Dicas de Viagens e Vivências de um casal pelo mundo!
Autor: Fabiane Teixeira
Brasileira, Mineira de Belo Horizonte, 35 anos, conhece 38 países, é Advogada e Professora de Direito Civil, e nas horas vagas Viajante e Blogueira. Junto com meu Fábio vamos conhecer e te apresentar o mundo!
Falamos no post anterior sobre 4 lugares para degustar Vinho do Porto, tanto em Porto, quanto em Vila Nova de Gaia, que é o local onde ficam as Caves! Você pode escolher vários tipos de tour de degustação, desde o mais simples ao mais sofisticado. Todos os nossos tours eram diferentes e especiais, pois estávamos em uma press trip, com o próprio Instituto de Vinhos do Douro e Porto – IVDP. Mas o do Sandeman foi super especial, pois depois de conhecer a Adega, tivemos um delicioso jantar com o próprio Mr. George Sandeman, em uma sala especial da House of the Sandeman!
A House of the Sandeman está localizada em Vila Nova de Gaia, em um casarão do ano 1811, com frente para o Rio do Douro e próximo à Ponte D. Luis I.
Fomos recebidos pelo próprio Mr. George Sandeman, e logo começamos um tour pelo Museu Sandeman, que remete até 1790, em Londres, quando o escocês George Sandeman decidiu comercializar Vinhos do Porto. O museu não é muito grande, mas em compensação, possui muitas pinturas, fotografias, cerâmicas, garrafas antigas e outros objetos memoráveis para a história do Vinho do Porto e da própria empresa.
Enquanto conhecíamos e apreciávamos as peças e história do Museu, nos serviram um delicioso Coquetel com Vinho do Porto, chamado Founders on the Rocks, a base de Vinho do Porto Ruby Reserva, Gelo, Laranja em rodela e hortelã. Super refrescante e delicioso!!!!!
Passamos pelos tonéis onde repousam o Vinho do Porto da casa, onde tivemos o prazer de degustar um Tawny de 1950, servido pelo Mr. George!!!! Maravilhoso Vinho do Porto!
Tawny 1950
E no final do nosso tour, fomos para uma sala reservada da House of the Sandeman, onde teríamos nosso jantar!
Uma mesa bem grande, móveis clássicos, uma belíssima porcelana e esta vista para o Porto:
Começamos com outro Coquetel (Cocktail Sandeman Royal) com Whisky Chivas 12 anos e Vinho do Porto Tawny 20 anos, mais raspas de limão, com vários tira-gostos. Momento super descontraído, onde o Mr. George Sandeman nos contou algumas histórias, mais curiosidades sobre a empresa… tudo perfeito para a nossa noite!
Cardápios sobre a mesa! Partimos para os deliciosos os três pratos que foram servidos!
Entrada: Vieras Gratinadas (Scallops au gratin), harmonizados com um Vinho Branco (Casa Ferreirinha Vinha Grande White 2014);
Prato Principal: Polvo “à lagareiro” (Octopus “à lagareiro”), harmonizado com um Vinho Tinto (Casa Ferreirinha Quinta da Leda Red 2011);
E por fim, como sobremesa, Peras Pouched ao Vinho do Porto Sandeman e queijo Roquefort (Pear poached in Sandeman Port and Roquefort), harmonizada com um Sandeman Porto Tawny 10 anos. Já tínhamos degustado este tipo de pera, mas com o Roquerfot ficou perfeito! Ainda mais com este Tawny! 🙂
Scallops au gratinScallops au gratin
Octopus “à lagareiro”
Gostaríamos de agradecer ao carinho do Mr. George Sandeman, a querida Inês Vaz e demais equipe da Sandeman, onde tivemos esta noite super agradável! Se tiverem oportunidade, vale muito a pena fazer um tour especial. Veja sobre os tours disponíveis aqui.
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Sandeman
Largo Miguel Bombarda, 3 – Vila Nova de Gaia, Portugal
No começo dos posts sobre nossa press trip ao #Douro15, explicamos que os Vinhos do Porto são produzidos na região demarcada do Douro e armazenados em Caves na cidade de Vila Nova de Gaia, que fica do outro lado do Rio Douro, a partir de Porto. Ir em Porto e não visitar uma cave ou participar de uma degustação de Vinhos do Porto, é como ir a Roma e não ver o Papa.
Visitamos quatro lugares em Porto e Vila Nova de Gaia, que oferecem degustações de Vinho do Porto, e todos valem muito a pena! Impossível escolher qual deles é melhor! Mas vamos contar um pouco de cada uma destas visitas, e você escolhe um deles para conhecer.
O grupo Sogevinus produz e comercializa Vinhos do Porto de cinco marcas, sendo que degustamos 4 destas marcas: Kopke, Burmester, Cálem e Barros.
Kopke: surgiu de uma família alemã de mesmo nome. De 1670 a 1680, foi uma das marcas líderes de Vinho. Em 1895, passou a ser dirigida por outro família em Londres, que com a II Guerra Mundial, e consequentes crises, vendeu para o então Manuel Barros, no ano de 1953. Barros, já acostumado com Vinhos do Porto, manteve os negócios até 2006, quando, finalmente, vendeu a empresa para o grupo Sogevinus.
Burmester: em 1730, Henry Burmester e John Nash fundaram a Brumester & Nash, em Londres, que era dedicada ao comércio de cereais. Só em 1750, em Vila Nova de Gaia, que decidiram e iniciaram a exportação de Vinho do Porto para a Europa e Ilhas Britânicas. Por volta de 2000, o Grupo Sogevinus adquiriu a marca e continuou garantindo a tradição da marca, satisfazendo aos seus mais exigentes clientes.
Cálem: fundada em 1859 por Antônio Alves Cálem, que, aproveitou o regime de liberdade comercial na área vinícola do Douro, e demonstrou intenções comerciais com o Brasil. Somente em 1998, foi adquirida pelo Grupo Sogevinus que segue com o objetivo da empresa de abrir novos horizontes.
Barros: fundada em 1913, com o único objetivo de comercializar exclusivamente Vinhos do Porto. Sendo em 2006, adquirida pela Grupo Sogevinus.
A degustação, ou melhor, o passeio, começou nas Caves de Cálem, onde pudemos ler um pouco da história da empresa. Só depois, nos dirigimos até um salão privado para as degustações dos vinhos.
Só a vista já era de encher os olhos de alegria! A sala onde realizamos as provas era privilegiada: com vista para o Porto! Ainda mais no final do dia, quase no pôr-do-sol. Era belíssimo e renderam várias fotos! 🙂
Quem conduziu nossa degustação, foi a querida Tânia Branco, que de forma clara e simples, apresentou cada um de seus vinhos, suas peculiaridades e especialidades.
Como podem ver da foto abaixo, foram 10 vinhos degustados, dentre eles um Kopke, Colheita 1941. Observem a cor dos vinhos, que quanto mais envelhecido, mais claro, e uma verdadeira pérola!
Sogevinus Fine Wines
Avenida Diogo Leite, 344-4400-111, Vila Nova de Gaia – e-mail: [email protected]
2 – Sandeman:
Na mesma noite teríamos um jantar com o próprio Mr. George Sandeman, em uma das Caves mais emblemáticas da região, a Sandeman, precedido de uma visita ao museu com a história da Marca (que mesmo pequeno, tem grandes histórias), às caves, com degustação de Vinhos do Porto direto dos tonéis e servido pelo próprio Sr. George Sandeman, um londrino nascido em 1953, e um verdadeiro gentleman!
Sandeman foi criada em 1790, quando o, também, George Sandeman, um jovem escocês, decidiu comercializar Vinhos do Porto e de Jerez. E assim, a marca se tornou uma das produtoras mais procuradas na região.
Na foto abaixo, enquanto apresentava o Museu da Casa, Mr. George nos conta um pouco da história de Sandeman, enquanto um delicioso Drink com Vinho do Porto é servido.
E a impressionante Cave de Sandeman, onde repousam seus deliciosos Vinhos do Porto (em tempo, este era apenas um de seus corredores!!!! Existiam vários outros, com a mesma quantidade de tonéis):
O momento mais que esperado: degustar os Vinhos da Casa!
Sandeman oferece quatro tipos de tour:
Classic Tour (6 Euros): uma equipe leva os visitantes para conhecer a adega, explicando um pouco sobre o Vinho do Porto e seu processo de envelhecimento. Depois do tour, podem ser apreciados dois tipos de Vinho do Porto, um Ruby e um Tawny.
1790 Tour (16 Euros): os visitantes terão um tour mais aprofundado sobre o Vinho do Porto. Ao final, em um espaço especial para este tour, cinco vinhos serão degustados.
Old Tawny Tour (35 Euros): é o mais completo dos tours oferecidos, com uma explicação ainda mais detalhada, e oportunidade de degustar Tawnies de 10, 20, 30 e 40 Anos.
Outros Tours (sujeito a consulta): foi o nosso tour, que é adequado conforme a necessidade, vontade e disponibilidade de cada um.
A vista da janela do salão especial onde nosso jantar foi servido
O grandioso jantar que tivemos nesta Cave ficará para o próximo post! Hoje, é só para falar sobre os melhores lugares para degustar Vinho do Porto.
Para maiores informações sobre o tour, acesse aqui, ou encaminhe um e-mail para [email protected] ou pelo telefone +351 -223-470 533/34/35.
3 – Graham’s
Um outro excelente local para se degustar Vinho do Porto é na Graham’s, que possui uma história desde 1820. Um negócio familiar independente conhecida por produzir os melhores vinhos do Porto. Todo o processo desde a plantação até no momento de engarrafar o vinho é pessoalmente supervisionado, o que é um grande diferencial!
Tradição, conhecimento e experiência são repassados de geração em geração, mas a busca pela inovação continua ano após ano.
Um Graham’s do ano do meu nascimento 1982
Fizemos um breve tour na adega, onde observamos seus quase 2.000 tubos em cascos de carvalho, quase 40 tonéis, além das diversas garrafas para envelhecimento do Vinho do Porto Vintage!!!! E para garantir uma temperatura ideal e constante, paredes de quase meio metro de granito! 🙂
Tudo por uma adega desta em casa! 🙂
Além dos excelentes vinhos e organização das visitas à adega, um elogio à parte para a vista que se tem para o Porto e Vila Nova de Gaia. Enquanto o visitante degusta um vinho, pode ter esta bela vista das duas cidades vizinhas!
A Graham’s realiza diversos tipos de provas que podem ser agendadas por aqui:
Na Sala de Provas Principal: Prova Clássica (8 Euros); Prova Premium Port (12 Euros); Prova Premium Port (12 Euros).
Provas Privadas na Sala Vintage: Prova Graham’s (20 Euros); Prova Super Premium Tawny (30 Euros); Super Premium Porto Vintagem (30 Euros); e a Visita Privada (75 Euros).
Mas se não quer realizar as provas, pode degustar uma taça de Vinho do Porto, a partir de 2.5 Euros.
Ou então, ter um delicioso almoço com os vinhos da casa e a belíssima vista que falei anteriormente!
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Graham’s Port
R. de Rei Ramiro 514, 4400 Vila Nova de Gaia, Portugal
Por fim, nossa última indicação para degustar diversos tipos de Vinhos do Porto é no próprio Instituto de Vinhos do Douro e Porto, localizado no Porto, bem pertinho da Ribeira.
O IVDP é o órgão que fiscaliza os vinhos produzidos na região demarcada do Douro. É um órgão muito sério, e que desenvolve um trabalho maravilhoso para garantir a qualidade dos vinhos.
Inclusive, se for conhecer a região do Vinho do Porto, ou antes de realizar qualquer visita a alguma Cave, o ideal é visitar o IVDP e conhecer a história do Vinho do Porto e diversas informações sobre a região. Fizemos uma visita guiada ao Instituto pelos modernos laboratórios de análise, que também pode ser realizada por outros visitantes, que foi importantíssimo para entendermos toda a “burocracia” para garantir e fiscalizar os Vinhos do Porto.
Inclusive, o IVDP também organiza o My Port Wine Day que é um evento com degustações e provas de vinhos. Vale a pena acompanhar a agenda deles e saber quando acontecerá o evento (mande e-mail para [email protected]). Mas se não quiser degustar vinhos, pode comprar uma garrafa e levar para degustar depois! O Instituto conta com várias marcas de excelentes vinhos!
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Instituto de Vinhos do Douro e Porto – IVDP
Rua de Ferreira Borges, 27, Porto, Portugal
Já viram os outros posts sobre a press trip #Douro15? Acesse os links abaixo:
Durante nossa viagem a Petrópolis/RJ, apesar de termos conhecido alguns pontos turísticos da cidade, mesmo que brevemente, optamos por ficar hospedados na região mais afastada do Centro, próxima a entrada de uma das sedes do PARNASO – Parque Nacional da Serra dos Órgãos (veja o review sobre nossa hospedagem aqui).
O parque é belíssimo e possui várias trilhas que podem ser feitas, desde o mais aventureiro ao iniciante. Como tinhamos pouco tempo, apenas um final de semana, optamos por fazer duas trilhas curtas, que podem ser feitas na metade de um dia, e adoramos! A primeira delas, bem tranquila, cuja qual fizemos com a Pousada Paraíso Açu. A segunda, um pouco mais puxada, que fizemos sozinhos.
O Parque:
O PARNASO – Parque Nacional da Serra dos Órgãos foi criado em 1939, é composto por uma área de aproximadamente 20.000 hectares, que abrange as cidades de Teresópolis, Petrópolis, Magé e Guapimirim. É o terceiro parque mais antigo do país (o primeiro deles foi o Parque Nacional do Itatiaia, de 1937, e o segundo, o Parque Nacional do Iguaçu, de 1938).
O parque possui três sedes que estão localizadas em Teresópolis, que é a sede principal com maior infra-estrutura, Guapimirim e Petrópolis. Nesta viagem, conhecemos apenas a sede de Petrópolis, inclusive, a pousada que ficamos hospedados está a pouquíssimos metros da entrada desta sede.
Sede Teresópolis: Av. Rotoriana s/n, Alto, Teresópolis / RJ – Tel.: 55 21 2642 4072 ou 55 21 2152 1111
Sede Petrópolis: Estrada do Bonfim, s/n, Corrêas, Petrópolis / RJ – Tel.: 55 24 2236 0258 ou 55 24 2236 5524
Sede Guapirimirim: Km 98 da BR 116, Guapimirim (na subida da serra de Teresólis) – Tel.: 55 21 3633 1898
O Parque Nacional da Serra dos Órgãos possui um agradável clima de serra, com Mata Atlântica muito bem preservada. O visitante pode optar por caminhadas simples, trilhas mais puxadas, curtir uma piscina natural formada pelas cachoeiras, pernoitar nos abrigos da Montanha, fazer camping, piquinique, etc… Não ouvimos nenhum relato de violência, assaltos e roubos. Sempre encontramos no caminho outros “trilheiros”, a trilha está sempre com pessoas indo ou voltando, e todo o trajeto é bem identificado (pelo menos estas duas trilhas que fizemos).
Como chegar:
Do Centro de Petrópolis, sentido Corrêas, você vê várias placas indicativas para a sede do Parque, em Petrópolis (que é mais ou menos uns 40 minutos de carro a partir do Centro de Petrópolis). Veja o mapa abaixo, que é o ponto mais fácil que encontrei no mapa, que é a pousada em que ficamos. De lá não tem erro!
Existe estacionamento antes da chegada ao Parque, você verá placas indicativas. Automóveis: R$ 10,00 e motocicletas: R$ 6,00.
Trilhas:
O Parque dispõe de inúmeras trilhas. Fizemos apenas duas mais curtas, por que, infelizmente, não tínhamos mais dias disponíveis. Mas você pode escolher outras trilhas neste link.
Antes de iniciar a trilha, quando você chega na entrada do parque e paga seu ingresso de entrada (escolha aqui de acordo com sua trilha), é o último ponto que você encontra banheiros e bebedouro para encher as garrafinhas (no decorrer da trilha, existem alguns pontos seguros para encher as garrafinhas também). Não tem ponto de apoio nesta duas trilhas!
Veja os preços de 2016 (pagamos R$ 15,00 na entrada para cada dia):
Circuito das Bromélias: 1.000 metros (1km para ir e 1 km para voltar) – leve
Realizamos esta trilha na companhia da Pousada Paraíso Açu (Marina) e de outros hóspedes. Mas é uma trilha muito curta, de fácil acesso e leve. Não teríamos nenhum problema se fizéssemos sozinhos. A trilha chama-se Bromélias por ter muitas dessas plantas pelo caminho. Quando fomos, tinha algumas bromélias lindas:
O Circuito das Bromélias inclui 6 poços e cachoeiras em pouco mais de 1 km e pode ser percorrido em cerca de 2 horas, incluindo as paradas para banho. A primeira parada é no Poço Paraíso, seguido de dois poços menores (Poço das Bromélias e Poço da Ducha) e, por fim, o Poço dos Primatas.
Depois de uma curta caminhada, a partir da entrada do Parque, você passa por um lindo bambuzal (floresta de bambu). O Parque cuida para que esta floresta não aumente, já que os bambus matam outras vegetações e plantas. Mas é uma parte belíssima que rende muitas fotos!
Durante o caminho, você vê várias saídas da trilha principal, que chega em outros poços. Todos são lindos e vale a parada para banho de cachoeira. Preferimos ir direto até o Poço dos Primatas, e ficar mais tempo lá.
Esta trilha é bem tranquila! Até pessoas mais velhas e crianças podem fazer uma caminhada sem pressa até algum dos poços.
Cachoeira Véu da Noiva: 3.000 metros (nosso contador deu em torno de 4,1km de ida) – moderada
No outro dia, optamos por voltar ao Parque e fazer a trilha Cachoeira Véu da Noiva, que parte do mesmo lugar da trilha anterior. Antes do bambuzal, tem uma placa indicativa para a Cachoeira, e então, a partir daí, a trilha fica significativamente mais pesada, puxada e difícil.
No caminho, você acha várias saídas da trilha principal que leva a outros poços para mergulho. Seguimos direto até a Cachoeira Véu da Noiva, pensando que a volta seria mais fácil e poderíamos parar em outros pontos. Mas na verdade, ficamos tão cansados da trilha, que preferimos voltar direto para o hotel!
Até chegar no destino final da trilha, você passa pelo Poço das Andorinhas e a Gruta do Presidente. Passamos em uma cachoeira antes de chegar na Gruta que até achamos que era a Cachoeira Véu da Noiva. Mas não tinha sinalização… e ficamos sem entender se era ali mesmo ou se tínhamos que andar um pouco mais. Nossa sorte foi que outros visitantes falaram que não era ali, quando continuamos a caminhada passando pela Gruta do Presidente até chegar na Cachoeira Véu da Noiva, que sim, é totalmente diferente com sua queda de 40 metros d´água! Belíssima! Mas que lugar era aquele?
Tudo é muito bonito, com muito verde, muita mata Atlântica e ar puro! Inclusive, a Marina da Pousada Paraíso Açu, nos disse que é possível observar algumas manchas rosas nas árvores, que são microrganismos que desenvolvem em locais onde o oxigênio é realmente muito puro! Vimos vários desses microrganismos durante a trilha.
Na ida, só subida e bem cansativa, como dissemos. Mas nada que não recompense com a belíssima visão das montanhas do PARNASO. Em pouquíssimos pontos nosso telefone teve sinal (e muito mal).
Informações adicionais:
Nota: é sempre bom tomar cuidado com as pedras escorregadias das cachoeiras. Eu mesma fiquei admirando a queda da Véu da Noiva, tirando fotos, que acabei escorregando e caindo sentada em uma das pedras. Foi muita sorte não ter machucado! Então, todo cuidado é pouco!
Horário de Funcionamento da Bilheteria do Parque: das 08h às 17h. Mas se você comprar o ingresso com antecedência, pode ingressar no Parque a partir das 06h.
Não é permitida a entrada de visitantes das 22h às 06h.
Dúvidas e informações: e-mail: [email protected] ou pelo telefone: (21) 2642-4072/ (21) 2152-1111 (Todos os dias de 08:00 às 17:00hs).
A Fabi, minha amiga e xará, do Blog Loucos por Viagem fez um post bem bacana sobre as trilhas do PARNASO. Vejam neste link.