Onde se hospedar em Londres: The Melita

Já falamos no primeiro post sobre Londres, que a cidade realmente não é barata! E por isso, para diminuir os custos da sua viagem, você pode começar indo de Metro do aeroporto ao Centro (gastando em média 5 £  por pessoa), e se hospedar em um hotel com diárias mais em conta, já que com a Libra a quase R$ 6,45, tudo vai ficar muito mais caro.

Ficamos hospedados em dois hotéis distintos em Londres, o primeiro deles, The Melita, que é uma acomodação mais em conta, e o outro, uma acomodação mais luxuosa, que contaremos em outro post. Mas se fosse para caracterizar o The Melita com poucas palavras, poderíamos dizer que o mesmo é muito bem localizado (a 20 minutos a pé do Big Ben), em uma rua super tranquila, silenciosa e calma, possui excelentes tarifas (a partir de 113 libras), limpo, confortável, e staff super atencioso.

O Hotel:01

The Melita foi fundado em 1972, e é até hoje administrado carinhosamente pela família que o fundou. Ele está localizado em um edifício da década de 1850, e a impressão que temos, quando estamos em seu interior, é que se trata de uma casa de família, respeitada, agradável e silenciosa. E apesar da construção datar 1850, os proprietários vêm realizando pequenas reformas, deixando alguns dos quartos ainda mais confortáveis, com um toque de modernidade.

Todos os quartos possuem televisão por satélite, banheiro privativo, telefone, cofre, frigobar, mesa para trabalho, secador de cabelo, cofre, despertador/radio e internet wifi, diferenciando apenas em seu tamanho e para quantidade de pessoas. O valor das diárias varia a partir de 113 £ incluso com café da manhã inglês ou continental. Alguns dos quartos possuem uma varanda bem charmosa de frente para a Charlwood Street.

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Localização: 35 Charlwood Street, Pimlico (alguns chamam a região de Victoria), London, UK, Zipcode: SW1V 2DU:

Localização:

O hotel está localizado a aproximadamente 10 minutos de caminhada da estação de metrô Victoria. E como contamos anteriormente, utilizamos o serviço de metrô a partir do aeroporto, através da linha azul (Piccadilly) até a Earl´s Court, onde passa a linha verde (district) com destino à Victoria. De lá, seguimos a pé mesmo, em uma caminhada bem tranquila até o hotel. Em Londres, é muito comum ver as pessoas andando com malas pela rua. Não precisa nem ter vergonha disso, já que o trânsito é bem intenso, e táxi poderá ser uma má ideia.

E como o Hotel está localizado na região central de Londres, dá para você fazer muita coisa a pé, como visitar a Abadia de Westminster, Parlamento, Big Ben, London Eye, em menos de 40 minutos. Quer melhor localização em Londres, com diárias para casal a partir de 113 libras, incluso café da manhã?

Nosso quarto: 

Nosso quarto possuía cama de casal, televisão por satélite, banheiro privativo, telefone, cofre, frigobar, mesa para trabalho, secador de cabelo, cofre, despertador/radio , internet wifi e poltronas. Gostamos que, apesar do espaço do quarto não ser tão grande, nos acomodamos confortavelmente, e notamos que a limpeza do quarto era de fato notória, com roupa de cama e toalhas de banho limpas e cheirosas!

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Alguns dos quartos possuem uma charmosa varanda com vista para o bairro!

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Acho que o único ponto negativo é que o Hotel não dispõe de elevadores. Então, tivemos que subir dois andares com as malas (bom que o Fábio é forte e não teve nenhum problema!). Mas o que é um elevador, ou subir alguns degraus com a bagagem, pela elegância de se hospedar em um prédio do ano de 1850, com excelente tarifa? Isso realmente não nos prejudicou em nada!

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Foto do Hotel: quarto para até 4 pessoas

Café da manhã

O Café da manhã é incluso nas diárias, e você pode escolher o tradicional English Breakfast, ou o Café Continental, tudo super farto!!

Curiosidade: o café da manhã inglês é composto por ovos, bacon, salsichas, pão tostado, feijão cozido com molho de tomate, tomate e cogumelos, variando um pouco de região para região na Inglaterra, é servido praticamente em todos os lugares, seja em hotéis, seja em restaurantes, pubs, etc. 

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Foto Divulgação do Hotel no Booking.com

Um pouquinho mais do hotel, que estava decorado com os enfeites de Halloween:

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Sala de estar com lareira e televisão (lounge):

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Fizemos um pequeno vídeo durante nossa hospedagem, vejam baixo (e se ainda não se inscreveu em nosso canal, não perca tempo! Somos bem amadores, mas depois de alguns pedidos, temos registrado alguns vídeos!):

Para reservar sua hospedagem no Hotel The Melita, em Londres, acesse aqui. Ao reservar pelo Booking.com (através dos links ou caixa de pesquisa na lateral direita do blog) você não paga nada por isso e a gente ganha uma pequena comissão.

Agradecemos ao Melita e ao David, pelo carinho que nos recebeu no Hotel, pela atenção de todo o staff que fez da nossa estadia muito agradável, e pela concessão das diárias gratuitamente para o Blog Viagens e Vivências.

The Melita (3 estrelas)

35 Charlwood Street, Victoria, Westminster, London, SW1V 2DU, United Kingdom

www.melitahotel.com

Email: [email protected]

 

“Winter Storm Juno”: a histórica nevasca em Nova York – Janeiro 2015

Como a gente contou aqui no Blog e no Instagram, passamos quase dois meses nos Estados Unidos, de dezembro/14 a janeiro/15. E só em Nova York, ficamos por 31 dias, tanto para aprimorar nosso inglês, quanto pela experiência de morar nesta cidade incrível (mesmo que por pouco tempo).  E neste período que estivemos por lá, enfrentamos um frio absurdo! Teve dia que os termômetros registram -13ºC, com sensação térmica de -23º. Foi um dia dolorido, e daqueles que você não acredita que precisa sair de casa, pegar metrô e sentir o vento gelado no seu rosto. Mas a gente “sobreviveu” e com certeza, passaríamos tudo de novo! E de novo…

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Bronx Zoo
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Harlem, NYC

Mas hoje quis relatar para vocês como foi nosso dia 26 de janeiro de 2015, uma segunda-feira, dia da “histórica” nevasca (ou Blizzard) que assolou os Estados Unidos!

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Harlem

A gente acompanhava todos os dias a temperatura em Nova York, se iria chover, se iria nevar, se iria fazer sol, para conseguir, claro, nos programar para as atividades. Em um dia de chuva ou neve, o bom mesmo é fazer as atividades indoor, ou seja, em ambientes fechados. Já nos dias de sol, a gente costumava procurar tudo o que poderia ser feito no aberto, como observatórios, parques, pôr do sol, etc…

No domingo, dia 25/01/2015

E tudo corria bem, até o domingo, dia 25/01/2015, que as previsões informaram que uma tempestade de neve passaria por Nova York, e poderia ser um momento histórico para a cidade. No primeiro instante, foi meio assustador! Você mora em um país tropical, de calor quase insuportável, e agora está em uma cidade que poderá acontecer uma tempestade histórica de neve? Onde todos os noticiários só falam neste fato, solicitando a todos que comprem suprimentos e estejam a salvo? A gente não sabia muito bem o que poderia acontecer, e a gravidade daquela situação que a gente viveria. A única coisa que nos confortou, um pouco, foi que nosso apartamento era de fundos para um quartel de um Corpo de Bombeiros, e da janela do nosso quarto, conseguiríamos até mesmo pedir socorro, caso precisasse! Sério!

O dia estava em clima de suspense e medo! A gente não tinha a menor ideia do que poderia acontecer e, claro, a gente não queria ter problemas.

Eles pediam para que todos comprassem água, suprimentos para os próximos dias, e sempre finalizavam a frase com Be Safe! Decidimos entrar na onda dos noticiários e comprar água e alguns mantimentos (como se não tivesse nada em casa) para enfrentarmos a nevasca. E assim, passamos no supermercado na parte da tarde, para realizarmos a compra de água e alguns alimentos para a hipótese de ficarmos sem poder sair de casa. Este é o grande medo deles! E se tornou o nosso! E aí, você começa a entender que eles realmente se preparam para o caso de acabar a energia elétrica, os aquecedores não funcionarem e a casa sofrer queda de temperatura. Se a falta de sorte for grande e isso acontecer, você pode procurar abrigos que eles informam nas mídias. Sim, a gente já sabia aonde era o abrigo mais próximo ao nosso apartamento, no Harlem.

No supermercado, aquele tanto de nova-iorquino andando de um lado para o outro, comprando muita coisa, com o semblante de preocupação. Confesso que comecei a ficar com medo. Puxa! Você está em plena cidade onde o “olho da tempestade” vai passar? E o pior: era nossa última semana em NYC. E se caísse tanta neve que os aeroportos ficassem fechados? E se a gente não conseguisse voltar para casa? Era muita coisa que passava em nossas cabeças para um único dia!

E por incrível que pareça, o domingo finalizou com um belíssimo pôr-do-sol, com direito a “corridinha” no Central Park.

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North Central Park

Blizzard? Vocês tem certeza que acontecerá isso por aqui?

Na Segunda-feira, Dia 26/01/2015:

O dia amanheceu com um clima estranho. Será que aquele seria um dia histórico para Nova York? As aulas foram canceladas para a terça-feira, e a coisa começou a complicar, ou pelo menos parecer que estava pior, quando o Prefeito de Nova York aparecia nos noticiários, quase que de hora em hora, pedindo para que ninguém ficasse na rua depois das 21h e que ficassem a salvos! Os metrôs seriam paralisados, lojas, farmácias, etc., também seriam fechados, e só depois da nevasca, é de saber a gravidade da situação, é que seriam reabertos.

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Anunciavam também que poderíamos ficar tranquilos já que a cidade contava com muitos caminhões para tirar a neve, e que tantas toneladas de sal já estavam à disposição para ajudar no derretimento da neve. Era um excesso de zelo que não estávamos acostumados!

Para nossa surpresa, mensagens começavam a chegar no nosso celular para que ficássemos em casa a partir das 21h #BeSafe! Cobertura ao vivo por 24h dos pontos mais críticos dos Estados Unidos, aulas eram canceladas, e de maneira contraditória, as crianças gritavam: “I love snow!”. Começamos a viver naquela situação de iminente risco.

Observamos que depois do almoço, a neve começou a cair de forma mais intensa, e foi diferente dos outros dias que nevou na cidade. Em pouco mais de 15 minutos, já estava tudo bem branquinho! E se aquilo era só o começo, o que ainda estava por vir?!?!

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E no decorrer do dia, tudo foi ficando ainda mais branquinho, até a noite chegar.

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Noticiários e previsões de tempo, falavam que o horário pior da nevasca seria por volta das 23h, meia noite… e a gente acabou dormindo e não vendo mais nada durante a noite.

Na Terça-feira, dia 27/01/2015:

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Acordamos bem ansiosos para ver como estava a cidade e se realmente a tempestade havia sido histórica. Da janela do apartamento, vimos que tudo estava realmente coberto de neve e bem branquinho. Alguns poucos flocos de neve caíam com um pouco de chuva. Muitos caminhões retiravam neve das ruas, proprietários e voluntários limpavam a calçada, a porta das casas e jogam sal para que a neve derretesse.

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A neve da nossa janela

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Nas ruas do Harlem

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Alguns pequenos comércios locais já estavam abertos, as ruas estavam mais lindas do que nunca, ideal para que as melhores fotos fossem tiradas. Os pais carregando os “sleds” para seus filhos até o parque ou praça mais próxima… e a gente foi caminhando até chegar na parte norte do Central Park, que é bem diferente do que estamos acostumados a ver. Tem até cascata e bastante pista para os audaciosos andarem em seus Skis.

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Morningside Park
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Morningside Park
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Harlem

Quanto mais andávamos para o centro do Central Park, mais crianças e seus “sleds”, uma espécie de carrinho escorregador da neve, e era tudo festa! O dia estava lindo… e cadê a tempestade histórica de neve em Nova York?

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North Central Park
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North Central Park
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Os bonecos de neve no Central Park

Na verdade, em um último momento, a tempestade foi desviando da cidade e seguiu para a região de New England, o entorno da cidade de Boston. E infelizmente lá, aconteceu uma das nevascas mais fortes dos Estados Unidos. A cidade de Worcester, em MA, onde passamos o natal na casa de nossos amigos, estava quase que debaixo de neve! Carros, varandas, caixas de correios, tudo estava sob a neve! Vejam a diferença das fotos:

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Worcester
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Worcester

Já em Boston, que também visitamos no final de dezembro de 2014, estava parecendo cenário de cinema ou alguma grande estação de Ski! Era muita neve pelas ruas, e acompanhamos os dias bem difíceis que nossos amigos Cristiano, Vanessa e Daniela viverem na cidade.

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Frente da casa do Cristiano e Vanessa, em Boston

E o mais engraçado foi ver os nova-iorquinos irritados com o excesso de zelo das autoridades locais, que é sempre assim.

Neve é lindo de se ver! E somente nas primeiras horas que a cidade fica bonita. Depois, tudo vira uma lama, uma sujeira que acaba atrapalhando a todos, seja turista, seja moradores, vendedores, animais e especialmente os moradores de rua…

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Leia a matéria que escrevemos para o Skyscanner sobre o inverno em Nova York aqui.

Leia sobre como organizar uma mala para o inverno aqui.

Como chegar do Aeroporto até a região Central de Londres?

Recentemente, realizamos um grande sonho de conhecer a cidade de Londres! Geralmente, as passagens para este destino são muito caras, e quando saiu uma promoção destas quase imperdíveis, não pensamos duas vezes! Conseguem entender o motivo pelo qual viajamos tanto? Pois é! Ficamos sempre de olho nestas promoções, e quando aparece alguma muito boa, a gente não pensa duas vezes!

Mas Londres não é uma cidade barata como outras que já visitamos, e é considerada como mais cara que Paris e Nova York! E somando-se a isto, tivemos a desvantagem do Real estar bem desvalorizado, e visitamos a cidade com a Libra Esterlina a R$ 6,45, nas casas de câmbio em nossa cidade (Belo Horizonte). E o que a gente sempre fala: quem gosta de viajar, mesmo com a alta do Dólar, Euro e Libra, vai dar um jeito de viajar! Mesmo com o Real tão desvalorizado, conseguimos conhecer a cidade, além de comer e beber muito bem! Então, acredite! É uma desculpa dizer que você não vai viajar porquê é caro! Ou por que investidores dizem que não é o momento ideal para viajar para o exterior! Quem viaja muito, vai continuar viajando, porque sabe economizar e separar o supérfluo de uma viagem!

Então, para começar uma dica para economizar em Londres, como chegar do Aeroporto até a região Central de Londres?

Você não precisa pagar uma fortuna de táxi para sair do Aeroporto com destino a área Central de Londres. Se for de táxi, você pagará em torno de 80 Libras no trajeto, porque não é perto (em torno de 30 km), contando que você chegaria no Heathrow Aiport.

De Trem:

Você pode ir de Trem até a estação de Paddington Station, saindo dos terminais 1-3, pela Heathrow Express Trains (em torno de 20 minutos até a estação Central) e de lá, seguir a pé, de metrô ou pegar um táxi (que ficará mais em conta até o seu hotel). Mas dependendo da localidade do seu hotel, vale a pena ir a pé mesmo… as ruas possuem acesso para deficientes físicos, o que será muito fácil (e comum) transitar com suas malas pelas ruas.

O valor dos tickets do Heathrow Express Trains (em novembro de 2015) é de 21,50 Libras para ida. Se você comprar ida e volta, vale mais a pena! Desde que seus voos sejam no mesmo aeroporto! Fique atento pois existem mais quatro aeroportos em Londres: Gatwick, Luton, Stansted e London City Aiport.

Trem Londres

De Metrô

Mas de metrô, o famoso Underground, é muito mais barato (apesar de um pouco mais demorado, em torno de 30 minutos, dependendo do horário). O percurso do Aeroporto de Heathrow até a estação de Earl´s Court ficou em menos de 5 Libras. A linha que faz este percusso a partir do aeroporto é a azul, Piccadilly. Depois é só verificar, conforme mapa abaixo, qual a estação mais próxima do seu hotel, e fazer baldeação.

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Ainda no Aeroporto, logo que você sair no desembarque (Terminal 4), à esquerda, você observará as placas de Underground. Uma delícia ver estas placas para já ir entrando no clima de Londres!

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Siga o caminho indicado e adquira seu Ticket nas máquinas disponíveis. Ficam algumas pessoas na fila, mas realmente anda bem rápido! Alguns funcionários auxiliam se você tem dúvidas.

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Compramos dois cartões e colocamos crédito de 20 Libras para cada um deles. Tem a opção de comprar para tantos dias (5, 7, etc), de forma que você usa ilimitadamente. Mas como a gente também anda muito a pé, e queríamos sentir como seria o uso do metrô, não compramos para dias fechados. E o que é super bacana (coisa de país de primeiro mundo!): você compra o cartão e se não utiliza todo o valor creditado, pode pedir a devolução do valor pago! E é na hora que você retira o dinheiro da própria máquina! Muito fácil e prático!

Ao final, como era de se esperar, recebemos 10 libras de volta de cada cartão. Mas lembrando que a gente realmente anda muito a pé! Mas se precisar de mais crédito é só recarregar!

No próprio mapa da linha, dentro dos vagões, você consegue vê quais são as estações para portadores de deficiência (o que significa que será mais fácil para aqueles, também, que estiverem com mala). Mas mesmo as que não são tem acesso, as escadas costumam ser com poucos degraus, ou ter a escada rolante. Realmente foi muito fácil chegar de metrô! E olha que sou super “reclamona” destas coisas, e nem reclamei!

Para andar nos metrôs em Londres, você só tem que saber que:

  • Ficar do lado direito da escada rolante e deixar a esquerda livre para aqueles que estiverem com pressa;
  • A Saída não será chamada de Exit, como estamos acostumados, e sim, Way Out;
  • Tente seguir o fluxo dos transeuntes. Mesmo que tenha vários portas de saída próximo ao trilho, procure exatamente o que você precisa, assim, não terá erro;
  • Observe a última estação da linha no mapa, para saber qual sentido seguir;
  • Ter um aplicativo de Londres com um mapa que funcione off-line é uma excelente ideia! Nós baixamos o London Travel Guide and offline City Map, que além de ver o mapa sem ser necessário o uso da internet, você consegue procurar por pontos, hotéis, restaurantes, bares, etc., e ver o mapa do metrô, também.
  • Por fim, manter seu cartão de metrô o mais fácil possível para passá-lo nas catracas. Para contabilizar seu trecho, você deve passar o cartão de metrô tanto na entrada, quanto na saída do metrô.

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De Trem Heathrow Connect 

É outro trem que também parte do aeroporto à estação Paddington (10,10 Libras o trecho). Veja os horários aqui.

De Ônibus 

Existe uma linha que sai também dos aeroportos até a estação Victoria, em Londres. O mais rápido dura 1h25, e os valores a partir de 8,50 libras.

De Táxi

O trânsito em Londres não é dos melhores! Então, uma viagem de táxi pode sair bem mais cara que o previsto!

Conclusão: nós utilizamos o metrô e além de ter sido bem tranquilo, ficou muito barato! E você? Tem dica de uma maneira melhor para chegar em Londres a partir do Aeroporto? Conte para a gente nos comentários abaixo!

 

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