Centro Histórico, em Lima – 2º Dia

Indo a Lima, mesmo que for de passagem, não tem como não fazer um city tour.

Ele possibilita que você tenha uma visão geral da cidade, além de você interagir com pessoas de diversas partes do mundo. Eu amo isso! (Nos ct que fizemos, conhecemos viajantes da Turquia, Austrália, Argentina, Portugal, França, e até fizemos amizade com a fofa da Marisa, uma americana de Miami, fotógrafa, linda e cativante, que estava explorando a viagem sozinha. A amizade ficou, e, em abril, já está confirmado nosso encontro em Miami).
Como já falei com vocês, amamos viajar, e assim, não somos meros turistas naquele lugarzinho que nos fixamos por alguns dias, somos viajantes! Conversamos com nativos, experimentamos comidas e bebidas diferentes, e, cada vez mais constatamos a Grandeza Divina, que nos deu toda esta diversidade de povos, raças e culturas.
Então, se você ainda não se tornou um viajante, torne-se! Suas viagens ficarão muito mais emocionantes, e suas vivências únicas!
Voltando ao city tour em Lima… logo quando chegamos no Hotel, os recepcionistas nos ofereceram o passeio, e assim agendamos para o próximo dia, pela manhã. E assim, às 09:00 horas, o ônibus da agência nos buscou no hotel, e iniciamos nosso passeio pelo Centro Histórico de Lima.
O city tour iniciou seu passeio com o Huaca Pucllana, (General Borgoño, quadra 8, s/nº, Miraflores), um sítio arqueológico conservado em plena Miraflores, ou melhor, dentro da cidade. Conta-se que era uma centro cerimonial dos povos mais antigos do Peru, entre 200 – 700 d.C.

Após, nos dirigimos para o Museo Banco Central de Reserva Del Peru, que exibe um acervo artístico e cultural dos antepassados peruanos. A entrada é gratuita.

(Não contei para vocês uma estatística que descobri de Lima. Lá tem muitos museus, entretanto, nem chega perto do número de farmácias e cassinos. Contaram-nos, que Lima tem mais de dois mil cassinos espalhados pela cidade, mas não visitamos nenhum.)

Outro detalhe muito importante, sem o qual, acredito que não teria qualquer graça fazer os passeios pelos pontos turísticos em Peru: guia turístico. Achamos super importante a visita guiada, pois sem ela, não teríamos conhecimento da história, o que significa aquele ponto, qual é a data de sua descoberta, etc… Se você for sem guia, poderá voltar sem saber nada sobre a suntuosa e rica cultura peruana.

A maioria dos guias é bilingue (falam espanhol e inglês fluentemente), e sabe bastante informação para compartilhar conosco, e nós adoramos!!!! Viajamos em cada informação…. Ah! A propósito, vocês sabem porque os Incas abandonaram o Machu Picchu??? Aguardem pela resposta nos posts seguintes… eu também não sabia e mergulhei na história que nos contaram durante nosso passeio.

Voltando para nosso city tour, depois do museu, fomos para a Plaza Mayor, ou Plaza de Armas, que mais precisamente, é o centro histórico de Lima.

Como a região já foi castigada por terríveis terremotos nos séculos XVII E XVIII, quase nada sobrou das construções originais, sendo que a maioria delas é construções recentes, que mantem o estilo colonial.

Na Plaza de Armas você pode explorar o Palácio do Governo, a Catedral, o Palácio do Arcebispo, dentre outros. O passeio não incluía ingressar nestes lugares, mas ficamos por um bom tempo admirando a arquitetura, tirando fotos, vendo os peruanos…

Continuando nosso passeio, seguimos a pé para o Convento de San Francisco, que é conhecido também como Museu das Catacumbas, por abrigar muitas catacumbas abaixo de sua superfície.

Infelizmente, em seu interior não era permitido tirar fotografias, motivo que não posso mostrar para vocês o que vimos lá. Mas só para terem ideia do que representa este lugar, é considerado um dos mais importantes centros religiosos, culturais e artísticos de Lima, e foi fundada no ano de 1535.

A igreja é linda, com muitos detalhes ricos, peças nobres, pinturas impressionantes… mas o que achamos mais interessante, é que, nas catacumbas (que não é aconselhado para os cláustrofóbicos), possui “valas” com mais de 5 metros de altura, sendo cobertas até em cima com ossos do tipo crânio, fêmur, por serem mais resistentes ao tempo.

A entrada custa 7 soles para adultos, sendo que no city tour já englobava o ticket de entrada.

E assim, finalizou nosso city tour, e o tempo total de duração foi de 3:30h, e custou US$ 30 por pessoa. (Estou tentando encontrar o flyer do passeio, onde consta o nome da agência, telefone, site, etc… mas ainda não encontrei, logo que encontrar, atualizarei o post).

Como o tour terminou próximo do horário de almoço, ficamos no Larcomar, onde tiramos muitas fotinhas para compartilhar com vocês (Já falei sobre o Larcomar, aqui).

Nosso almoço foi no Café Café, um delicioso restaurante com vista para o Pacífico…. mas espere ai!!!! Quase todos são com vista para o mar!!!

Como estava louca para experimentar a comida típica peruana, pedi o famoso Lomo Saltado (41 soles), que serve tranquilamente duas pessoas… e o Fábio pediu o Lenguado em salsa de mariscos (41 soles também).

O Lomo Saltado é um prato com filé, fritas, pimentões, cebola. E o Lenguado de mariscos, como o próprio nome já diz, tem vários tipos de mariscos, junto com um arroz “triturado” com feijão preto (É o que pude ver.)

O único problema que encontramos lá, diga-se (problema para o Fábio), foi a cerveja quente. Eles não são muito fã de uma cervejinha gelada… Neste dia, o Fábio experimentou a cusqueña, a famosa cerveja peruana. Só que bem caliente!

E de sobremesa, optamos por um delicioso sorvete na Gelateria Laritza D’, tão delicioso quanto o Häagen-Dazs, por menos de 10 soles.

Pausa para mais uma foto de lindas flores em Lima:

À noite, aproveitei para curtir a piscina do hotel, enquanto o Fábio tentava manter a forma e se desculpar das excessivas comelanças, e nos preparamos para ir ao conhecido bairro boemio de Lima, Barranco. Para ter uma visão geral de como é esta parte de Lima, acesse aqui.

Em Barranco é tudo lindo, tudo boemio, e todos os lugares que vimos são convidativos para ficar! Mas optamos por ficar no Picas, já que tinha sido sugerido por uma amiga, e foi muito bem APROVADO!

O Fábio optou pelo Tacu Tacu a lo Pobre, que era um filé com ovo frito, e eu pedi um fetuccini, com um frango tipo xadrez. E não deixamos de experimentar a bebida típica de lá: o pisco sur.

Delícia demais!

Este dia foi ótimo! Aproveitamos muiiiiiiiiiiito!
Só que no outro dia, percebi que tinha perdido nossos passaportes, e fiquei desesperada!!!! Até que o pessoal do hotel nos informou que um taxista tinha deixado seu contato na recepção, pois tinha encontrado dois passaportes de brasileiros em seu taxi, na noite anterior.

Aí começou uma pequena novela: ele pediu muito mais dinheiro do que havíamos deixado como “proprina”, que em espanhol quer dizer “gorjeta”, por ter nos devolvido os passaportes.

Mas no final deu tudo certo…

Bom, nosso segundo dia em Lima termina aqui… Logo logo postarei sobre nossa vivência com a praia em Lima, além dos mercados de artesanatos e o parque de águas.

Até lá!

Conhecendo Lima – 1º Dia

Chegamos em Lima, numa quinta-feira, por volta das 12horas.

Gostaria de lembrar que somos amantes de viagens, entretanto, não somos aventureiros ao ponto de passar três dias andando pela trilha inca. Ou melhor dizendo, nosso roteiro é um roteiro para pessoas não tão fãs de acampamento, caminhadas exaustivas… o que não deixo de parabenizar quem o faz. Já que andar com aquela altitude toda, não é nada fácil.

Antes de entrar nas nossas vivências em Lima, ressalto que o voo da Lan durou aproximadamente 4 horas, não houve atraso, e o serviço de bordo bastante satisfatório.
Já no aeroporto de Lima, tivemos inúmeras opções de Táxis, que oferecia o transporte até nosso Hotel. Mas, como já falei anteriormente, não negociamos o valor da corrida, devido ao desgaste psicológico e físico com a perda do cartão de crédito do Fábio. Então, a corrida até o Hotel ficou em 45 soles.
Lima é como qualquer cidade grande, tem o lado da periferia, e o lado da sociedade mais beneficiada.
Ficamos hospedados no Novotel, situado em San Isidro (R. Victor Andrés Belaunde, 198. Tel. (51) 1/3159999). E logo que chegamos, deixamos nossas malas, tomamos um banho, e partimos para conhecer a cidade que tanto esperávamos.
Já na recepção do Hotel, fechamos o City Tour para o próximo dia, às 09horas.
Começamos por um passeio pelo Bosque El Olivar, também situado em San Isidro (Calle La Republica), a poucas quadras do hotel, e lá, já começamos a nos encantar com tantas flores, e a nos surpreender com a Lima diferente que encontramos.

E este passeio durou quase duas horas, fomos andando a pé, e tranquilos até Miraflores, que era aproximadamente uns 20 quarteirões.
Isso nos proporcionou uma visão geral sobre como é o povo peruano, restaurantes, bares, lojas, canteiros, ruas, trânsito, roupas, clima, etc.
Chegamos em Miraflores, no Parque Del Amor (Santa Beatriz, Lima), e ficamos encantados com a visão, cuidados e beleza do lugar:

Continuamos nossa caminhada, admirando toda aquela paisagem bentida, com destino ao Larcomar, situado na Avenida Malecon de La Reserva, 610. Tel. 51 1 620 6000.

E esta era a imagem que presenciávamos:
Chegamos no Larcomar, mas infelizmente nossa máquina acabou a bateria e não pude registrar o que vimos lá. Mas é claro que voltamos mais vezes, para registrar tudo direitinho.
Voltamos para o hotel, e a noite, fomos jantar no restaurante La Rosa Nautica, situado na Espigon 4 Circuito de Playas, Miraflores, Tel: 511 4470057.
Este restuarante é um dos mais tradicionais de Lima, tem vasta carta de vinhos, e sua especialidade é peixes e frutos do mar.

Como La Rosa Nautica é um restaurante bem tradicional de Lima, seu preço não é muito acessível. Os pratos, vinho, água e sobremesa, ficou em torno de 200soles (R$ 120,00). Mas valeu a pena! Amamos e indicamos para todos vocês.

Assim terminou nosso primeiro dia em Lima. Aguardem o próximo post, com o city tour pela Centro Histórico, e passeio pelo Larcomar.

Preparando a viagem ao Peru


Nossa viagem ao Peru foi bastante inesperada.

Em outubro, já nos preparávamos para a viagem de janeiro, mas ainda não sabíamos para onde ir, até que foi divulgado através do blog Melhores Destinos uma promoção imperdível da Lan, onde ida e volta para Lima, partindo de Brasília, saíria por apenas R$ 785,00 (setecentos e oitenta e cinco reais) para duas pessoas.
Assim, sem pensar, o Fábio comprou as passagens, nas quais já estavam inclusas todas as taxas e impostos, e começamos o preparo de roteiro, dicas, informações gerais sobre o Peru, as quais transmito para vocês.
Antes de começar minhas informações, gostaria de compartilhar com vocês, que achei bastante difícil obter informações sobre esta viagem. Não encontrei dicas consistentes e seguras, e as poucas que encontrei, não tinham tantas informações como necessitávamos.
Então, vou tentar esclarecer o máximo de informações para vocês.
Visto:
Para ingressar no Peru, como turista, não é necessário a concessão de visto até o período de três meses, e basta seu documento de identidade, desde que esteja recente.
Mas como já falei antes, eu, particularmente, gosto de viajar com Passaporte, pois ele é seu documento internacional de identificação.
Moeda:
A moeda no Peru é a Nuevo Sol (Soles), que a cotação, no mês de janeiro de 2011, era de R$ 0,60. Também pode ser utilizado o dólar, mas optamos por usar a moeda nacional.
Procuramos para comprar em uma casa de câmbio aqui em Belo Horizonte, e descobri que não é tão comercial. Os turistas preferem comprar dólar, e trocar para soles quando chegam no Peru.
Uma boa dica é sacar do cartão de crédito logo quando desembarcar no Aeroporto Internacional em Lima, já que fazendo as contas da conversão e taxas, fica muito mais vantajoso que adquirir a moeda em casas de câmbio lá.
Na maioria dos lugares, tem um caixa para saques com cartões de créditos internacionais.
Cartões de Créditos:
A maioria dos lugares aceita cartões de crédito, acredito que quase todos. E os preferidos são American Express, Visa, Mastercard e Dinners.
É claro que você não terá tanta facilidade em comprar os artesanatos incas e indígenas nas feiras expostas, pois a maioria aceita apenas dinheiro, já que se tratam de nativos e artesãos.

Fuso Horário:

Peru tem duas horas a menos que o Brasil. Entretanto, não se pode esquecer de que no verão, este fuso horário aumenta para -3.

Meio de Transporte:

Em Lima, o grande meio de transporte é o táxi, que é bastante barato comparando com o Brasil. Entretanto, nenhum deles possui taxímetro, motivo pelo qual, antes de entrar no táxi, você deve negociar o valor da corrida.

Geralmente, eles fornecem o preço bem mais alto do que o justo, e então, você tenta negociar até chegar no que se considera o justo.

Outro detalhe importante também, é que os táxis cadastros na prefeitura municipal são mais caros (pouco mais), devido aos custos com as exigências. Logo, os não cadastrados/licenciados costumam ser mais baratos, mas também não podem entrar no aeroporto e lhe deixar próximo da área de embarque.

A corrida mais cara que acertamos foi do Aeroporto para o Hotel, em Lima, que ficou em 45soles, aproximadamente R$ 27,00. Na verdade, não tivemos muita vontade e disposição para negociar um valor no dia, porque logo que chegamos, o Fábio teve o contra-tempo de perder um de seus cartões de créditos, e então, sofremos um pequeno transtorno até cancelá-lo e estar apto para ir para o Hotel.

Lá, também, tem o meio de transporte público, que não achei tão confortável (aos olhos, pois não chegamos a usufruir).

O trânsito peruano é bem ostensivo e intenso quase em todos os horários do dia. E os motoristas são bastante imprudentes, sem tolerância, e amam buzinar!

Hospedagem em Lima:

Pelo padrão dos hotéis da rede Accor, preferimos ficar no Novotel, que possui excelente infra-estrutura e café da manhã com bastante variedades, dentre outras vantagens.

Em Lima, ele fica localizando no bairro San Isidro, que é um lugar bem nobre da região.
Passeios em Lima:

O único passeio através de guia turístico que fizemos em Lima foi o City Tour, que nos levou em um ônibus fretado, com guia bilingue, nos seguintes pontos turísticos:

– Huaca Pucllana;
– Centro Histórico de Lima;
– Plaza Mayor;
– Convento de San Francisco.

O valor do City Tour foi de US$ 30 (dolares), e foi indicado pelo Hotel.

Quem busca Lima, também não pode deixar de passar pelos seguintes pontos:

– Parque Del Amor;
– Miraflores;
– Mercado Inca;
– Parque Del Águas (Circuito Mágico De Águas) – 4soles;
– Larcomar;
– Barranco (Bairro Boemio)

Trecho Lima/Cusco/Lima:

Pelas pesquisas que realizei, descobri que tem ônibus que te leva de Lima a Cusco, numa viagem de aproximadamente 15 horas.

Bom, como ficamos pouco tempo no Peru, não teríamos tempo para perder 15 horas indo pelo transporte terrestre. Então, compramos a passagem pela Taca, que era companhia área que forneceu voos com os melhores preços e condições. (O trecho Lima/Cusco/Lima, para duas pessoas, inclusas taxas, ficou em US$ 200,70 (dólares).

Hospedagem em Cusco:

Também optamos pela rede Accor, e ficamos hospedados no Novotel, que fica localizado na área central, bem próximo da Plaza de Armas.

Todas as hospedagens, fizemos a reserva via web, sem intervenção de agente de turismo.

Passeios em Cusco:

Não reservamos passeios aqui do Brasil, optamos por chegar lá, escolher o que fosse mais condizente com nossa permanência em Cusco.

E assim, logo que chegamos, o taxista que nos levou ao Hotel, indicou a Operadora de Turismo, Angela, da Tari Tours, emails: any892@hotmail,com, Telefones: 984 371369/ 974 931159 / 984 911022, que gostei muito e posso indicar.

Eles ofereceram os seguintes passeios:

– City Tour Cusco, que inclui visitas em 4 sítios arqueológicos: Templo Del Sol (Qoricancha) no Convento de Santo Domingo (10 soles), Sacsayhuaman (a 2 km da cidade de Cusco), Tambomachay, Q’Enco (a 3km da cidade de Cusco, templo dedicado a Pacha Mama), o sítio Pucapucara (a 6km da cidade de Cusco).

Este passeio inicou às 13:30, e retornamos por volta das 18:00h ao hotel.

– Valle Sagrado, que inclui visitas a Escuela de Ceramica Ccorao, a feira de artesanatos de Pisac, ao Sítio arqueológico em Pisac (situado a 32km de Cusco), Buffet em restaurante de comida típica em Urubamba (a 76km de Cusco), Ollantaytambo (94km de Cusco) e à Feira de Artesanatos de Chinchero.

Este passeio iniciou às 09:00, e finalizou às 18:30, quando retornamos ao hotel.

Compramos estes passeios, além da entrada no Machu Picchu e guia turístico.

Boleto Turístico Del Cusco:

Há um bilhete global para visitas aos principais pontos turísticos de Cusco, que sai por 130Soles para cada pessoa, ressalvados descontos para estudantes.

Com este bilhete, você tem direito a visitar os seguintes pontos:

– Moray;
– Ollantaytambo;
– Pisac;
– Chinchero;
– Tambomachay;
– W’Engo;
– Sacsayhuaman;
– Tipón;
– Pikillacta;
– Museo de Sitio del Qoricancha;
– Museo Munipal de Arte Contemporaneo;
– Museo Histórico Regional;
– Museo de Arte Popular;
– Monumento de Pachacuteq;
– Centro Qosqo de Arte Nativo.

Ida a Machu Picchu:

Para ir a Machu Picchu, compramos os tickets de trem pelo site da Peru Rail, e para ida, optamos pelo trem Vistadome, que possui teto com janelas amplas de vidro, que possibilta que visualize melhor as montanhas. Para a volta, compramos o Expedition, devido a disponibilidade de horários.

Compartilhando vivências: amamos a viagem pelo trem Vistadome, tem que ser! É muito confortável, e possibilita que você tenha uma viagem muito agradável. Como optamos por não dormir em Águas Calientes, voltamos às 17hs, e a viagem foi bastante cansativa. Chegamos exaustos em Cusco, mas, claro, maravilhados com tudo que vimos.

Quando compramos os tickets, praticamente 2 meses antes da viagem, tinha uma promoção com almoço no buffet do restaurante do Hotel Machupicchu Santuary, que fica logo na entrada. A ida saiu por 99dolares, e a volta, por 47dolares.

A entrada para o Santuário do Machu Picchu custou 126soles, ressalvado o desconto para estudantes. Compramos um dia antes, através da guia Angela.

Os sintomas da Altitude

Como já comentei, não tivemos sintomas preocupantes com o mal da altitude. Apenas sentimos um cansaço físico intenso, bem diferente de qualquer atividade que você realiza.

É aconselhável ingerir balas de coca e o chá da folha de coca, que são oferecidos em qualquer hotel, restaurantes, etc, que ajudam bastante nos sintomas da altitude elevada.

Logo que você desembarca no aeroporto em Cusco, também tem alguns quisoques que oferecem a venda de um galãozinho de oxigênio, mas isso é para o extremo!!

Finalização:

Nos demais posts, comentarei dia-a-dia, o roteiro, e todas as vivências da nossa estadia no Peru.

Aguardem!

Leia mais: Circuito Gastronômico em Peru, Continuando o Circuito Gastronômico em Peru.

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