de 4 brejas ao final. Para mais informações e reservas, clique aqui.

Às sextas-feiras abre normalmente de 18hs às 23hs, sendo vendidas as famosas brejas através de fichas ou “beer tokens” $5 cada ou 5 cervejas por $20.

Aos sábados abre de 12hs às 20hs e aos domingos de 12hs às 18hs. Nesses dois dias o “tour” acontece às 13hs, sem a necessidade de reservas, com grupo limitado a 30 pessoas.

Mais detalhes sobre horários de funcionamento, clique aqui.

Para chegar na “Brooklyn Brewery” é muito fácil: Basta descer de metrô na primeira estação após atravessar o “East River”, no sentido Manhattan/Brooklyn (Linha L – Estação Bedford Avenue Station) e caminhar cerca de 7 minutos.

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Início das atividades cervejeiras do dia!

Visitamos a cervejaria num sábado, por volta das 1830hs, após um dia inteiro pelo Brooklyn, com direito a travessia de barco pelo “East River”, caminhada pelas ruas de Williamsburg, visita a “Feira Gastronômica” e sensacional “Sunset” nas imediações da “Brooklyn Bridge”, com vista privilegiada para o “skyline” de Manhattan.

Depois de um dia intenso de atividades…

O “Tasting Room”, ou “bar da cervejaria Brooklyn”, fica no interior de um galpão enorme, dividindo o mesmo espaço com a fábrica, estrategicamente localizada em Williamsburg, atualmente o bairro da moda na região. A “Brooklyn Brewery” é praticamente um cartão postal do bairro.

É necessário a identificação do cervejeiro logo na entrada, e antes do início das atividades cervejeiras, parada obrigatória no caixa para a compra das “beer tokens”, a critério do cliente. Ainda na entrada está localizada uma loja muito bacana de “souvenirs”, onde é possível comprar desde camisas da “Brooklyn” até taças de cervejas. (Para conhecer mais, clique aqui).

Infelizmente, a cervejaria não oferece nada para comer em seu interior. A única opção: um pequeno “food truck” exclusivo de pizzas, do lado de fora. Ou seja: caso queira degustar algum “quitute” que não seja pizza, compre no caminho para o bar.

O clima é descolado, muito agradável e amigável entre os presentes, sendo fácil visualizar que grande parte das pessoas eram grupos de amigos sedentos pelas deliciosas cervejas da “Brooklyn”.

Degustamos as versões “American Amber Lager”, “Red IPA”, “Session IPA” e “Dark Ale”, servidas em copos descartáveis de 300 ml, direto da fonte!! Para conhecer as 18 versões disponíveis, clique aqui.

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Presentes para os amigos!!

Permanecemos até o fechamento, com casa cheia, mas longe de abarrotada, muito comum nas grandes cervejarias. Uma experiência marcante, plenamente RECOMENDADA!!

A “Brooklyn Brewery” também possui um calendário de eventos muito interessante. Para saber mais, clique aqui.

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Bom demais!!

Brooklyn Brewery 

79 N 11th St, New York, NY 11249, Estados Unidos

 

Um pouco da Circle Line, em Nova York

Visitar Nova York durante 31 dias, nos proporciona oportunidades que geralmente ignoramos nas viagens tão comuns de uma semana ou dez dias, e uma delas vamos compartilhar nesse post: conhecer Nova York pela via náutica, num passeio de barco muito bacana, que é uma verdadeira “volta pela ilha de Manhattan“, passando desde o Rio Hudson até icônico “East River” e o menos conhecido “Rio Harlem“, que liga os irmãos mais famosos “Hudson” e East.

Estamos falando do “Circle Line“, o único passeio disponível a circunavegar Manhattan, e única maneira de ver todos os cinco distritos – Brooklyn, Queens, Manhattan, Staten Island e The Bronx – em uma mesma viagem.

Are you ready?

Além disso, é possível admirar no mesmo passeio todas as principais pontes e os melhores pontos turísticos de NYC, incluindo o “skyline” de Manhattan, a orla do Brooklyn, o lendário “Yankee Stadium“, o “Harlem Heights“, além da vegetação exuberante do “Upper Manhattan” e a imponente “George Washington Bridge“.

Abaixo um resumo do trajeto:

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Outras vantagens/qualidades do passeio:

  • Oportunidade de conhecer ou visitar de novo a Estátua da Liberdade a uma distância de cerca de 30 metros, de graça e com vista privilegiada;
  • Boa ocasião para treinar o “listening” na língua inglesa, pois o guia fala o tempo todo, quase sem intervalo, contando histórias e explicando detalhadamente cada ponto turístico no trajeto;
  • Ótimo bar, onde é possível comer sanduíches e saladas, além de degustar brejas americanas ou bebidas quentes e frias, vinhos e cocktails;
  • Barco com excelente estrutura, incluindo o “deck” e um ótimo espaço ao ar livre para fotos incríveis.

Resumindo: caso esteja com tempo sobrando, é IMPERDÍVEL!!

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NYC: A cidade que nunca dorme!!

Para adquirir os ingressos para o passeio, existem dois principais caminhos: comprar pelo site da empresa, pessoalmente no Pier 83, ou aproveitar o “City Pass” de NYC. Nossa opinião: tente planejar sua estadia em NYC de forma a adquirir o City Pass, pois a diferença de preços é gritante, se você for fazer mais da maioria dos passeios!!

Quer um exemplo? O ingresso avulso para o “Circle Line” custa $42 no site da empresa que organiza o passeio, com saídas às 10hs, 12hs e 14hs e duração de 2h30min (clique aqui). O “City Pass”, que inclui além do mesmo passeio, visitas ao “Memorial 11 de Setembro”, “Museu de História Natural”, “Top of de Rock” e outros pontos turísticos imprescindíveis, custa $116 (clique aqui), com variações de 1, 2, 5, 7 e 10 dias.

Faça as contas, escolha a melhor maneira de adquirir os tickets e “Enjoy”!

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NYC num ângulo diferente!

O “tour” tem início no Pier 83, praticamente na esquina da 12Th Ave com a 43rs St, região do Hell’s Kitchen, praticamente ao lado do “Intrepid Sea, Air & Space Museum”. (Linha 1 vermelha, descendo na 79St ou 86St).

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Veja o mapa aqui:

Nossa sugestão: Separe uma manhã para conhecer o “Intrepid Sea, Air & Space Museum” (escrevemos a respeito AQUI), e caminhar e almoçar pela região do “Hell’s Kitchen”, muito retratada nos quadrinhos de super-heróis e na série Netflix “Demolidor”, e conhecida pela quantidade infindável de restaurantes especializados na gastronomia de inúmeros países do mundo a preços muito convidativos, para logo após iniciar o “Circle Line” das 14hs, oportunidade única para admirar inclusive o “Sunset” de Manhattan num “skyline” imperdível.

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NYC sob um ângulo diferente!!

Outras dicas importantes:

  • Caso esteja em NYC no inverno, como foi o nosso caso, lembre-se que trata-se de um passeio ao ar livre, ou seja, prepare-se para muito frio e um vento que realmente incomoda. Caso seja no verão, não se esqueça do protetor solar;
  • Dependendo do número de pessoas a bordo, prepare-se para uma pequena fila tanto na entrada quanto na saída do barco, além dos tradicionais “postes” sem noção, pessoas que permanecem paradas por horas na parte ao “ar livre” do passeio, prejudicando e até impossibilitando as indispensáveis fotos para a posteridade;
Falta pouco para o início do passeio…
Vista do Pier 83…Ao fundo a região do Hell’s Kitchen

O passeio teve início exatamente no horário previsto, às 14hs, no sentido anti-horário, rumo ao sul da ilha de Manhattan. Na sequência de fotos abaixo, compartilhamos um pouco da nossa experiência:

Rio Hudson, na região do “Hell’s Kitchen”
Ainda no “Hell’s Kitchen” – Ao fundo o “Empire State Building”
Caminhando para o Sul de Manhattan, região do Chelsea
Vista de New Jersey
Mais um pouco de Manhattan – Empire State Building no detalhe
Após diversas fotos nas regiões de West Village, Greenwich Village e Tribeca, chegamos ao One World Trade Center, no sul da ilha
Pausa para fotos – Ao fundo o One World Trade Center
Um pouco do Brooklyn
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Mais Brooklyn…
Antes da Estátua da Liberdade, a “Ellis Island”, que foi a porta de entrada para mais de 12 milhões de imigrantes para o Estados Unidos de 1892 até 1954
A Estátua mais famosa dos EUA
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Vista privilegiada
Um presente do povo francês ao povo norte-americano, para comemorar o centenário da Declaração de Independência dos Estados Unidos
A estátua, desmontada em 350 peças e empacotada em 214 engradados, chegou ao porto de Nova Iorque em junho de 1885 a bordo da fragata francesa Isere.
Selva de pedra de “Lower Manhattan” – a partir de agora, saímos do “Rio Hudson” para “East River”
Manhattan Bridge – “East River”
Mais um pouco do Brooklyn
Vista do Queens
“The Pepsi-Cola Sign” – Queens
Manhattan, chegando no “Upper East Side”
Entre o Harlem/Manhattan e o Bronx, agora no “Rio Harlem”
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Cerca de uma hora e meia depois, a recompensa…
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De volta ao Rio Hudson – George Washington Bridge, já na parte final do passeio

Mais 3 fotos do Sul de Manhattan, tiradas nas proximidades da Estátua da Liberdade.

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One World Trade Center em destaque
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Frio, vento e Manhattan ao fundo
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Manhattan em destaque

Para encerrarmos esse post que é pura nostalgia, 15 segundos pelo “Circle Line”.

Conjunto Arquitetônico da Pampulha, em Belo Horizonte, é declarado Patrimônio Cultural da Humanidade, pela Unesco

Hoje é um dia muito especial para o belo-horizontino: A Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) reconheceu, na manhã deste domingo, em Istambul, Turquia, o conjunto moderno de Belo Horizonte, projetado por Oscar Niemeyer (1907-2012), como Patrimônio Cultural da Humanidade. Veja AQUI.

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Foto Divulgação

Agora são 20 os patrimônios mundiais da humanidade tombados pela Unesco no Brasil, sendo a Pampulha o 4º em Minas Gerais, juntando-se aos centros históricos de Ouro Preto e Diamantina, além do Santuário de Bom Jesus de Matozinhos, em Congonhas.

Como frequentador assíduo da região e Comandante da 17 Cia da PMMG, responsável pelas atividades de polícia ostensiva de boa parte da região da Pampulha, sinto-me um privilegiado em presenciar tão importante conquista envolvendo um dos pontos turísticos mais importantes da cidade e do Estado de Minas Gerais.

Fomos testemunhas do trabalho incansável de Raquel Guimarães e José Geraldo Prado, da Secretaria Regional Pampulha/Prefeitura de Belo Horizonte e do empenho diário das associações comunitárias “Pro-Civitas” “Somos Pampulha” “APIBB” e “APAM”, também fundamentais em todo processo.

Aos leitores que pouco conhecem da nossa querida BH, é fácil constatar que o Complexo arquitetônico da Pampulha é uma das atrações mais visitadas em Belo Horizonte, projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer e composto por 4 edifícios (Igreja de São Francisco de Assis, Iate Tênis Clube, Casa do Baile e Museu de Arte da Pampulha – o antigo Cassino). De todos, o Iate Tênis Clube é o único que não pode ser visitado em seu interior, por tratar-se de um clube social particular, ou seja, o viajante/turista somente poderá admirar sua bela construção externa.

Abaixo mapa com localidade do Complexo:

Pequeno resumo sobre cada monumento do Complexo da Pampulha:

  • Igreja de São Francisco de Assis: Projetada por Niemeyer e construída em 1943, na verdade chocou a sociedade por tratar-se de uma construção tão moderna e arrojada. Naquela época, não conseguiram enxergar uma Igreja naquela construção, por incrível que pareça. Desta forma, somente em 1959, a Igreja realmente foi autorizada a realizar cultos religiosos. Os azulejos externos são obras de Portinari, os jardins de Burle Marx e as pastilhas de Luis Pedrosa. E a parte interna da “Igrejinha da Pampulha” possui um belíssimo painel de Portinari que representa a Via Sacra. Não deixe de visitar o seu interior! É belíssimo! Detalhe: o melhor lugar para fotos não é a parte frontal da Igreja, e sim o lado oposto da Lagoa da Pampulha. Entrada Gratuita. Horário de Funcionamento: de segunda a sábado e feriados, das 08h às 17h, e domingo, das 8h às 14h. Endereço: Av. Otacílio Negrão de Lima, 3000.

Realmente é muito difícil escolher apenas um lugar na Pampulha, afinal de contas, todo o seu conjunto arquitetônico e as belezas naturais no entorno de toda orla da Lagoa são surpreendentes. Mas a Igreja de São Francisco de Assis, na minha opinião, tem seu lugar de destaque. Além das lindas fotos, é possível visitar, no mesmo lugar, o toque de genialidade de Oscar Niemeyer, Cândido Portinari e Burle Marx . No interior da “Igrejinha”, nossa fé se reforça por meio da arte e do encantamento. Fantástico!

  • Iate Tênis Clube: projeto de Niemeyer, de 1942, construído com o objetivo de parecer um barco sobre as águas. Como falamos anteriormente, somente poderá ser apreciado na parte externa, pois trata-se de um clube social particular. Endereço: Av. Otácilio Negrão de Lima, 1.350.

Já li em algumas reportagens que o arquiteto Oscar Niemeyer afirmou em algumas oportunidades que a Pampulha é o começo de Brasília, não sei se no bom ou no mal sentido. Infelizmente, a Lagoa da Pampulha não se encontra nos seus melhores dias, assim como Brasília, pois anda muito malcuidado. Das proximidades do Iate temos uma beleza natural ímpar, que merece ser apreciada, e espero que até o final do ano, como prometido pelo prefeito Márcio Lacerda, a Lagoa da Pampulha volte a ser a mesma de outrora, proporcionando momentos únicos e inesquecíveis em que possamos contemplar todo o esplendor de sua fauna e flora.

  • Casa do Baile: Cerca de 500 metros à frente do Iate Tênis Clube, sentido Avenida Antônio Carlos, temos a Casa do Baile, que foi projetada em 1943, para ser um local de dança local. Em seu interior, frequentemente ocorrem exposições de arte e eventos culturais. Observem o painel com desenhos que foram feitos pelo próprio Niemeyer. Entrada: Gratuita. Horário de Funcionamento: de terça-feira a domingo, das 09h às 19h. Endereço: Av. Otacílio Negrão de Lima, 751. Tel. (31) 3277-7443

Moro em Belo Horizonte desde 1987, e desde adolescente sempre achei a região da Pampulha um dos lugares mais bacanas da cidade. Assistir jogos de futebol no Mineirão, passear no Parque Guanabara ou simplesmente caminhar no calçadão… tudo era festa. Nos últimos anos passei a ter um carinho todo especial pela “Casa do Baile”, com suas curvas, seu balanço à beira das águas, a ponte que liga à orla. Além, é claro, das belíssimas fotos no final do dia!!

  • Museu de Arte da Pampulha: é o antigo Cassino da Pampulha e o primeiro da cidade. Foi fundado em 1942, e era palco de grandes atrações musicais. Na década de 40 e início da década de 50, tratava-se de um dos locais mais badalados de Belo Horizonte. Desse local é possível tirar as melhores fotos do Iate Tênis Clube. Entrada: Gratuita. Horário de Funcionamento: de Terça a Domingo, das 09h às 19h. Endereço: Av. Otacílio Negrão de Lima 16.585. Telefone: (31) 3277-7946.

Impressionante como são as coisas. Outro lugar fascinante na orla da Lagoa da Pampulha é o Museu de Arte da Pampulha (MAP). O prédio ainda preserva o glamour de 1943, quando foi projetado para abrigar um cassino. Quantas e quantas vezes já passei pelo local de carro ou correndo, admirando as belíssimas paisagens. Logo na entrada, o museu encanta pela beleza dos jardins do paisagista Burle Marx. Acredite: só fui conhecê-lo por completo no ano passado, numa manhã ensolarada de domingo. Inesquecível!!

Enfim, parabenizamos nossa querida cidade por essa conquista mundialmente reconhecida!!

Como dizia o antigo poeta: NÓS AMAMOS BH RADICALMENTE!!

Veja dicas para um final de semana em Belo Horizonte AQUI.

Veja outros posts sobre Belo Horizonte AQUI.

Para uma série muito bacana de fotos históricas da Pampulha e um resumo de todo processo, que teve início em 2012, clique aqui

Para uma reportagem muito interessante, onde arquitetos mostram detalhes do conjunto arquitetônico da Pampulha, clique aqui.

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